Por Kristen Shirley

Forbes.com 

A designer de joias brasileira Silvia Furmanovich é conhecida por suas peças espetaculares que apresentam materiais naturais inesperados, como marchetaria de madeira, misturadas com metais preciosos e gemas coloridas, e sua paixão por dar vida às culturas através de suas peças. Essas coleções são todas artesanais e frequentemente apresentam técnicas incomuns para o mundo das joias, como a tecelagem. Seu último lançamento, Amazonia Bamboo, leva o usuário a uma viagem ao Japão, onde o bambu é usado em objetos úteis há séculos. 

O que inspirou a coleção Amazonia Bamboo? 

Desde o começo da minha trajetória, admiro objetos feitos à mão por artesãos. Vivemos uma época em que os avanços tecnológicos são extremamente populares e acredito firmemente na importância em apoiar formas únicas de artesanato. Materiais naturais incomuns também sempre me atraíram, assim como a possibilidade de elevar seus valores misturando-os com diamantes e pedras preciosas. Durante minhas viagens, encontrei a arte da tecelagem de bambu e descobri que o material agregava espetacularmente às joias. Durante minha pesquisa, fiquei muito inspirada pela arte que vemos nas cestas japonesas, tecidas com tiras finas de bambu em uma variedade de formas e cores. Eu estava olhando especificamente para o trabalho dos mestres Abe Motoshi, Morigami Jin, Shiotsuki Juran e Jiro Yonezawa.

Quando você descobriu a tecelagem de bambu? 

Fui apresentada à tecelagem de bambu na primeira vez que visitei o Japão, onde conheci os artesãos da cidade de Beppu, uma cidade de fontes termais localizada na ilha de Kyushu, no sul do Japão. A tecelagem de bambu é uma tradição que remonta gerações. Envolve um longo período de aprendizagem em oficinas nas quais o conhecimento é transmitido de pai para filho. O domínio dessas habilidades e técnicas pode levar décadas. 

O bambu é normalmente associado à Ásia, mas está se tornando mais importante em seu país de origem, o Brasil. Você pode falar sobre isso? 

Durante minha pesquisa para a coleção Amazonia Bamboo, descobri que o estado do Acre, na floresta amazônica – a região em que fabricamos nossas peças de marchetaria – possui uma das maiores plantações de bambu do mundo. Foi uma descoberta e sincronicidade muito surpreendentes que me trouxeram de volta ao meu país e mostraram que eu estava no caminho certo. Além disso, fizemos uma parceria com o Instituto Jatobás, fundado pela filantropa brasileira Betty Feffer, uma organização sem fins lucrativos comprometida em influenciar e expandir a vida e a consciência sustentáveis no país. O Instituto Jatobás dedicou mais de 88 hectares a plantações de bambu – um material com mais de 5.000 usos registrados – e é pioneiro no uso do material em empreendimentos sustentáveis em todo o país. Nossa empresa apoiará os artesãos da instituição para ensinar-lhes técnicas japonesas de tecelagem de amarração, e planejamos trazer artesãos do Japão para ensinar-lhes essa arte específica.

O bambu é considerado uma planta comum; como você está elevando-o ao nível de joias finas? 

Ao longo da minha carreira, usei muitos materiais tradicionalmente comuns, como flores de verdade envoltas em resina, madeira ou conchas. Acredito que, por mãos humanas, esses materiais humildes podem ser transmutados em objetos bonitos e valiosos. Em nenhum lugar isso é mais visível do que na arte do bambu, onde uma planta comum pode ser transformada em objetos de formas extraordinárias e inúmeros usos, através das habilidades dos artesãos. O tempo gasto em cada peça é o que sempre achei que confere valor a uma peça de joalheria.

Quais foram os aspectos mais difíceis de trabalhar com esse novo material? 

Quando eu estava em Beppu, visitei o Centro de Artesanato Tradicional da Cidade de Beppu, um museu que narra a evolução do artesanato na região e também oferece oficinas de tecelagem de bambu. O diretor do museu me indicou vários artistas locais que praticavam a arte da tecelagem do bambu, a maioria dos quais trabalha em casa. Entrei em contato e visitei cada um deles. Eu diria que um dos aspectos mais desafiadores da coleção foi a comunicação com os artesãos por causa das barreiras linguísticas. Eu tinha que ser muito específica sobre os tipos de peças que iria encomendar para que elas se adaptarem às joias. Por outro lado, eles têm muito orgulho de seu ofício e se sentiram muito felizes por alguém de fora reconhecer o valor do que fazem e, por isso, foram muito abertos a colaborar no projeto. 

