“Inovar com o propósito de criar produtos e experiências tecnológicas significativas”, WGSN.

As novas tendências de comportamento e consumo no universo da moda

No período pandêmico, o novo comportamento de consumo promoveu oportunidades de negócio para as empresas de moda, além do surgimento de tendências de consumo.

Dados e Insights

A tecnologia, cada vez mais essencial no relacionamento com o consumidor, apresentou uma aceleração na pandemia, e uma pesquisa do Think with Google revelou alguns insights: 88% dos shoppers conectados pesquisam online antes de efetivar uma compra; 3 em cada 4 consumidores no Brasil compram produtos de moda e beleza em plataformas online.

“Inovações tecnológicas são poderosas aliadas para atrair os clientes. Maquiagem digital e realidade aumentada para moda, por exemplo, são tendências.”

Tecnologia do consumidor

“Inovar com o propósito de criar produtos e experiências tecnológicas significativas”, WGSN.

A previsão de tendências da tecnologia de consumo permite a criação de produtos destaque para melhorar a vida dos futuros consumidores, com previsões de estilo de vida e direcionamento no design de produtos.

Precificando moda com ciência

A aplicação de abordagens estatísticas para definir preços na moda pode gerar melhorias substanciais nas vendas e nas margens dos produtos.

O preço é uma das áreas mais desafiadoras para os varejistas de vestuário de moda pela alta complexidade de SKU (​​Stock Keeping Unit / Unidade de Manutenção de Estoque), comparabilidade limitada de itens e fluxo frequente de novas coleções.

Os comerciantes preferem confiar no senso intuitivo do valor que o consumidor estaria disposto a pagar, benchmarking competitivo e contribuição de margem. Essa dependência de preços subjetivos prevalece no mercado, mesmo na era do big data e da transparência de preços online.

Modelo Heurístico

“Recomendamos um modelo que permita que os comerciantes aprimorem seu julgamento de negócios e intuição com a ciência”, McKinsey & Company.

O modelo “heurístico” utiliza métricas internas e externas que incorporam fatores relevantes. A iniciativa aplica uma análise estatística para filtrar esses fatores e adequar as métricas à estratégia de negócios de cada varejista.

Fatores para a precificação: a economia interna influencia a meta de margem de produto do varejista; a dinâmica competitiva pode levar o preço a um nível mais alto; por outro lado, as considerações de posicionamento podem empurrar o preço um pouco para baixo.

O modelo apresenta dois indicadores problemáticos na precificação de vestuário: a elasticidade, relativamente comum em setores de consumo que dependem de pontos de dados estáveis.

“Medir o nível apropriado de elasticidade é fundamental, porque essa avaliação é usada para orientar os ajustes gerais de preços, projetar um novo volume unitário e quantificar a receita líquida e o impacto no lucro”, McKinsey & Company.

E outro indicador inovador: o valor percebido dos atributos individuais do produto.

“Decompondo todos os atributos possíveis e entendendo seu valor percebido, o preço pode ser adaptado adequadamente. Embora cada um dos indicadores possa ser usado individualmente para definir um preço para um estilo, acreditamos que os varejistas devem usar uma combinação de indicadores relevantes, atribuindo um peso a cada um, para chegar a uma recomendação de preço. Dependendo dos objetivos do varejista, essa recomendação pode maximizar a lucratividade do produto ou a participação de mercado”, McKinsey & Company.

Recursos analíticos mais fortes e repensar como coletar e estruturar os dados relevantes para cada indicador, são ferramentas essenciais para implementar essa abordagem. E a compreensão dos negócios e objetivos estratégicos de preços do varejista determinam o peso de cada indicador do processo.

“Embora essa abordagem se baseie na ‘ciência’ de ferramentas analíticas externas, ela permanece enraizada na ‘arte’ da experiência e do conhecimento do comerciante. Por se basear em decisões estratégicas de ponderação de indicadores, é um modelo flexível que pode ser facilmente atualizado para acompanhar as mudanças nas estratégias de negócios. Enquanto a moda mudar com as estações, sempre haverá um elemento de imprevisibilidade nos preços das roupas. Os varejistas têm muito a ganhar aproveitando a riqueza de conhecimento que têm à sua disposição e aplicando essas inovações às suas estratégias de preços de vestuário”, McKinsey & Company.

Leia mais sobre precificação e competitividade…

O que faz seu produto único?

Foco na qualidade e na transparência

As associadas Flávia Aranha e Movin apresentam certificação pelo Sistema B Brasil, o propósito de impacto da marca no centro do seu modelo de negócio; e os lucros e o crescimento promovem uma força para o bem: triplo impacto positivo para seus funcionários, comunidades e meio ambiente.

“Sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo”, Sistema B Brasil.

“Somos a primeira empresa de moda brasileira a receber o certificado de empresa b, o b corp certification, que reconhece e valida novos modelos organizacionais que encorajam o uso do poder dos negócios para resolver problemas sociais e ambientais, sempre em sintonia com o conceito da economia solidária”, Movin.

As empresas Selo B equilibram propósito e lucro pelas áreas: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente.

“Desde 2016 somos uma empresa certificada pelo Sistema B, uma iniciativa atuante em mais de 50 países que consolida a transparência nos processos de produção e as preocupações com os impactos socioambientais, equiparando-os ao lucro nas prioridades da gestão de uma empresa”, Flávia Aranha.

Leia mais sobre o Sistema B…

Matéria-prima e mão de obra

“Mais de três em cada cinco consumidores disseram que o impacto ambiental é um fator importante na tomada de decisões de compra”, McKinsey.

O consumo e futuro conscientes expressam a responsabilidade social do consumidor. E ampliar os modelos de negócios circulares, estratégias para reduzir o desperdício e o uso mais eficiente dos recursos, promovem o impacto ambiental positivo na indústria da moda. “Quanto menos impacto no planeta, mais benefícios serão gerados para os negócios, as pessoas e o ambiente.” Leia mais sobre a importância dos insumos na economia circular…

As associadas Vert e Osklen encontraram o reuso de forma consciente para os seus insumos. A iniciativa reavalia os processos de trabalho e toda a cadeia, para olhar as transformações e demandas de consumo atuais.

“Não acreditamos numa visão romântica da ecologia. O nosso caminho é a valorização econômica. Na VERT, isso passa por um trabalho social: os seringueiros e os produtores de algodão recebem um valor diferenciado por preservar as florestas e as terras”, Vert.

