Feiras internacionais apresentaram marcas de moda simultaneamente, na Porte de Versailles
Riviera e Who’s Next, feiras internacionais de moda, apresentaram simultaneamente, nos dias 3 a 6 de setembro, em Paris, Porte de Versailles, as novas coleções de marcas de moda, acessórios, beleza e lifestyle para compradores de todo o mundo.
“São esperados 45.000 visitantes em cada edição na Porte de Versailles, dos quais 70% são compradores do varejo, multimarcas, grandes armazéns e e-commerce.”
A Who’s Next acontece 2 vezes ao ano, janeiro e setembro, durante 4 dias. Desde 2019, promove também o IMPACT, evento dedicado a marcas de moda sustentável; e em 2020, o Traffic, soluções inovadoras de desenvolvimento de negócios para marcas e varejistas de moda.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/09/LENNY.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-09-10 13:00:512021-10-07 15:59:44Riviera e Who’s Next aconteceram em Paris nos dias 3 a 6 de setembro
A professora do curso In Company Sistemática de Exportação, realizado pela ABEST e promovido pelo Programa Fashion Label Brasil em parceria com a Apex-Brasil, Ana Maria Matta Walcher, especialista comercial e operacional de exportação e importação, apresenta o artigo “Entenda o Benefício do Drawback”.
Entenda o Benefício do Drawback
Por Ana Maria Matta Walcher
Incentivo que desonera os tributos incidentes nas importações e aquisições no mercado interno. Esse benefício só é válido para a industrialização, transformação, montagem, recondicionamento ou renovação de um produto, portanto, se você não trabalha com essas variações não há como conseguir a isenção.
No regime do Drawback, se o empresário importar mercadorias que serão utilizadas na fabricação de um produto que será exportado, todos os impostos da importação serão suspensos e na compra de insumos no mercado brasileiro destinado a exportação o imposto será isento na entrada e na saída no momento da exportação.
O objetivo é fomentar o crescimento e a expansão dos negócios por meio da isenção / suspensão de tributos e créditos fiscais. De acordo com a Receita Federal, nos últimos quatro anos, 29% de todo benefício fiscal concedido pelo governo é referente ao Drawback. Ou seja, é através dele que muitos exportadores brasileiros garantem a competividade no mercado internacional.
E dentro desse regime existem 3 classificações:
Isenção: destinada à reposição de mercadorias importadas ou compradas no mercado interno que foram usadas na industrialização de produto exportado.
Suspensão: destinada à mercadorias que serão importadas ou compradas no mercado nacional para serem utilizadas na industrialização de produto exportado.
Restituição: destinada à restituição de tributos que foram pagos na importação de mercadorias que são utilizadas na industrialização de produto exportado.
Saiba o que é a Cultura do Drawback
Para aderir ao regime Drawback, os exportadores devem mitigar riscos para evitar penalidades posteriores. Por se tratar de input / output de informações e ações, deve ser visto como um processo muito bem alinhado e acompanhado de perto.
Uma empresa que já esteja acostumada a adquirir insumos importados e nacionais sobre o regime de compra normal, antes de aderir ao Drawback deve rever toda a gestão administrativa, financeira, fiscal, comercial e operacional.
Essa mudança é necessária para atender a todos os requisitos solicitados pelo regime aduaneiro.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/09/Capa-Posts-Site-1000X700.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-09-10 12:50:212021-09-11 02:22:39Regime do Drawback por Ana Maria Matta Walcher
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/09/ABEST-INVITATION-1.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-09-09 13:50:112021-09-16 13:31:54Press Day NY
Em prol da proteção da Amazônia, um dos patrimônios naturais mais valiosos e maior reserva natural do planeta, marcas brasileiras desenvolvem ações que empoderam comunidades ribeirinhas, e usam matérias-primas ecológicas para renovar a flora e a fauna locais. O Brasil tem moda sustentável e com identidade.