Alguma de suas peças se inspira diretamente em objetos tradicionalmente criados em bambu? 

Sim, muitas peças da coleção são inspiradas no universo das cestas japonesas. Por exemplo, muitas cestas têm nós de vime incorporados a elas, e também usamos vime nas joias.

Você é conhecida pela marchetaria em madeira e a incorpora nessa coleção também. Como madeira e bambu se complementam e o que essas peças significam para você? 

Madeira e bambu são materiais não condutores de energia elétrica originários da terra. Eles são lindos por seu brilho e calor. Eles são resistentes e muito leves, tornando-o ideal para a criação de joias. Eu também acredito na mistura de diferentes formas de artesanato de todo o mundo, como marchetaria de bambu e madeira, criando novas combinações extraordinárias.

As joias de bambu durarão muito tempo ou o bambu se degradará com o tempo? 

O bambu tem uma vida muito longa. Você pode ver as obras dos principais artistas de bambu em museus de todo o mundo, como o Metropolitan Museum of Art, e essas peças existem há séculos! 

Quais gemas e metais você usou para complementar o bambu na coleção? Qual é o significado por trás de suas escolhas?

Usamos cores que combinavam com o bambu colorido, como citrino, granada, esmeralda, pedra da lua, jaspe, ametista e topázio. Sempre escolhemos gemas que combinam com a cor do bambu, sejam elas preciosas ou semipreciosas.

Você incluiu sete ensinamentos da arte do bambu ao lançar a coleção. Por que era importante compartilhá-las? Qual foi a coisa mais importante que você aprendeu ao estudar o bambu? Qual é o significado do bambu para você?

Encontrei os Sete Ensinamentos do Bambu em uma das fazendas de bambu que visitei no Brasil. Os ensinamentos foram elaborados por um padre, e eu pensei que eles simbolizavam as propriedades físicas e espirituais do material. O bambu cresce incrivelmente rápido e é muito sustentável, tornando-o particularmente relevante no mundo de hoje. À medida que emergimos de períodos de lockdown em todo o mundo, todos nós temos mais consciência do nosso lugar no mundo, de nossos recursos limitados e dos impactos de nossas escolhas. Eu acho que o bambu é perfeito para esse momento.

Após o cancelamento das semanas de moda e feiras internacionais devido a pandemia da Covid-19, organizadores de eventos apostaram em edições totalmente digitais. É o caso da Cabana, principal feira do segmento de beachwear dos Estados Unidos, que lança a edição especial Cabana Virtual Marketplace em parceria com a JOOR, plataforma digital americana que permite a interação entre marcas e grandes butiques varejistas.

O evento acontecerá de 20 a 22 de julho e receberá marcas brasileiras, como Água de Coco, Catarina Mina, Haight, Lenny Niemeyer, SERPUI, Triya e Yukio com o apoio do Fashion Label Brasil, da Abest, e Adriana Degreas com apoio do TexBrasil, da Abit, ambos programas de exportação de moda brasileira em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Após esse período, as marcas participantes continuarão na plataforma JOOR por quatro semanas. “Os eventos digitais já eram discutidos no mercado de moda antes mesmo da pandemia. Com a chegada da Covid-19, a indústria fashion recorreu à tecnologia para dar continuidade nos negócios. As plataformas virtuais rompem barreiras geográficas, trazem mais inovação e novas experiências, aproximando marcas à grandes redes varejistas”, opina Alberto Hiar, presidente da ABEST.

O Fashion Label Brasil leva as marcas brasileiras à feira Cabana desde 2014, um ano após sua estreia no mercado americano. O evento acontece em Miami uma vez por ano, sempre no mês de julho, paralela à feira SwimShow e a semana de moda da cidade.

Em 2019, a JOOR vendeu mais de três milhões de produtos e está presente em mais de 144 países, espalhados pela Europa, América do Norte, Ásia e Oceania, com as renomadas lojas varejistas Anthropologie, Bergdorf Goodman, Galeries Lafayette, Neiman Marcus, Net-A-Porter, Saks Fifth Avenue e Selfridges.