“O Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do planeta. Nativo da Amazônia, ele é peça importante do ecossistema que habita, além de ser fonte de renda para as comunidades ribeirinhas que vivem da pesca não predatória; O processo protege a espécie, equilibra a fonte de alimentos e economia da região, e contribui para a preservação da Floresta Amazônica”, Osklen.

Leia mais…

Capacitação

A marca cearense Catarina Mina expressa transparência, consciência e colaboração.

“Uma moda transparente, focada em quem produz; a ideia de uma moda diferente sempre nos seduziu. Uma moda que pergunta muito mais do que responde.”

A associada apresenta o projeto Olê Rendeiras, parceria Catarina Mina e QAIR Brasil, para capacitar e valorizar seus colaboradores, as artesãs rendeiras do Ceará.

“Acreditamos numa moda diferente, uma moda focada em quem produz, e que concentra seus esforços em questionar, repensar, refletir e tomar decisões levando em consideração um coletivo. Uma moda que se sustenta em um futuro de colaboração.”

Design e Significado

Silvia Furmanovich, ourivesaria e marchetaria

A alquimista criativa Silvia Furmanovich retrata a riqueza e diversidade das culturas nas suas criações. Artesanato, natureza, culturas antigas e materiais incomuns.

“Sempre colaborei com artistas e artesãos para criar algo novo. Neste mundo tecnológico, tudo está sendo feito por máquinas e todos nós devemos lutar para manter vivo o artesanato tradicional”, Silvia Furmanovich.

A arte e design atemporal da associada apresenta uma alquimia única, objetos garimpados, técnicas e materiais tradicionais, naturais e preciosos.

Sy&Vie, olhar colorido e alma brasileira

“​​Para nós, cada bag é uma escultura. Lapidamos, esculpimos e modelamos à mão cada uma delas. Pensamos nos detalhes mais sutis. Idealizamos cada desenho, cada sensação. E criamos pequenas obras de arte com grandes histórias.”

O processo criativo da marca transcende os detalhes e incorpora técnicas tradicionais de marchetaria, entalhe e assemblage.

“Meu objetivo sempre foi juntar minhas duas grandes inspirações: a natureza e os métodos artesanais milenares de produção”, Sylvie Quartara.

A artista procura novos materiais e expressa a sustentabilidade no uso de madeira certificada, couro certificado e sustentável, rastreabilidade no processo produtivo, e a técnica de impressão 3D sustentável no PETG reciclável para a zero perda de material.

“Artesanalmente produzidas. Artisticamente pensadas.”

Paola Vilas, estética inovadora e escultura

A associada Paola Vilas representa referências modernistas e formas femininas na criação de esculturas vestíveis.

“Escolhi a joalheria como uma forma de expressar minha visão a respeito de questões contemporâneas como o feminismo, mas sempre sob uma perspectiva estética provocativa e escultural”, Paola Vilas.

E no ano passado, Paola Vilas promoveu o desdobramento do universo conceitual e da linguagem visual da marca na nova linha Home: “peças esculturais, que celebram o feminino e agem como portais para um mundo onde não há limites entre a imaginação e a matéria.”

“Dando vida ao mobiliário, subvertendo a forma com que percebemos nosso entorno. Nos tirar da monotonia da experiência diária, subvertendo a forma com que percebemos o nosso entorno e nos transportando para um universo onde tudo é possível.”

Mariah Rovery, vitrificação e reuso de metais

Mariah Rovery, pioneira na vitrificação de flores e frutas, promove a mistura de pedras brutas e clássicos da joalheria no ouro 100% reutilizado.

“Temos muita preocupação com o meio ambiente e temos consciência dos efeitos da nossa presença na natureza. Para diminuir este impacto, tomamos a iniciativa da troca de metais contando com a ajuda de nossos clientes e admiradores.”

Criatividade, Auto Expressão, Cores, Diversão.

A marca ​​apresenta a Flex, para expressar personalidade, ideias e essência pelos acessórios maleáveis, 100% recicláveis, artesanais, nacionais e carbono friendly.

“Objetos de expressão autoral.”

#posicionamentodevalor #valor #preço #posicionamento #tendências #insight #precificação #competitividade

A Semana Fashion Revolution (SFR) é a principal campanha realizada pelo Fashion Revolution, maior movimento ativista de moda do mundo, com o objetivo de reimaginar coletivamente um sistema de moda justo e igualitário para as pessoas e o planeta. Neste ano, a campanha será realizada de 18 a 24 de abril, datas próximas ao aniversário do colapso da fábrica Rana Plaza, e durante os sete dias, uma extensa rede de parceiros e colaboradores se unem para realizar ações digitais e presenciais em diversas cidades do Brasil.

O tema Dinheiro, Moda e Poder se baseia no conhecimento de que a indústria da moda convencional depende da exploração do trabalho e dos recursos naturais. A riqueza e o poder estão concentrados nas mãos de poucos, ao passo que o crescimento e lucro são visados acima de tudo. Grandes marcas e varejistas produzem rápido demais e nos manipulam dentro de um ciclo tóxico de consumo excessivo. Enquanto isso, a maioria das pessoas que fazem nossas roupas não recebem o suficiente para atender às suas necessidades básicas e já sentem os impactos da crise climática — que a própria indústria da moda alimenta. O Brasil, fundado a partir de um sistema exploratório e colonial, carece de profunda conexão com a sua verdadeira cultura de moda, que reconheça e valorize os saberes de povos originários e saberes tradicionais.

Para Orsola de Castro, cofundadora e diretora criativa global do Fashion Revolution, “À medida que entramos no nosso 9º ano, vamos voltar para nosso tema central, expondo as profundas desigualdades e abusos sociais e ambientais nas cadeias produtivas da moda. Da distribuição desigual de lucros até os itens produzidos em excesso e descartados facilmente, passando pelos desequilíbrios de poder que são avessos à inclusão. Por outro lado, estaremos inspirando novos designers, pensadores e profissionais de todo o mundo que estão desafiando o sistema com soluções e modelos alternativos. A Semana Fashion Revolution é tudo isso, tanto uma análise profunda, como uma celebração da moda, global e localmente, onde você estiver.”

Durante a Semana Fashion Revolution, as marcas serão incentivadas a mudar a lógica do crescimento infinito, e os consumidores serão convidados a compreender o verdadeiro valor do que compram. No Brasil, as campanhas #ModaSemVeneno e #Canhamoérevolução promovem informações e conteúdos para que a produção de fibras seja repensada, considerando oportunidades que sejam de fato sustentáveisPara se envolver com a campanha, o Fashion Revolution disponibiliza ferramentas para as pessoas escreverem aos legisladores locais, pedirem maior transparência na cadeia produtiva da moda, apoiar pequenos negócios e criarem suas próprias histórias, se reconectando com as roupas que usam todos os dias.