Sim, somos poluidores. O mercado da moda tem grandes desafios pela frente. Não à toa, diversos movimentos e iniciativas se espalham pelo mundo. Para muitas marcas ainda não é possível ser 100% sustentável. São muitos os fatores para que toda a cadeia se reorganize, mas é imprescindível conhecer as ferramentas e olhar para as transformações que estão em curso.
O futuro da indústria depende de um olhar mais apurado para reavaliar os objetivos, adaptar a gestão e buscar estratégias para atender não somente as demandas dos clientes, mas também rever os processos de trabalho e a cadeia como um todo.
Amazônia Made in Brasil
Ser sustentável não é opcional. Agora os consumidores querem transparência e a pandemia acelerou as tendências que estavam em curso antes da crise.
“Nós temos conhecimento sobre os problemas e desafios do bioma, mas muito mais sobre as ferramentas que precisamos para vencê-los e quais os resultados que devemos atingir. Nosso trabalho tem se pautado na proposição de uma agenda positiva para o desenvolvimento sustentável do bioma. O Dia da Amazônia é um dia de celebração” ressalta Maria Cecília Wey de Brito, secretária geral do WWF-Brasil.
Dia 05 de setembro foi a data escolhida para promover a conscientização da população sobre a necessidade de preservar a maior floresta tropical do mundo.
Osklen, Vert, e os processos sustentáveis na Amazônia
A Osklen, marca brasileira comprometida com a sustentabilidade, encontrou um uso consciente para a pele do peixe Pirarucu de fazendas sustentáveis do estado de Rondônia, na Amazônia, antes descartada e poluente.
“O Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do planeta. Nativo da Amazônia, ele é peça importante do ecossistema que habita, além de ser fonte de renda para as comunidades ribeirinhas que vivem da pesca não predatória.”
O processo protege a espécie, equilibra a fonte de alimentos e economia da região, e contribui para a preservação da Floresta Amazônica.
“Se comparado com a criação de gado, esse sistema emite muito menos gás carbônico e ajuda no reflorestamento da região. Criadores de Pirarucu atingem uma produtividade 40% maior do que criadores de gado, usando o mesmo pedaço de terra.”
Ações simultâneas nos unem na busca de soluções
Em setembro de 2021 acontece o Hub-E e a Pre-COP Conference, onde Oskar Metsavaht, fundador da Osklen, apresenta workshops para inspirar, envolver e promover uma mudança de mentalidade sobre a sustentabilidade.
O Hub-E representa os conceitos 6E’s do Instituto-E: terra, meio ambiente, energia, educação, capacitação e economia. Leia mais aqui.
A Vert, marca de calçados de design clean e urbano, apresenta fabricação e matérias-primas 100% brasileiras, sempre buscando um impacto positivo, social e ambiental.
Desde 2005, a marca utilizou cerca de 120 toneladas de algodão orgânico e 75 toneladas de borracha selvagem da Amazônia. Nesse período 160 pessoas encontraram uma oportunidade de emprego nas cooperativas e foram criados mais 30 empregos diretos ao redor do mundo.
“A VERT aposta no comércio justo como uma ferramenta essencial da economia verde.”
Cada par de tênis vendido gera uma média de R$1,10 aos produtores de algodão do Semiárido Nordestino e R$1,00 aos seringueiros do Acre. Como incentivo, eles pagam mais R$2,50 por quilo de algodão que as associações usam para melhorar as condições de trabalho.
“Não acreditamos numa visão romântica da ecologia. O nosso caminho é a valorização econômica. Na VERT, isso passa por um trabalho social: os seringueiros e os produtores de algodão recebem um valor diferenciado por preservar as florestas e as terras”, explica François-Ghislain Morillion, co-fundador da marca.
A Vert desenvolve a sola de borracha nativa da Amazônia, da cooperativa Chico Mendes, que em parceria com o WWF e o Governo do Acre é responsável pela geração de renda de 90 famílias de seringueiros que extraem a matéria-prima do coração da Floresta.