Há uma grande expectativa na realização do próximo Inspiramais – Salão de Design e Inovações de Materiais para Moda. Ele será integralmente digital, com possibilidade de visitação de expositores de forma remota, rodadas de negócio em ambiente virtual, palestras transmitidas ao vivo e outras inovações. Será de 25 a 27 de agosto, com a mesma proposta de sempre: ser referência para o mercado da moda e impulsionar o processo criativo de toda a indústria de confecção, têxtil, calçadista, moveleira, automotiva e de acessórios, contando com o couro como um de seus protagonistas.

Será mantida a estrutura de projetos (como o Preview do Couro) e lançamentos que marcam os mais de 10 anos do Salão de Inovação, mas trazendo tudo para o formato digital. A ideia não é transpor o mundo físico para o virtual, mas sim promover uma experiência nova e perfeitamente viável, com possibilidade de conhecer lançamentos e produtos, participar de toda a programação e efetivar negócios diretos. A participação de expositores e de visitantes será em uma plataforma simples, amigável e intuitiva na internet, proporcionando eficiência e agilidade. 

Vale lembrar que o Inspiramais é grande fonte de referência para designers de moda de muitos países, recebendo a participação de profissionais e empresas do México, Peru, Equador, Estados Unidos, Colômbia, Argentina, Bolívia, Itália, França, Inglaterra e países da Ásia e continente Africano. Para esta edição, o número de empresas inscritas para as Rodadas de Negócios já surpreende, com inscrições de mais de 200 compradores de fora do Brasil para o Projeto Comprador internacional. 

Serviço

INSPIRAMAIS – Salão de Design e Inovações de Materiais para Moda – 2021_II

De 25 a 27 de agosto
www.inspiramais.com.br

Desde 2005, a VERT tem criado tênis diferentes, misturando projetos sociais, justiças econômicas e materiais ecológicos. A união VERT e Darwin traz os modelos nunca lançados, os protótipos, com defeitos mínimos a preços reduzidos e alguns pares da antiga coleção. 

Limpar, reparar e reciclar são as metas entre VERT e Darwin, em testes laboratoriais para criar a loja do futuro. Uma oficina de sapateiro irá reparar e limpar pares de tênis usados, enquanto aqueles em más condições serão coletados e reciclados. 

Darwin é um lugar diferente, um playground em tamanho real para ecologia e inovação social, inspirada na culturas urbanas. Inaugurada em Bordeaux em 2017, seu fundador Philippe Barre teve o desejo e a coragem para renovar esse antigo quartel e transformá-lo em um espaço alternativo, para compartilhamento e reflexão do papel da empresa a serviço do interesse geral e coletivo. 

Esse lugar reúne 50 associações e 200 empresas, quebrando os tradicionais meios de integrar arte, varejo, cultura, trabalho e esporte. Conhecido também por ser um espaço co-working, Darwin é um espaço para compartilhar. Este antigo quartel militar de 90.000 m² no Quai des Queyries, revitaliza a imagem certa de Bordeaux. Abriga cerca de um milhão de pessoas todos os anos, 800 pessoas trabalham lá todos os dias, e esse número tende a crescer conforme os próximos meses. 

Atuando como um núcleo ativista, Darwin desenvolveu uma fazenda urbana, um parque de skate gigante, espaços para artistas grafiteiros, uma mercearia orgânica e um restaurante orgânico chamado Le Magasin Général. Nos últimos anos, Darwin acolheu refugiados e tem sido solidário durante o confinamento social. 

Todo ano, Darwin organiza o festival CLÍMAX que reúne música e debates em torno de assuntos contemporâneos. Convidados tanto como a primatologista Jane Goodall, o filósofo Edgar Morin, o ativista amazônico Raoni ou a atriz Marion Cotillard são bem-vindos. O antigo quartel militar tornou-se um exemplo internacional de comprometimento ecológico. A VERT escolheu este lugar híbrido para lançar seu novo projeto: um espaço para limpar, reparar e reciclar seus pares antigos. 

Sabendo que os sapatos são responsáveis por um quinto dos impactos ambientais gerados pela indústria de vestuário, a designer Paula Ferber decidiu introduzir a matéria-prima EVA green em sua linha de produção de sapatos, bolsas e objetos para o lar.