A programação, disponível no site e nas redes sociais, está sendo construída colaborativamente pelos mais de 60 representantes locais e mais de 100 embaixadores (estudantes e docentes), além dos conteúdos disponibilizados pelos parceiros. ” A Semana é um convite para todos fazerem parte da revolução, usando este momento como um espaço de trocas, aprendizados e questionamentos, para que assim, seja impulsionada a tão urgente mudança que precisamos no nosso setor e na nossa sociedade”, diz Fernanda Simon, diretora da organização no Brasil.

3 PERGUNTAS A SEREM FEITAS DURANTE A SEMANA FASHION REVOLUTION

#QuemFezMinhasRoupas
As pessoas que fazem as roupas merecem condições dignas de trabalho

#DoQueSãoFeitasMinhasRoupas
Como seria o mundo se as marcas restaurassem os sistemas, em vez de esgotá-los?

#ACordequemfezminhasroupas
Vamos exigir que as empresas tenham ações com foco na promoção de igualdade racial entre seus funcionários

COMO SE ENVOLVER NA SEMANA FASHION REVOLUTION

Use as hashtags e materiais interativos disponibilizados pelo Fashion Revolution
https://www.fashionrevolution.org/south-america/brazil/

#QuemFezMinhasRoupas
#DoQueSãoFeitasMinhasRoupas
#aCorDeQuemFezMinhasRoupas
#CânhamoéRevolução
#FashionRevolution

Mensagens-chave da Semana Fashion Revolution 2022
http://bit.ly/sfr22_campanha

Programação Semana Fashion Revolution 2022
www.semanafashionrevolution.com.br

Pasta pública Semana Fashion Revolution 2022
https://bit.ly/sfr22_pastapublica

Artes interativas Semana Fashion Revolution 2022
http://bit.ly/sfr22_interativas

Plaquinhas Quem Fez Minhas Roupas / Eu Fiz Suas Roupas
http://bit.ly/sfr22_plaquinhas

Dúvidas frequentes sobre a Semana Fashion Revolution
https://bit.ly/sfr22_perguntasfrequentes

Mídia Kit Semana Fashion Revolution 2022 (apenas para imprensa)
http://bit.ly/sfr22_midiakit

Templates (arte) divulgação de eventos
http://bit.ly/sfr22_templateeventos

Biblioteca compartilhada Fashion Revolution
http://bit.ly/FR_biblioteca

Sobre o Fashion Revolution

O movimento foi criado após um conselho global de profissionais da moda se sensibilizar com o desabamento do edifício Rana Plaza em Bangladesh, que causou a morte de mais de mil trabalhadores da indústria de confecção e deixou mais de 2.500 feridos. A tragédia aconteceu no dia 24 de abril de 2013, e as vítimas trabalhavam para marcas globais, em condições análogas à escravidão.

A campanha #QuemFezMinhasRoupas surgiu para aumentar a conscientização sobre o verdadeiro custo da moda e seu impacto no mundo, em todas as fases do processo de produção e consumo. Realizado inicialmente no dia 24 de abril, o Fashion Revolution Day ganhou força e tornou-se a Semana Fashion Revolution, que conta com atividades promovidas por núcleos voluntários, em mais de 100 países.

No Brasil, o movimento atua há 7 anos e hoje está estabelecido como Instituto Fashion Revolution Brasil. Durante a Semana Fashion Revolution, e ao longo do ano, realiza ações e projetos que promovem mudanças de mentalidade e comportamento em consumidores, empresas e profissionais da moda.

https://www.fashionrevolution.org/

Serviço:

Nathalia Veloso, assessora de comunicação
(13) 99122-7875
nathaliarvdefreitas@abe

Julia Teodoro, equipe de comunicação
comunicacao.fr@gmail.com

“Marcas de luxo estão evoluindo, mais de 75% dos 50 principais players globais de luxo agora estão usando materiais ecológicos, enquanto 75% procuram reduzir embalagens, usar mais energia renovável e reduzir as emissões de carbono”, WGSN.

Nos últimos anos, os aspectos ambientais, sociais e de governança (ou “ESG”) dos negócios receberam cada vez mais atenção e as empresas foram pressionadas por medidas legais, regulatórias, de consumidores e funcionários a usar seus valores e cultura para impulsionar uma agenda ESG .

Leia mais sobre ​​Greenwashing e ESG…

“Embora seja tentador ver essas três ideias separadas e buscar definições claras, a realidade é que os conceitos muitas vezes trabalham juntos, com as questões sociais no centro da agenda. Por exemplo, a saúde e a segurança são uma preocupação de governança, porque uma empresa é obrigada a cumprir certas obrigações? É uma questão ambiental porque um ambiente inseguro provavelmente se traduz diretamente em um histórico ruim de saúde e segurança? Ou é de fato uma questão social porque as empresas têm um papel na sociedade para garantir que funcionários, clientes e a sociedade em geral não sejam prejudicados por suas operações?”, Drapers.

As empresas promovem seu sucesso, mas, ao fazê-lo, devem considerar os interesses, pontos de vista e preocupações de todas as partes – funcionários, fornecedores, clientes, acionistas e a toda a comunidade.

O mundo da moda parece apresentar destaque em uma área de ESG: diversidade e inclusão.

“Por exemplo, a pesquisa FT Diversity Leaders, que avaliou as opiniões de mais de 100.000 funcionários em relação aos esforços de seus empregadores para promover vários aspectos da diversidade, incluindo gênero, abertura a todas as formas de orientação sexual, raça e etnia, deficiência e idade, descobriu que os dois principais empregadores de 850 avaliados foram Hermès e Giorgio Armani. As empresas voltadas para o consumidor superaram as empresas de serviços profissionais e do setor financeiro e, dos 100 principais empregadores, sete eram marcas de moda”, Drapers.

A indústria também se destacou por incentivar certos grupos a prosperarem, mas o sucesso das mulheres e da comunidade LGBT na moda pode disfarçar jornadas mais desafiadoras para grupos étnicos, trabalhadores mais velhos, trabalhadores com deficiência e pessoas de origem socialmente desfavorecida.

Sim, o mundo da moda está medindo, controlando e propondo mudanças; mas os desafios do ativismo dos funcionários, vozes das partes interessadas, cadeias de suprimentos complexas e opinião do consumidor exigem vigilância contínua e autorreflexão cada vez mais profunda. O pensamento criativo sobre como o setor pode continuar avançando será uma força motriz essencial para uma mudança social positiva.