O processo apresenta a tecnologia FDL (Folha Defumada Líquida), desenvolvida na Universidade de Brasília pelo professor Floriano Pastore, que transforma o látex em folhas de borracha semi-acabadas, sem nenhuma fase industrial intermediária, com maior valor de revenda.
“Para as solas dos nossos tênis, compramos a borracha diretamente de três associações de seringueiros na Amazônia, pagando um preço diferenciado pelo látex. Esse preço justo valoriza o trabalho do seringueiro, e assim ajuda na luta contra o desmatamento.”
Matérias-primas Veganas
A transparência é um compromisso da marca e é possível encontrar informações sobre toda sua cadeia de produção e gestão, inclusive as etapas em que eles ainda não conseguiram uma solução 100% sustentável na produção.
“Nossa camurça sintética é feita no Brasil, em uma fábrica que monitora seu uso em água e produtos químicos. Apesar disso, a camurça sintética continua à base de petróleo e o nosso objetivo é encontrar alternativas 100% biológicas.”
No site da marca, eles explicam os materiais e ainda apresentam os obstáculos e dificuldades encontradas: “C.W.L é um material alternativo ao couro que usamos desde janeiro de 2019 no modelo Camp. É de origem biológica e composto de milho. Hoje, é difícil rastrear o setor produtivo do milho, onde a larga escala acaba dificultando a transparência da indústria de bio-plásticos. Procuramos soluções para acompanhar toda cadeia de resíduos da agricultura orgânica.”
É importante destacar também que a Vert Shoes (Veja Shoes fora do Brasil), é uma empresa em processo de certificação pelo BCorp. O Selo B é uma certificação que avalia o impacto global das empresas, “Uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta.” (Leia mais sobre o Selo B) Sim, somos poluidores. Mas a transformação está em curso, e a indústria da moda não vai ficar para trás.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/09/Capa-Moda-Sustentavel.png560800abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-09-04 21:40:012022-02-17 15:24:05O Brasil tem moda sustentável e com identidade
Hub-E e a Pre-COP Conference, workshops de sustentabilidade
“Redesenhando o pensamento sustentável na capital mundial do design.”
Oskar Metsavaht apresenta em Milão, Itália, o Hub-E e a Pre-COP Conference, workshops para inspirar, envolver e promover uma mudança de mentalidade sobre a sustentabilidade.
O Instituto-E, a Câmara Comercial Britânica para a Itália e a Industrie Cosmetiche Reunite, indústria italiana de fragrâncias, uniram forças para criar um centro internacional de intercâmbio de conhecimento, melhores práticas e casos inspiradores de desenvolvimento sustentável.
O Hub-E representa os conceitos 6E’s do Instituto-E: terra, meio ambiente, energia, educação, capacitação e economia.
– Terra: Teoria Gaya, para valorizar a relação, conhecimento, respeito, admiração e interdependência entre a natureza e todos os seres vivos.
– Meio Ambiente: promove a gestão consciente dos recursos naturais pelos indicadores da convenção sobre diversidade biológica.
– Energia: divulgar, promover e estimular soluções de eficiência energética como uma das frentes contra as mudanças climáticas.
– Educação: a educação como base para uma mudança efetiva na mentalidade social, ambiental e econômica.
– Capacitação: conhecimento, treinamento e educação como ferramentas para o desenvolvimento e transformação efetiva.
– Economia: a economia na sustentabilidade para aumentar os impactos socioambiental e de governança dos projetos, iniciativas e empresas.
“Excelência Italiana, Valores Britânicos, Pensamento Sustentável Brasileiro, Organizações e Instituições Nacionais e Internacionais com a missão de inspirar e criar mudanças.”
Hub-E e Pre-COP Conference
O Pre-COP, 3 de setembro – 2 de outubro, apresenta representantes de 35 a 40 países, a UNFCCC Scretariant, presidentes dos Órgãos Subsidiários da Convenção e partes interessadas que desempenham um papel fundamental na transição para o desenvolvimento sustentável.