A EVA Green é uma resina vegetal produzida a partir da cana-de-açúcar, conhecida mundialmente como polietileno verde. Com características como flexibilidade, leveza e resistência, o EVA Green contribui para a redução dos gases causadores do efeito estufa ao capturar e fixar CO² durante seu processo produtivo. Os produtos são identificados pela já conhecida tag com o desenho de um abacaxi, desta vez, na cor verde.

“Minha marca fará 20 anos e, ao refletir sobre como eu gostaria de comemorar esta data, resolvi estudar de que forma diminuir os impactos da nossa empresa no planeta, começando com mudanças de processos e matérias-primas. Com o objetivo de fazer moda e design brasileiros da forma mais autêntica, respeitosa e funcional possíveis para nossa realidade de País e de mundo. Um marco inicial de uma evolução de impacto positivo na marca, para que nossas escolhas sejam cada vez mais sustentáveis”, afirma Paula.

A empresa estabeleceu em 2019 uma parceria com a Materia LAB, empresa de consultoria em sustentabilidade, para analisar os impactos dos processos de produção. Trabalhando em conjunto com toda a equipe da marca, a Materia Lab coletou dados em nível de origem, ciclo de vida e rastreabilidade dos materiais e fornecedores, processos de criação e desenvolvimento até o produto acabado, seus pontos de venda e distribuição em todo o País.

Nessa segunda-feira, dia 29, Alberto Hiar, presidente da ABEST, se encontrou com o presidente do Senado Davi Alcolumbre na residência oficial do Senado, em Brasília.

Na ocasião, o presidente da associação apresentou a ABEST e suas ações em prol da indústria de moda autoral. Durante a reunião, Davi Alcolumbre disse que vai conversar com o Ministro da Economia Paulo Guedes sobre uma possível medida que atenda às necessidades do setor de moda, como a criação de uma linha crédito especial.

“Estou muito satisfeito em saber que o presidente do Senado é sensível às demandas do setor de moda e vê as necessidades do estilista/marca brasileiro, principalmente nesse momento de crise”, conta Alberto Hiar.

De 30 de setembro a 6 de outubro, a marca brasileira Wai Wai vai participar do showroom Valery Demure, em Paris. Na ocasião, a marca vai mostrar as novidades da coleção Summer 21.

Essa ação tem apoio do Fashion Label Brasil – Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, criado pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Em comemoração aos 75 anos de relações diplomáticas entre a Austrália e o Brasil, o Conselho Empresarial Austrália-Brasil (AUBRBC) realiza mais um evento online gratuito B.Talks no dia 1º de julho, às 19h30 (horário de Brasília). 

O próximo B.Talks discutirá “A indústria têxtil e a moda”, com os seguintes especialistas: Caterina Graziosi – Brilliant Minds Consulting,  Laurent Kabbabe, ex-CFO da Louis Vuitton na América Latina,  Rafael Cervone, presidente emérito da ABIT, Renata Facchini, CEO da Liquido Active, Flavia Egypto – especialista em promoção comercial da Apex-Brasil e Lourenço Bartholomei – Vice-Presidente da ABEST, com moderação de Thais Oso – Diretora do Conselho da AUBRBC. 

O evento é organizado em colaboração com o Consulado Geral do Brasil em Sydney, a Embaixada do Brasil em Camberra e outros vários parceiros e acontece toda primeira quinta-feira do mês.

B.Talks é uma série de eventos criados pelo Conselho Empresarial da Austrália / Brasil, onde os participantes têm a oportunidade de ouvir e interagir num talk inteligente e bem informado com especialistas e autoridades nas áreas relevantes do comércio internacional.

As edições anteriores apresentaram especialistas em Inovação, Marketing Digital, Finanças, Mídias Sociais, Agronegócio e Oportunidades Bilaterais após o Covid-19.

O evento é patrocinado pelo Consulado Geral do Brasil em Sydney. Apoiado pela Austrade, Apex-Brasil, Abest, Abit, Embaixada do Brasil em Canberra, IBREI e LATAM Airlines.

Clique aqui para fazer sua inscrição.