Coletivix e Nordetesse, o Brasil desenvolve projetos baseados em ODS e consumo consciente

O Coletivx promove a filosofia da conscientização e responsabilidade social, ambiental e econômica na curadoria das marcas, pelo estudo das 17 ODS e o framework de produção e consumo conscientes. A Plataforma tem como carro chefe as marcas Laura Cangussu, PIU.BRAND, SÄL, Tropicalina. Leia mais…

Nordestesse é um “hub criativo que registra, amplia e fomenta a produção, as discussões e o talento de marcas e serviços de empreendedores nordestinos.”

A plataforma colaborativa Nordestesse promove as tradições e identidade nordestina pela curadoria de produtos e experiências dos nove estados do Nordeste brasileiro. Fazem parte dessa curadoria marcas como Depredro, Catarina Mina, AM Brazil e SAU. Leia mais sobre a plataforma Nordestesse…

“Nossa rede de produção é feita por costureiras, bordadeiras, rendeiras e crocheteiras do sertão e litoral potiguar que aplicam saberes e habilidades ancestrais de suas comunidades em artigos de moda feitos à mão, gerando impacto social na região e humanização dos processos da cadeia produtiva”, Marcus Figueiredo, diretor criativo e CEO da marca.

A marca slow fashion Depedro representa o regionalismo e exalta as técnicas das comunidades locais: crochê, bordado e rendas tradicionais do sertão.

“Acreditamos numa moda que olhe para as pessoas e suas necessidades considerando que elas têm impacto na sociedade.  Nas nossas diretrizes nós priorizamos a humanização dos processos e esperamos que essas práticas reverberem no mundo transformando realidades”, Marcus Figueiredo.

Os grandes movimentos internacionais da indústria da moda

“Mudar a moda não é difícil. É tão simples quanto mudar a forma como compramos. Guardar roupas que já existem passando de pessoa para pessoa. Mantendo as histórias, a cultura, o valor, os designs, em movimento pelo maior tempo possível.” – Depop, moda para um futuro melhor.

O Depop, site popular para a venda de roupas de segunda mão e originais de designers emergentes, promove um canal global de conexão, na cultura, design e comunidades criativas em todo o mundo.

A plataforma, subsidiária integral da Etsy – mercado global de produtos exclusivos e criativos – apresenta três ações principais do seu plano intensivo de dois anos para um novo sistema de moda:

  • Clima neutro até o final de 2021.“Porque estamos numa emergência climática e queremos fazer a nossa parte.”
  • Um sistema que dê sempre preferência à moda circular ou feita de forma responsável para todas as colaborações da marca. “Queremos fazer das melhores opções de moda a primeira escolha para todos. E trabalhar com marcas com visões semelhantes nos ajudará a fazer isso mais rápido.”

  • Promover recursos educacionais e oportunidades de orientação para ajudar empreendedores, criativos ou pequenas empresas de grupos sub-representados a expandir seus negócios de forma sustentável. “Porque é hora de projetar um novo sistema de moda. E queremos que reflita o maior número possível de perspectivas.”

“A moda é uma linguagem global – não importa onde estejamos, nossas roupas sempre contam uma história sobre quem somos – e, assim como a linguagem, a moda está em constante mudança. É hora de tornar essa linguagem mais do que tem sido. Para deixar de lado o que não está funcionando e criar algo com mais vibração, mais oportunidades, mais esperança, mais cuidado – algo que reflita a maneira como queremos valorizar uns aos outros e nossa casa.”

#sustentabilidade #greenwashing #ESG #depop #depedro #nordestesse #coletivx

“Um pacto da conscientização sobre pautas sociais, ambientais e econômicas presentes, não apenas na moda, mas no planeta.”

O Coletivx promove a filosofia da conscientização e responsabilidade social, ambiental e econômica na curadoria das marcas, pelo estudo das 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) e o framework de produção e consumo conscientes.

O “ECO = MMERCE” representa um catalisador de mudanças pela difusão do conhecimento e educação das questões macro e na curadoria de marcas e parceiros.

Coletivx é mais do que um e-commerce, é um coletivo e uma comunidade consciente em busca de um futuro (e presente) melhor.”

Filosofias Coletivx

“No Coletivx acreditamos que é possível produzir e consumir de forma mais consciente. Trabalhamos com uma seleção de marcas que tenham em comum o desejo de diminuir o seu impacto e evoluir cada vez mais rumo a uma moda com mais responsabilidade social e ambiental.”

Moda Circular: utilização dos recursos finitos do planeta de uma forma mais sustentável e responsável. A circularidade propõe a reutilização de materiais para aumentar o ciclo de vida do produto e diminuir o seu impacto no meio ambiente.

3 possibilidades para as marcas se aproximarem de um modelo de produção mais circular:

  • Novos produtos a partir de materiais reciclados;
  • Upcycling: a técnica apresenta um novo propósito a materiais já existentes que seriam descartados;
  • Produtos de segunda mão (second-hand).

Eco-friendly: produtos com o objetivo de causar menor impacto na natureza e no mundo.

Baixo/Mínimo Desperdício: o conceito de zero ou mínimo desperdício na moda apresenta uma produção de pouco ou nenhum desperdício têxtil no ciclo produtivo. A técnica permite diferentes formas: criar um design que use 100% de determinado material ou utilizar essas sobras para fazer um outro produto, sempre com o objetivo principal de evitar o descarte e a produção de lixo.

Feito por mulheres: marcas que celebram e valorizam mulheres no mercado de trabalho. A moda como um caminho para o empoderamento feminino.

Artesanal: produtos artesanais e técnicas tradicionais, escolha cuidadosa dos materiais e uma forte conexão entre o criador e o produto final.

“O “feito à mão” não só traz uma conexão mais humana para a moda, mas também uma certa exclusividade para o consumidor, já que a produção dos artigos não é em massa.”

Responsabilidade Social: produtos e marcas que prezam pelo impacto social positivo na comunidade, valorizam seus colaboradores de forma igualitária e justa, além de respeitar a diversidade e praticar a inclusão em toda sua cadeia de produção.

Uso consciente de recursos naturais: por ser uma indústria que utiliza recursos naturais em grande escala, marcas que prezam pelo uso consciente de recursos em sua produção são de extrema importância. Isso compreende a forma que é feita a utilização da água, do solo e dos recursos florestais.

“Para caminharmos rumo a uma produção mais consciente, é interessante utilizar água de reuso ou pensar em formas de redução do uso da água e de energia, repensar a utilização de produtos químicos e claro, preservar as nossas florestas.”