Workshops:
30 de setembro 1. Redesenhar Faixa etária: 15-29 – grátis
“Os jovens usarão materiais recicláveis para criar objetos e serão monitorados por especialistas para mudar a forma como se relacionam com o que geralmente é considerado lixo.”
Reservas online no site ou nas redes sociais. Número de participantes: máximo de 30
30 de setembro e 1º de outubro 2. Eco-città del futuro Faixa etária: crianças de 5 a 9 anos – grátis
“As crianças vão desenhar e colorir a cidade do futuro guiadas por uma educadora que as levará a pensar a sustentabilidade em uma atmosfera imaginária.”
Reservas online no site ou nas redes sociais. Número de participantes: máximo de 20
30 de setembro e 1º de outubro 3. Gaya- restaurando a conexão Faixa etária: aberto a todos gratuitamente
“Os participantes terão a oportunidade de vivenciar atividades que os reconectem com a natureza, como ioga, bio perfume personalizado, mindfulness, chás de ervas, entre outros.”
Reservas online no site ou nas redes sociais. Número de participantes: máximo de 30
A coleção Brasilidade Caminho III celebra as belezas naturais da região Sudeste do Brasil em uma imersão no Inhotim, “o encontro entre arte e natureza”
“Os últimos meses nos trouxeram muitas reflexões. Vida, Renascimento, Introspecção. Diante do recolhimento de olhar para dentro, aprendemos a celebrar características pessoais, naturais e culturais em cada indivíduo – e também na nossa terra. Aprendemos a valorizar histórias e entendemos que é fundamental cuidar de outros três lares: o corpo, a mente e o planeta – cuja biodiversidade é a origem, o princípio vital.”
A Iorane apresenta uma imersão no Instituto Inhotim, o museu de arte contemporânea e Jardim Botânico de Brumadinho, em Minas Gerais; destinado à conservação, exposição e produção de trabalhos contemporâneos de arte, ações educativas e sociais.
A coleção BrasilidadeCaminho I,Caminho II e Caminho III exalta as riquezas nacionais e as belezas naturais da região Sudeste do país, explorando os cenários naturais, biomas e exuberância tropical do Brasil.
“Reenergize-se. Encha o peito, olhe ao redor, sinta-se parte desse enredo. Ao absorver aromas, sabores e visuais fantásticos, exalamos, juntos, brasilidade. Amor e empatia pelo nosso Brasil!”
Coleção Iorane em uma imersão no Inhotim
Coleção Iorane em uma imersão no Inhotim
Coleção Iorane em uma imersão no Inhotim
Coleção Iorane em uma imersão no Inhotim
Coleção Iorane em uma imersão no Inhotim
Coleção Iorane em uma imersão no Inhotim
Inhotim
A Instituição Inhotim, sem fins lucrativos, é certificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Governo de Minas Gerais e representa uma experiência imersiva e interativa de arte, natureza e arquitetura.
As paisagens exuberantes dos 140 hectares, entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado, promovem uma experiência sensorial única. Os acervos Arte e Botânica apresentam 700 obras de mais de 60 artistas, de quase 40 países.
“Uma coleção viva, com arte e natureza em diálogo constante. No Instituto Inhotim, cada visita é uma nova experiência.”
Arte Contemporânea
O Instituto Inhotim apresenta uma curadoria e acervo de arte contemporânea de excelência internacional.
“Um modelo de exposição singular, em que arte e paisagismo se entremeiam para a criação de uma experiência conjunta e única.”
O projeto curatorial dos jardins, galerias e obras externas do Inhotim, periodicamente, convida artistas a criar trabalhos especialmente para a instituição, ou para incentivar e promover a produção artística.
Arte Galeria Doug Aitken
Arte Galeria Doug Aitken
Arte Galeria Matthew Barney
Arte Galeria Matthew Barney
Arte Galeria True Rouge
Arte Galeria True Rouge
Arte Hélio Oiticica Magic Square
Arte Hélio Oiticica
Jardim Botânico
“Caminhar pelos jardins do Inhotim é mais do que contemplar sua exuberância.”