Marcia Kemp, fundadora da marca carioca Nannacay, participa de painel digital no FASHINNOVATION NYC, que acontece no próximo dia 5, ao lado de líderes internacionais das indústrias da moda e tecnologia, bem como personalidades de várias instituições.⠀

A conversa será sobre sustentabilidade, “o futuro da moda”, solidariedade e esperança – com forte ênfase no “Dia Mundial do Meio Ambiente” e “Dia Mundial dos Oceanos”.⠀

Diante da crise mundial causada pelo COVID-19, a Associação Brasileira de Estilistas preparou uma proposta de protocolo para orientação e adaptação das marcas de moda no período de retomada das atividades e circulação social. O protocolo foi enviado à Prefeitura de São Paulo que irá analisar a proposta juntamente com a Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho e Secretaria da Saúde.

A Prefeitura de São Paulo quer construir a retomada da economia juntamente com as entidades setoriais para que a reabertura ocorra da maneira mais segura, evitando o contágio pelo coronavírus de funcionários e clientes.

Confira abaixo o protocolo:

INTERAÇÃO COM O CONSUMIDOR 

Limpeza 

• Disponibilizar álcool gel na entrada e no interior das lojas. 

• Limpar e desinfetar objetos de uso regular e superfícies. As máquinas de cartão devem ser higienizadas na frente do cliente antes de sua utilização e envelopadas em plástico. 

• Disponibilizar soluções para a limpeza dos sapatos na entrada da loja. 

• Retirar serviços e amenidades que retardem a saída do cliente da loja. 

• É importante que o protocolo de higiene adotado seja comunicado claramente, trazendo o máximo de segurança ao cliente. 

• Considerar manter os provadores fechados, ou assegurar o distanciamento entre as cabines com higienização regular dos provadores e produtos. 

• Considerar algumas soluções possíveis para os produtos a serem provados que incluem o armazenamento dos produtos, a utilização de produtos tecnológicos que matam o vírus ou uso de steamers em alta temperatura. 

• Recomendamos investir em displays de vidro ou acrílico, que destaquem o produto e facilitem a sua higienização, além de recursos visuais como vídeo ou imagens que mostrem o seu uso. Caso haja experimentação, tudo o que o cliente for tocar deverá ser higienizado.

Comunicação 

• Comunicar de forma clara, através de recursos audiovisuais, nos espaços físicos e até nas mídias sociais, os protocolos de higiene adotados pela marca, bem as orientações um atendimento seguro nas lojas. 

Distanciamento 

• Limitar o número de consumidores dentro da loja, assegurando de que fiquem em uma distância mínima de 1,5m entre outros clientes e/ou colaboradores. 

• Sempre que possível, promover o autosserviço. Horários de funcionamento 

• Operar em horário reduzido, conforme orientação das autoridades, além de estudar a possibilidade de um período para atendimentos agendados.

Horários de funcionamento 

• Operar em horário reduzido, conforme orientação das autoridades, além de estudar a possibilidade de um período para atendimentos agendados. Uso das máscaras 

• Uso de máscara obrigatório para clientes e colaboradores. 

• As máscaras de tecido deverão ser de dupla camada e deverão ser trocadas a cada 2 horas ou sempre que estiver úmida. Após utilização deverá ser armazenada em saco plástico vedado para retorno ao domicílio para lavagem posterior e passar com ferro quente em alta temperatura. • as máscaras descartáveis devem ser confeccionadas em TNT e podem ser descartadas em lixo comum. 

• Todas as máscaras devem ser retiradas pela lateral, sem contato com a parte da frente.

COLABORADORES 

• Fazê-los se sentirem seguros com uma comunicação clara e fornecimento de equipamentos de higiene e segurança (álcool gel, máscaras e/ou luvas) 

• Afastar colaboradores em grupo de risco e reduzir a quantidade de colaboradores na loja, adotando escalas. 

• Evitar o compartilhamento dos itens pessoais, como computador, telefone fixo e celular. Caso haja a necessidade de compartilhar, higienizar antes e depois do compartilhamento com Álcool em Gel ou Álcool 70%. 

• Realizar checagem de temperatura e de bem-estar na chegada e saída do trabalho. Caso o trabalhador apresente sintomas 

• Comunicar imediatamente o seu gestor para imediato afastamento do convívio coletivo. Seu retorno só deve acontecer após autorização médica. 

• Recomenda-se o afastamento por 14 dias de toda equipe que tenha tido contato direto com o colaborador.

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