Slow Fashion, atemporal e sob demanda: movimento na moda que valoriza os processos de produção do produto: quem o faz, a maneira como ele é feito, os materiais utilizados, aspectos culturais e o respeito ao tempo de confecção daquele produto. É sobre produzir de uma forma mais desacelerada, consciente e respeitosa com as pessoas e o planeta. Muitas marcas que adotam o movimento trabalham com uma produção sob demanda, evitando o desperdício e o excesso de estoque.

Produção ética e/ou local: a moda ética é aquela que tem como pilar principal a preocupação com as pessoas envolvidas na sua cadeia de produção – condições de trabalho dignas e justas, contribuir para a preservação de tradições culturais e priorizar uma produção local que valoriza a região e a sua comunidade.

Transparência e Comércio Justo: a transparência na moda é fundamental para o desenvolvimento sustentável do setor. Negócios transparentes promovem escolhas mais conscientes.

“É através do conhecimento que conseguimos exigir mais da indústria e iniciar uma discussão aspirando uma moda cada vez mais sustentável.”

Sustentabilidade, Curadoria, Comunidade, Transparência, Educação

A curadoria e análise da marca em 3 etapas:

  1. Análise da marca pelo framework e critérios – marcas devem preencher pelo menos 1 dos 20 critérios;
  2. Reunião com a marca;
  3. Envio de questionário para marca que permite questionar todo o processo produtivo e governança da marca, a fim de verificar sua eco responsabilidade.

“Queremos auxiliar as pessoas a tomarem decisões mais pensadas, e mostrar que é possível consumir de forma mais sustentável; O Coletivx nasce com o objetivo de fomentar o consumo consciente de moda e lifestyle. Queremos marcas que compartilhem conosco tais valores e que se importem com o futuro do nosso planeta, buscando minimizar seus impactos socioambientais e tentando ser suas melhores versões em toda sua cadeia produtiva.”

Marcas Coletivx
Laura Cangussu
PIU.BRAND
SÄL
Tropicalina

“Por vivência pessoal, sei o quão trabalhoso é encontrar marcas comprometidas com questões sociais e ambientais, sem deixar a curadoria de moda de lado. Por isso quis criar um único local em que as pessoas pudessem encontrar todas essas marcas e facilitar que consumam de uma forma mais consciente”, Sofia Oliveira, Coletivx.

Economia Circular

Vivemos uma transição, uma quebra de paradigmas onde a criatividade e a empatia são um imperativo.

Plataformas como a Coletivx abrem caminhos com novas maneiras de trabalhar e cuidar de seus colaboradores.

A abordagem circular estimula a inovação e dá significado aos negócios, dando impulso para o desenvolvimento de novos materiais e processos. Leia mais…

#sustentabilidade #coletivx #circularidade #economiacircular #modacircular

“Enquanto a moda fala muito mais sobre sustentabilidade, é mais difícil do que nunca distinguir entre as empresas que estão realmente fazendo a diferença e aquelas que fazem greenwashing”, Business of Fashion.

ESG – “environmental, social and governance” (“ambiental, social e governança”) – sigla do momento, repetida e citada nas mídias sociais e artigos e vídeos da mídia tradicional. O ESG expressa quanto e como um negócio apresenta formas de mitigar seus impactos no meio ambiente, construir um mundo mais responsável e manter os melhores processos administrativos.

Os critérios ambientais, sociais e de governança são utilizados também por muitos investidores que priorizam critérios de sustentabilidade, ou seja, investidores que não analisam apenas índices financeiros.

Estamos falando aqui também sobre a responsabilidade da comunicação de uma marca, já que greenwashing pode não só induzir consumidores e investidores ao erro, mas também caracterizar publicidade enganosa e atuação fraudulenta.

O greenwashing prejudica muito a tomada de decisões e impede investimentos para projetos e empresas que efetivamente adotam medidas sustentáveis. Os relatórios de sustentabilidade ou relatórios ESG não podem ser vistos apenas como um documento de marketing ou RP, mas o cuidado com o posicionamento público das empresas, ou seja, o  papel da comunicação, é fundamental.

A Autoridade de Concorrência e Mercados (CMA) do Reino Unido, importante mercado consumidor dos produtos brasileiros, disse ao The Guardian que se prepara para divulgar nomes de grandes empresas de moda que estão no mercado, “Os consumidores estão sendo levados a pagar mais caro por produtos de moda que fazem grandes alegações sobre suas credenciais ambientais, mas não têm evidências para comprová-las”.

Nessa mesma matéria de Helena Horton, a CMA relata que está investigando as alegações do setor de moda da Grã-Bretanha e em breve terá uma lista dos piores infratores.

Estima-se que os consumidores do Reino Unido gastem 54 bilhões de libras anualmente em roupas e calçados, e espera-se que isso continue crescendo nos próximos anos.

“Acreditamos que a crescente demanda dos consumidores por produtos verdes e sua disposição de pagar por esses produtos aumentou o incentivo para que as empresas sejam vistas como verdes, sejam elas verdes ou não”, Cecilia Parker Aranha, the CMA’s director of consumer protection.

https://www.theguardian.com/fashion/2022/mar/11/greenwashing-uk-fashion-firms-to-be-named-and-shamed-by-watchdog

As políticas de ESG têm acelerado as mudanças na postura e nas estratégias de governança, posicionamento, branding e relações públicas. Leia mais sobre como a sustentabilidade tem acelerado as mudanças na postura e nas estratégias de RP…

O que procurar em marcas de moda sustentável

Ao redor do mundo, os mercados estão definindo como as marcas devem redirecionar seus esforços, num grande esforço global pela mudança que a indústria precisa concretizar.

“Trabalhamos com a Copenhagen Fashion Week e a Creative Denmark para entender o que realmente significa ser uma marca responsável no clima atual e o que designers e consumidores podem fazer melhor para cuidar do planeta que chamamos de lar”, Stine Goya.

“É um desafio navegar por todas as informações disponíveis para os consumidores e fazer a escolha certa. A maioria das marcas que desejam fazer uma mudança tem um documento de política de responsabilidade anual, e nós também. É um documento que descreve nossos objetivos específicos e metas para o ano, além de lançar um Relatório de Responsabilidade, em que o progresso da empresa é medido em diferentes níveis”; “Nosso objetivo é ser o mais transparente possível para nossos consumidores. Não somos uma marca 100% responsável – e não é algo que afirmamos ou deveríamos ser. Somos francos em nossa abordagem do que pode ser gerenciado por nossa empresa dado o nosso tamanho e somos progressivos em nossos objetivos para o futuro. Mas estamos determinados a nos tornar pelo menos 90% sustentáveis até 2025 e estamos no caminho certo para fazê-lo”, Stine Goya, Harpers Bazaar.