Localizado entre dois dos biomas mais ricos em biodiversidade, Mata Atlântica e Cerrado, o Instituto é também um campo para pesquisa científica e uma ferramenta de conservação e educação ambiental.
Reconhecido como Jardim Botânico pela Comissão Nacional de Jardins Botânicos (CNJB) em 2010, e referência nacional e internacional em paisagismo tropical contemporâneo, Inhotim apresenta o projeto de Pedro Nehring e, entre os anos 2000 e 2004, Luiz Carlos Orsini assinou o projeto paisagístico de 25 hectares.
Além dos mais de 140 hectares de área de visitação, e uma extensão de 250 hectares de Reserva Particular de Patrimônio Natural Inhotim (RPPN), o Jardim Botânico do Inhotim (JBI) preserva o acervo e as coleções botânicas, com mais de 4,3 mil espécies nativas brasileiras e exóticas do mundo, e ainda une pesquisa e monitoramento do patrimônio natural, ao ar livre e em galerias no Jardim Botânico.
Educativo
O Educativo Inhotim promove experiências, conversas e reflexões para relacionar arte e natureza.
“Um lugar para visitantes, educadores, alunos e alunas se conectarem com os acervos de arte contemporânea e botânica.”
As ações educativas e os projetos sociais do Educativo Inhotim apresentam de forma transversal e multidisciplinar: os saberes, a perplexidade, o estranhamento e o encantamento, especialmente para a população da região de Brumadinho e Belo Horizonte.
“Uma educação dialógica, que explora temas essenciais à vida em comunidade e busca aproximar as pessoas da arte e da natureza, sempre com o olhar no desenvolvimento humano e na formação do pensamento crítico.”
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/08/Hélio-Oiticica.jpg12001749abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-08-25 15:23:042021-08-25 15:57:05Iorane apresenta uma imersão no museu de arte contemporânea e Jardim Botânico Inhotim, na coleção Brasilidade Caminho III
A ÁGUA DE COCO e o La Villa Group desenvolveram um mutirão de limpeza em Jericoacoara
Projeto ÁGUA DE COCO Verde
“Parte do compromisso da ÁGUA DE COCO com o meio ambiente é se dedicar à preservação da riqueza natural e da infinita beleza que ela nos proporciona.”
Quando falamos das mudanças em curso e para um olhar mais holístico sobre os processos, é sempre importante lembrar que para sermos sustentáveis temos que estar atentos aos pilares sociais, ambientais e econômicos. O equilíbrio entre eles é uma busca constante, e muitas marcas Fashion Label Brasil estão atentas e construindo uma importante rede de ações de responsabilidade.
O projeto de ações sociais e manutenção da natureza expressou a conscientização ambiental e a importância da preservação do meio ambiente no mutirão de limpeza em Jericoacoara, Ceará.
A comunidade local, turistas e a cooperativa da usina de reciclagem, mais de 50 pessoas, percorreram 8km até a Árvore da Preguiça, símbolo da resistência da natureza do local, entre o Parque Nacional e a Praia do Riacho Doce.
A ação recolheu 873kg de resíduos para a usina de separação de reciclagem e distribuiu ecobags para incentivar a redução do uso de sacolas plásticas e apoiar o projeto Plástico Zero de Jeri.
“Esse é só um novo capítulo de uma história escrita pelo projeto ÁGUA DE COCO Verde que se estenderá para diversos outros destinos carentes de ações sociais.”
Apoiar em rede
O projeto ÁGUA DE COCO Verde apoia três instituições que assistem pessoas em situações distintas de vulnerabilidade: a Pais Afetivos, que acolhe a comunidade LGBTQIAP+ ou pessoas que tenham seus direitos fundamentais violados; a Arquitetura na Periferia, um projeto para melhorar a moradia das mulheres da periferia; e a Associação Fala Mulher, para enfrentar a violência doméstica contra a mulher, na construção da equidade de gênero e na promoção da independência financeira feminina.