#sustentabilidade #greenwashing #ESG #relaçõespúblicas #RP #PR

Os profissionais de relações públicas têm um desafio: como posicionar seus clientes em um mercado onde a demanda por produtos responsáveis é crescente e promove, não somente  oportunidades de negócios para agências de comunicação, mas também novas responsabilidades.

“Duas em cada três ligações que recebemos são a respeito de nossas práticas sustentáveis”; “Este é o setor que mais cresce dentro da agência. As vagas centradas em sustentabilidade que abrem na empresa são ‘as vagas mais rápidas que já preenchemos’, Carrie Ellen Phillips, co-fundadora da agência BPCM.

Uma mudança no panorama

Nem sempre foi assim. Erin Allweiss iniciou sua empresa, a nº29, em 2013, depois de anos trabalhando para organizações como o National Resources Defense Council (NRDC) e a Oxfam. E em 2015, a marca de tênis Vert se uniu ao nº29.

“Certamente não foi fácil falar sobre moda sustentável”; “Foi uma batalha tão difícil para torná-la atraente. E agora que está legal, acho que existe o problema oposto”, Erin Allweiss.

Em outras palavras, a moda fala sobre sustentabilidade, mas a pressão maior é para distinguir as empresas que têm um real impacto positivo e as que praticam o greenwashing (processo de transmitir uma falsa impressão e marketing ecologicamente corretos para persuadir o público).

“À medida que as marcas estão sob crescente pressão de consumidores e reguladores para respaldar as alegações de sustentabilidade, algumas empresas de comunicação estão desenvolvendo sua experiência para se destacar – tanto para marcas de moda que procuram representação quanto para jornalistas que procuram contatos de relações públicas em cujas fontes de sustentabilidade possam confiar”, Business of Fashion.

Marketing com significado e economia circular

A economia circular é uma realidade: “A maneira como vivemos e consumimos está em cheque: conhecer e entender processos de trabalho sustentáveis amplia nosso olhar criativo e mostra que é possível transformar por meio de ações concretas, utilizando ferramentas e processos de desenvolvimento de produtos e serviços que respeitem o meio ambiente.

No Brasil existem movimentos nesse sentido, e já está claro que uma  abordagem circular estimula a inovação e dá significado aos negócios, dando impulso para o desenvolvimento de novos materiais e processos.” Leia mais.

Marcas como a Vert, Catarina Mina, UMA, Flávia Aranha, Augusta, Dotz, Movin, Osklen, Mariah Rovery, Cabana Craft, Nanncay, Akra Collection e Martha Medeiros abrem seus processos, divulgam valores, prestam contas publicamente sobre a relação com seus colaboradores e ainda deixam claro como escolhem e se certificam sobre a procedência de suas matérias-primas.  

A marca brasileira UMA, focada nas criações colaborativas, conexões e atemporalidade criou uma “irmã mais nova”, a UMA X, comandada por Vanessa Davidowicz, filha de Raquel e RobertoDavidowicz. Com peças sem gênero, vendidas apenas no varejo e no e-commerce, a marca conta com preços mais acessíveis e uma proposta sustentável. A ação colaborativa já vem do título: o X aparece para se conectar aos nomes dos artistas e iniciativas com que colabora”, Forbes.

“Acreditamos numa moda diferente, uma moda focada em quem produz, e que concentra seus esforços em questionar, repensar, refletir e tomar decisões levando em consideração um coletivo. Uma moda que se sustenta em um futuro de colaboração muito mais que de disputa”, Catarina Mina.

“De forma simples e direta, buscamos múltiplas soluções que resultem num consumo mais inteligente e que nos guie no alcance de um genuíno bem viver: mais limpo, funcional e coletivo. Repensar conceitos de produtos e aplicar um design que minimize impactos negativos são pontos centrais da nossa estratégia e que sempre estão na nossa mira”, Movin.

A Vert investe em pesquisa e novas tecnologias, apresenta comércio justo e matérias-primas orgânicas mais equitativas economicamente para todas as partes envolvidas na cadeia produtiva. Leia mais…

Os tênis Vert são produzidos em fábricas e oficinas no Brasil, onde estão suas fazendas de algodão orgânico. Charlotte Lápalus. Fonte: Business of Fashion

A sustentabilidade precisa ser uma prioridade para as marcas. Traçar metas e objetivos concretos é o que vai incorporar os processos sustentáveis às ações da empresa. As assessorias precisam estar preparadas para que isso seja comunicado de forma assertiva, e que essa transparência chegue como algo positivo aos consumidores. Mesmo os erros e limitações são, em alguns casos, expostos como estratégia e posicionamento, já que, como bem resumiu Oskar Metsavaht em entrevista a um jornalista do GLOBO: “Ser 100% sustentável de uma hora para a outra não é viável”.

[RE] STORE Galeries Lafayette, moda circular e responsável

A tradicional Galeries Lafayette, primeira loja de departamentos da Europa, inaugurada em 1894 no Boulevard Haussmann, com 70.000 m2 em três edifícios, recebe, aproximadamente, 100.000 visitantes/dia. E, internamente, apresenta 15.000 m2 para 3.500 marcas renomadas de moda.

Em mais um movimento em prol do compromisso com a construção de uma indústria de moda responsável e inclusiva, a Galeries Lafayette inaugurou em 2021 a [RE] STORE, novo espaço para comercialização de vestuário de segunda-mão.

Ocupando as instalações no 3º andar da loja, a maior e mais tradicional varejista da Europa, apresenta um setor totalmente dedicado à moda circular. Seu funcionamento se baseia em parceria com os principais players da modalidade ‘segunda mão’ e criação engajada, entre eles Monograma, Personal Seller, CrushON, Relique, Culture Vintage, Salut Beauté, Patina, etc. Vale citar que o conceito GL para ‘produto responsável’ segue os protocolos do selo Go for Good, lançado em 2018, que indica menor impacto sobre o meio ambiente, apoio à produção local e contribuição para o desenvolvimento social.

Construindo um negócio responsável

“O maior impacto de empresas de relações públicas ou publicidade é o trabalho que elas fazem para seus clientes. Quando você analisa o impacto de sustentabilidade da sua empresa, não são os voos que você pega ou os copos que você usa”; “O maior impacto absoluto é como as pessoas acabam comprando e consumindo como resultado de suas ações”, Duncan Meisel, cofundador da Clean Creatives, grupo focado em pressionar as agências de relações públicas para não trabalharem com empresas de combustíveis fósseis.