“Cada uma delas atua em vertentes sociais distintas oferecendo de cursos de capacitação até apoio através de assistentes sociais, psicológicos e advogados, trabalho feito com muita seriedade, transparência e, principalmente, amor.Vamos juntos para fazer o bem!”
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/08/águadecoco_verde.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-08-21 12:49:542021-12-16 11:07:58ÁGUA DE COCO Verde, consciência e sustentabilidade
ABEST e marcas associadas na feira de moda praia SPLASH PARIS
A SPLASH PARIS, referência nos segmentos de moda resort e moda praia, apresentou 8 marcas do projeto de internacionalização de moda brasileira Fashion Label Brasil, da ABEST, e Texbrasil, da ABIT, em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).
O evento aconteceu de 22 a 25 de junho de forma presencial em Londres (Reino Unido), e no formato digital, pela plataforma JOOR do mercado da moda internacional, entre os dias 07 de junho a 02 de julho.
“Splash Paris Show é uma feira nichada de grande valor agregado, que esbanja charme por realizar à beira do Rio Sena. Apesar de não ter o mesmo encanto do evento físico, o modelo virtual conseguiu atrair compradores e negócios”, Aurea Yamashita, gerente executiva do Fashion Label Brasil.
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya pela SPLASH PARIS
Novos tempos
A primeira experiência digital apresentou lucros e boas expectativas de negócios futuros para as marcas participantes. Independente das dificuldades no marketing, na cartela de compradores e da dinâmica de uma plataforma digital, as empresas promoveram negócios no valor total de USD 17,000.00 entre as vendas no evento, e as expectativas para os próximos 12 meses é de USD 111,000.00.
“The Premium Resortwear Trade Show”, uma curadoria de marcas para compradores premium de moda praia e moda resort.
Sobre a ABEST
Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.
Sobre o Fashion Label Brasil
O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.
Sobre a Apex-Brasil
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/08/splashparis-1.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-08-20 21:51:562021-10-18 13:53:55ABEST E MARCAS ASSOCIADAS NA SPLASH PARIS
ABEST e marcas associadas nas feiras Destination, SwimShow e Cabana
A Miami Swim Week, semana de moda praia, na capital da Flórida, nos Estados Unidos, apresentou compradores, jornalistas e entusiastas do mundo fashion, nas feiras Destination, Cabana e SwimShow.
Haight, Andrea Bogosian, Nádia Gimenes, Nannacay, Sau Swim Bikinis pela Destination
Haight, Andrea Bogosian, Nádia Gimenes, Nannacay, Sau Swim Bikinis pela Destination
Haight, Andrea Bogosian, Nádia Gimenes, Nannacay, Sau Swim Bikinis pela Destination
Haight, Andrea Bogosian, Nádia Gimenes, Nannacay, Sau Swim Bikinis pela Destination
Haight, Andrea Bogosian, Nádia Gimenes, Nannacay, Sau Swim Bikinis pela Destination
Ampliando os mercados
A primeira experiência da Nay Sunset Wear no evento foi essencial para conquistar novos clientes no país. “Ficamos muito felizes com o resultado, e a receptividade e interesse dos buyers”, afirma a designer da marca Adriana Senise.
Na SwimShow, nos dias 10 e 13 de julho, as marcas Guria Beachwear, Planet Sea, Rio de Sol, Despi, do Texbrasil e Mos Brazilian Beachwear, do Fashion Label Brasil, empresas promoveram negócios no valor total de USD 282.000, e as expectativas para os próximos 12 meses é de USD 1.325.000.
Mos Brazilian Beachwear pela SwimShow
“A volta das feiras físicas trouxe alívio e esperança para as marcas e para os compradores, que durante a pandemia tiveram que se adaptar ao modelo virtual, que é prático, econômico e ágil, entretanto sem a interação, o contato com o produto e o melhor, que é vivenciar a atmosfera de uma feira”, Aurea Yamashita, gerente executiva do Fashion Label Brasil.
“Sabemos que é possível fazer bons negócios no meio digital, mas os resultados dos eventos físicos mostram que os compradores estão mais dispostos a conhecer as marcas e fazer negócios com as empresas brasileiras quando se conhecem presencialmente”, analisa Lilian Kaddissi, gerente executiva do Texbrasil.
Sobre a ABEST
Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.
Sobre o Fashion Label Brasil
O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.
Sobre a Abit
A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 25,2 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de USD 48,3 bilhões.
Sobre o Texbrasil
O Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira (Texbrasil) atua junto às empresas do setor têxtil e de confecção no desenvolvimento de estratégias para conquistar o mercado global. Ao longo de 20 anos, já auxiliou cerca de 1600 marcas a entrar na trilha da exportação, realizando USD 9 bilhões em negócios. O Programa é realizado por meio de uma parceria entre a Abit e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).
Sobre a Apex-Brasil
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/08/swimweek.jpg500700abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-08-20 21:24:232021-08-25 09:35:47ABEST E MARCAS ASSOCIADAS NA MIAMI SWIM WEEK
“Uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta”, Sistema B Brasil.
O Movimento B é uma possibilidade de futuro para as empresas que acreditam em uma nova economia e tem como objetivo comum alcançar um capitalismo mais consciente e responsável.
Uma pesquisa da McKinsey & Company destacou a economia circular e a sustentabilidade social, ambiental e econômica como o futuro da moda.
“Os consumidores vão esperar cada vez mais – e exigir – uma ênfase na sustentabilidade das marcas de moda. Modelos de negócios circulares não serão opcionais”.
“Notavelmente, empresas com foco ambiental e social são consideradas por grupos mais jovens como melhores empregadores, e a grande maioria diz que seria mais leal a empresas alinhadas com esses valores”, Business of Fashion.
“Acho que o fato de a marca pertencer à Kering, e ter a Kering expressando compromisso com a sustentabilidade e os valores como um grupo, faz a diferença. Você trabalha em um ambiente onde isso é importante”, Cédric Charbit, presidente-executivo da Balenciaga.
A Certificação como Empresa B é administrada pelos Analistas de Padrões do B Lab, entidade sem fins lucrativos, fundada em 2006 nos Estados Unidos. Os padrões para a Certificação B são supervisionados pelo Conselho Consultivo de Padrões independente do B Lab. O Conselho de Governança Global supervisiona o crescimento global do B Lab e do Movimento B. E, atualmente, o Brasil apresenta 202 empresas certificadas, duas associadas da ABEST, Flávia Aranha e Movin; 705 empresas LATAM; e 3843 empresas no mundo.
“Desde 2016 somos uma empresa certificada pelo Sistema B, uma iniciativa atuante em mais de 50 países que consolida a transparência nos processos de produção e as preocupações com os impactos socioambientais, equiparando-os ao lucro nas prioridades da gestão de uma empresa”,Flávia Aranha.
Flávia Aranha, associada ABEST certificada pelo Sistema B
“Somos a primeira empresa de moda brasileira a receber o certificado de empresa b, o b corp certification, que reconhece e valida novos modelos organizacionais que encorajam o uso do poder dos negócios para resolver problemas sociais e ambientais, sempre em sintonia com o conceito da economia solidária”, Movin.
Movin, associado ABEST certificada pelo Sistema B
A Avaliação de Impacto B (BIA), ferramenta gratuita, on-line e exclusiva analisa e acompanha a performance da empresa pelo desempenho e impacto positivo reconhecidos pelo mercado nas cinco áreas: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente.
“Nossa certificação visa toda a empresa, não apenas o produto. Analisa como você trata seus trabalhadores, sua comunidade e o meio ambiente”, afirma Katie Kerr, diretora de comunicações do B Lab.
As empresas certificadas pelo Sistema B apresentam seu propósito de impacto no centro do seu modelo de negócio, e promovem os lucros e o crescimento como uma força para o bem: geração do triplo impacto positivo para seus funcionários, comunidades e meio ambiente.