Ao redor do mundo cresce a quantidade de agências de comunicação e PR que recusam clientes que não estejam alinhados à uma agenda de sustentabilidade.

Para as empresas mais novas no conceito de sustentabilidade, a experiência em relações públicas é importante para se encaixarem no movimento sem caírem na armadilha do Greenwash. Por esse motivo, muitas agências oferecem relações públicas e atuam também como consultoras.

“Gostamos de nos ver como um ‘amigo crítico’”; “Vemos o PR desafiando [os clientes] em vez de apenas comemorar o sucesso da cobertura da mídia”, Harriet Vocking, diretora de marca da Eco-Age.

Greenwashing e ESG

Existe uma ligação direta entre ESG e a responsabilidade da comunicação de uma marca, já que greenwashing pode não só induzir consumidores e investidores ao erro, mas também caracterizar publicidade enganosa e atuação fraudulenta.

A Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG – Environmental, Social, and Corporate Governance) é uma avaliação da consciência coletiva de uma empresa para fatores sociais e ambientais.

Os três critérios ESG verificam a saúde e lucratividade financeira, e a consciência social e ambiental da empresa.

●      Ambiental: indica o comportamento da empresa em relação aos problemas ambientais.

●      Social: aponta o relacionamento com os colaboradores.

●      Governança: políticas empresariais e de governança aplicadas na empresa.

Os relatórios de sustentabilidade ou relatórios ESG não são apenas um documento de marketing ou assessoria de imprensa, e sim um posicionamento público das empresas, onde o papel da comunicação é fundamental. Leia mais sobre ESG.

#Sustentabilidade #RP #PR #PublicRelations #RelaçõesPúblicas #Greenwashing #ESG

“Concept Trade Show – um verdadeiro trait d’union entre empresas, compradores e showrooms – durante a Semana de Moda de Milão.”

A White Milano “Sign of the Times” apresentou nos dias 24 a 27 de fevereiro 2022, no Tortona Fashion District, as novas coleções das marcas do programa de internacionalização da moda brasileira Fashion Label Brasil, da ABEST e ApexBrasi: Thais Bernardes e Dotz.

“​​A feira White foi muito bem organizada, a maioria dos buyers que passaram foram os italianos, mas também passaram alemães, belgas e gregos. Em geral foi uma feira produtiva em questão de contatos e muito importante para a comunicação da marca”, Thais Bernardes.

Moda, Network, Tendências, Business

Os resultados da mostra somam US$ 18.000,00; e US$ 31.000,00 para a expectativa de negócios nos próximos 6 meses.

​​Tudo ao mesmo tempo agora

Segundo a organização, foram cerca de 400 marcas do mundo inteiro e mais de 20 mil pessoas em quatro locais exclusivos. Mais que uma feira, a White Milão é considerada um hub para exposições de marcas, um híbrido entre evento e showroom para oferecer consultoria e ainda uma plataforma de networking para empresas que estão reescrevendo as regras da cadeia de suprimentos em termos de sustentabilidade e tecnologia com valor agregado.

O interesse na transição ecológica e digital é representado em particular pelo WSM (White Sustainable Milan Edition), uma plataforma que dá visibilidade aos operadores do setor e para entusiastas da sustentabilidade e da tecnologia.

O que se viu foram materiais alternativos para novas formas de processos produtivos e para a própria experiência do consumidor; produtos físicos sendo também lançados digitalmente, unidades de negócios dedicadas ao metaverso, passaportes digitais para atestar a sustentabilidade das peças. Uma inédita sinergia entre marcas e plataformas de jogos para formas alternativas de promoção.

Com uma intensa programação cultural, complementar ao negócio, foram três áreas direcionadas (palestras, workshops e educação), pensadas para envolver e convidar ao debate não só os profissionais de moda, cultura e tecnologia; mas também o público e o mundo acadêmico. A Wired Italia, por exemplo, participou com uma programação de palestras exclusivas, dedicadas à interseção entre moda, inovação, tecnologia e sustentabilidade.

“A principal plataforma de omni-channel para os operadores da moda e líder no ramo de informação e networking internacional, com uma força consolidada capaz de conectar marcas de nicho, moda contemporânea e inspirar novos negócios.”

“Sign of the Times”

“Sign of the Times surge da necessidade de criar algo novo, para nós e para todos vocês. Sign Of The Times significa aceitar como os tempos estão mudando e o quanto estamos dispostos a fazer parte dele através de novos projetos e ideias revolucionárias que dão voz aos sonhos das novas gerações”; “O mundo exige uma nova visão, um novo ponto de vista, para repensarmos juntos uma nova era da moda, mais gentil e menos agitada, para o indivíduo e para o meio ambiente. TEMPO, tempo, é um valor essencial. Vamos cuidar do nosso tempo juntos.”

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a ApexBrasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A ApexBrasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

#whitemilano  #feirawhitemilano #feirawhite #fashionweek #milanfashionweek #milanofashionweek #moda #fashion #thaisbernardes #dotz #apexbrasil #abest #fashionlabel #fashionlabelbrasil

“Novas coleções das marcas Ready-to-Wear, Acessórios, Beleza e Lifestyle para profissionais da indústria da moda.”

A Who’s Next apresentou nos dias 21 a 24 janeiro 2022, no Porte de Versailles, Paris, as novas coleções de marcas de moda, acessórios, beleza e lifestyle para compradores e mídias, nacional e internacional.

Moda, Beleza, Lifestyle, Business, Network, Tendências

A edição promoveu a marca do Texbrasil, Rio de Sol, pelo apoio da parceria Abest e Abit.

Os resultados da mostra somam USD 10.000,00​​ em negócios imediatos; e USD 100.000,00 para a expectativa de negócios dos próximos 6 meses.

“A feira foi boa, voltou mais ou menos ao nível pré- pandemia em termos de resultados. Melhor do que a edição de setembro 2021”, Gian Gatteri, Rio de Sol.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a ApexBrasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Texbrasil

O Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira (Texbrasil) atua junto às empresas do setor têxtil e de confecção no desenvolvimento de estratégias para conquistar o mercado global. Ao longo de 20 anos, já auxiliou cerca de 1600 marcas a entrar na trilha da exportação, realizando USD 9 bilhões em negócios. O Programa é realizado por meio de uma parceria entre a Abit e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

Sobre a ABIT

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957*, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 25,5 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de R$185,7 bilhões. *dados de 2019.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A ApexBrasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

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“O Instituto Escolhas acredita que a produção de informação acurada gera argumentos compreensíveis e análises qualificadas que propiciam decisões sólidas.”