“As Empresas B são um novo tipo de negócio que equilibra propósito e lucro, considerando o impacto de suas decisões em seus trabalhadores, clientes, fornecedores, comunidade e meio ambiente. São empresas que buscam ser melhor PARA o mundo e não apenas as melhores DO mundo”, Sistema B Brasil.
A certificação para uma Empresa B apresenta 4 atributos essenciais: ter um propósito forte – todas as suas ações são motivadas e comprometidas com a geração de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente; incorporar as Cláusulas B – a empresa reforça e protege a sua missão de se comprometer com responsabilidades sociais e ambientais em toda a sua operação; ser comprometida com uma melhora contínua – as Empresas B estão comprometidas a operar com altos padrões de transparência, além de aprimorar continuamente a sua gestão e mensuração de impacto; e atuar com interdependência – o poder da interdependência e colaboração mútua entre as empresas para o desenvolvimento de uma economia mais inclusiva, equitativa e regenerativa.
“Mais que uma certificação, uma prova de comprometimento”, Sistema B Brasil.
Transparência Vert
“Vert é brasileira no ‘look’, vai além do tênis, olha como é feito.”
“Como são feitos os tênis da Vert? Quanto recebem os trabalhadores? Quanto ganha um produtor de algodão orgânico? Quais são os produtos químicos usados em um par de Vert? A transparência da Vert se resume a cerca de dez perguntas.”
Desde 2004, a Vert define antecipadamente o preço do algodão orgânico e agroecológico, em acordo com associações de produtores do Brasil e do Peru.
Os contratos garantem aos produtores uma maior segurança financeira pelo preço descorrelatado do mercado e das suas flutuações. “Essa segurança é ainda mais forte porque eles sabem quanto vão ganhar com o algodão antes mesmo de plantá-lo.”
A Vert investe em pesquisa e novas tecnologias, e apresenta comércio justo e matérias-primas orgânicas mais equitativas economicamente para todas as partes envolvidas na cadeia produtiva.
Todo o estoque da loja parisiense e e-shop é administrado pelos funcionários da ASF, Atelier Sans Frontières, responsável por receber os tênis embarcados do Brasil, organizar a armazenagem, preparar e despachar os pedidos.
O Atelier Sans Frontières promove a inserção profissional das pessoas excluídas do mercado de trabalho, e oferece um emprego remunerado adequado e um apoio social personalizado para desenvolver um plano de carreira.
Comércio Justo
Desde 2004, a marca aplica os princípios do comércio justo: trabalha diretamente com os produtores e elimina o intermediário.
“Nós pré-financiamos colheitas em até 40%. Ou seja, o algodão orgânico é comprado um ano antes de virar tênis.
No início do ano, acertamos o preço do algodão assinando um contrato anual com os produtores. Dessa forma, os produtores sabem quanto vão ganhar com a colheita antes de plantar uma única semente. Este preço é relacionado ao mercado para garantir que os produtores possam viver decentemente e reinvestir em sua fazenda.”
Materiais ‘preferidos’ da Vert
A Vert considera PET reciclado, algodão orgânico, couro sem cromo, juta orgânica, CWL e algodão reciclado como materiais ‘preferidos’. E o algodão convencional é usado como suporte em alguns tecidos específicos.
B Corp
“Decidimos realizar essa certificação para melhorar a Vert de várias maneiras.
Agora que a equipe da Vert é formada por mais de 150 talentos, o B corp é uma boa forma de testar a empresa na realidade. Levamos quase um ano para passar por todas as perguntas, e alguns pontos fracos apareceram. Por exemplo, a governança da Vert não é tão boa. Não há conselho, sem investidores e muitas decisões nas mãos dos 2 fundadores.
Portanto, a B Corp nos ajudará a conhecer e destacar nossa fraqueza como projeto e a criar metas e regras melhores.
Mas ainda há um longo caminho a percorrer. E B Corp vai nos ajudar nessa jornada.”
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/08/CAPA-SELO-B.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-08-20 14:31:532021-10-14 16:44:48Sistema B, um movimento global mais inclusivo, equitativo e regenerativo
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