“O Instituto Escolhas identifica os custos econômicos, sociais e ambientais dos projetos públicos e privados por meio de pesquisas, estudos e análises sobre temas como energia, oceanos, florestas e urbanização.”

O Instituto Escolhas, associação civil sem fins lucrativos, apresenta os impactos econômicos, sociais e ambientais relacionados às decisões públicas e privadas do conceito de sustentabilidade.

A associação promove estudos, análises e relatórios para amparar novas leituras e argumentos e permitir a construção de soluções para viabilizar o desenvolvimento sustentável.

“Somente argumentos qualificados podem superar a polarização dos “trade-offs” da economia e sustentar decisões entre escolhas difíceis, permitindo a construção de soluções efetivas para o desenvolvimento sustentável.”

Valores Instituto Escolhas

O Instituto tem como valores a Ousadia, a Consistência e a Independência.

“Ousadia. Usar a linguagem matemática para dimensionar e comparar o grau de sustentabilidade das políticas públicas e privadas criando cenários inovadores e integrados por meio do cruzamento de informações. Consistência. Desenvolver capacidade de processar múltiplos dados com rigor metodológico, produzindo argumentos sólidos, estatísticas sistemáticas e quadros comparativos capazes de subsidiar análises e escolhas conscientes. Independência. Trabalhar em rede com pesquisas autônomas, abertas a perspectivas diversas e pontos de vista plurais, superando preconceitos e elucidando compreensivelmente os fatos e os números independentemente das ideologias.”

Mercado de carbono

A retenção e a captura de dióxido de carbono (CO2) da atmosfera pelas florestas participam da regulação do clima e da mitigação das mudanças climáticas – únicos serviços ambientais que representam um mecanismo de valoração econômica em mercados consolidados.

A regulamentação do mercado de carbono faz parte das Conferências das Partes (COPs) da Convenção-Quadro da Organização das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas desde 1997.

As metodologias de certificação e os mecanismos de transação dos créditos de carbono evoluíram, mas ainda não existe consenso político para criar um mercado global.

Enquanto não se estabelece um mercado regulado como mecanismo global de mitigação e redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) atrelado às Contribuições Nacionalmente Determinadas, consolidam-se mercados de carbono regulamentados em nível regional (como o da União Europeia), nacional (como o da China) ou subnacional (como o da Califórnia). E o mercado voluntário, no qual empresas, pessoas, organizações sociais e governos podem gerar ou comprar voluntariamente créditos de carbono por meio de projetos que removem, evitam ou reduzem a emissão de GEE na atmosfera.

A Floresta é nossa. Créditos de carbono e concessões florestais

O Instituto Escolhas apresentou o potencial de geração de créditos de carbono de projetos REDD+ (Redução de Emissões por Desmatamento ou Degradação Florestal) e de reflorestamento nas concessões florestais brasileiras.

“O Brasil tem a maior floresta tropical do mundo, mas está atrás de países como a Colômbia e o Peru em termos de geração voluntária de créditos de carbono florestal, com 20 projetos REDD+ certificados em execução e apenas dois deles em florestas públicas (Verra, 2021). A geração de créditos de carbono nas concessões florestais pode ser um caminho para mudar esse cenário.”

A associação subsidiou a elaboração do Projeto de Lei nº 5.518/2020 para impulsionar as concessões e diversificar as atividades sustentáveis. A inovação permite comercializar créditos decorrentes da emissão evitada de carbono com a conservação de florestas naturais, créditos REDD+.

Comercialização de créditos de carbono

O Verified Carbon Standard (VCS), principal padrão de certificação do mercado voluntário de créditos de carbono, registra e monitora projetos que reduzem ou removem emissões de GEE na atmosfera em diferentes setores. A certificação rastreia os créditos da sua origem até a sua aposentadoria e garante a integridade ambiental do crédito ao assegurar que ele está atrelado a um projeto que efetivamente reduz emissões.

“Quando um projeto registrado comprova que conseguiu reduzir ou remover o equivalente a uma tonelada de CO2 em emissões, ele obtém o direito de emitir um crédito de carbono.

Esses créditos são comprados por instituições que desejam mitigar as suas emissões de GEE, prática que vem ganhando espaço. Um número cada vez maior de empresas assume compromissos para atingir a neutralidade de carbono – o chamado Net Zero –, comprando créditos para compensar as emissões de suas operações (Viri, 2021).”

Fashion Label Brasil

A associada Andrea Bogosian promoveu a iniciativa de equilibrar o impacto das emissões de carbono dos processos e atividades da marca pelos créditos de carbono da plataforma digital Moss.

“Em 2020 assumimos o compromisso de nos tornar uma empresa Carbono Friendly, e ao final do ano teremos compensado em C02 o equivalente a uma área florestal preservada.”

“A compensação é feita através de projetos cujos valores se alinham aos nossos. E em parceria com a Moss, a empresa favoreceu a conservação da floresta Amazônica, através do projeto Fortaleza Ituxi, localizado em uma das áreas mais ameaçadas da floresta – no município de Lábrea”; “Acreditamos na união da moda com a consciência e com o propósito.” Leia mais…

A feira de moda promove nove marcas apoiadas pelo Fashion Label Brasil

Première Classe é uma fonte de criatividade que clama por novos designs e colaborações criativas.”

A feira de moda no coração da Paris Fashion Week, Première Classe, reconhecida pela criatividade e originalidade, apresenta as tendências da próxima temporada e os jovens criadores da moda do futuro.

Semana da moda, Networking, Know-How, Tendências 

A próxima edição, nos dias 4 a 7 de março de 2022, no Jardin des Tuileries, promove as marcas do programa de internacionalização da moda brasileira da Abest e ApexBrasil, Fashion Label Brasil: Dotz, Gissa Bicalho, Thais Bernardes, Sy&Vie e Kika Simonsen; e as marcas do Texbrasil: Vitor Zerbinato, Sophia Hegg, Lolitta e Matilda.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a ApexBrasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Texbrasil

O Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira (Texbrasil) atua junto às empresas do setor têxtil e de confecção no desenvolvimento de estratégias para conquistar o mercado global. Ao longo de 20 anos, já auxiliou cerca de 1600 marcas a entrar na trilha da exportação, realizando USD 9 bilhões em negócios. O Programa é realizado por meio de uma parceria entre a Abit e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Sobre a ABIT

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957*, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 25,5 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de R$185,7 bilhões. *dados de 2019.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A ApexBrasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

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