“Looks brancos usados por Kate Middleton durante suas aparições oficiais.”
A Vogue França, publicou em janeiro de 2022 a Duquesa de Cambridge, Kate Middleton, vestindo Barbara Casasola em “Kate Middleton nos inspira para um casamento: a prova em 12 vestidos brancos”.
“Em 12 de junho de 2019, a Duquesa de Cambridge usou um vestido branco de Barbara Casasola.”
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2022/01/image-1-3.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2022-01-26 23:23:592022-01-26 23:27:59Kate Middleton por Barbara Casasola
“Depois de passar um tempo em seu país de origem durante a pandemia, e se familiarizar com seus materiais naturais e únicos – pau-rosa, cristal e quartzo rosa – Ana Khouri sentiu o impulso de incorporá-los em suas peças.”
A W Magazine apresentou a associada Ana Khouri em “As melhores colaborações e lançamentos da moda primavera”, por Maxine Wally, Christina Holevas e Andrea Whittle.
“Este mês, Khouri lança uma continuação (embora ainda muito exclusiva) do projeto no The Row. As peças, que incluem os ear cuffs exclusivos, juntamente com anéis esculturais grossos e uma gargantilha delicadamente deslumbrante, são todas de edição limitada.”
“Eu nunca gostei muito da frase ‘arte para vestir’. Ela abrange todos os tipos de pecado, desde o superprojetado até o superfaturado. No entanto, uma designer com um olhar verdadeiramente artístico pode criar itens que elevam a estética do consumidor, mesclando organicamente os mundos da moda e da arte. Ana Khouri, se encaixa na última categoria. A joalheria favorita do mundo da moda (eu vejo seus brincos nas editoras mais legais e nas “It girls”), Khouri, que estudou escultura antes de trabalhar em joalheria, mora em Nova York, mas é brasileira .”
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2022/01/image-3.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2022-01-26 23:13:422022-01-26 23:17:25Ana Khouri pela W Magazine
Capacitação para o mercado internacional: formação de preços e competitividade
Um dos aspectos mais importantes para definir a competitividade de um produto no mercado global é a determinação do preço de exportação.
É fundamental no processo de precificação levar em conta os aspectos mercadológicos e tributário, os custos de produção e distribuição, e posicionar o produto para destacar o valor percebido.
O posicionamento de valor é uma base desse cálculo e a fixação do preço de exportação deve ser precedida de um estudo detalhado dos custos de produção e das condições de mercado, viabilizando assim contratos e construção de parcerias a longo prazo.
Valor Percebido
Quanto o mercado está disposto a pagar pelo seu produto ou serviço? Essa percepção de valor por parte do consumidor é um dos pontos que, muitas vezes, as empresas não levam em conta ao precificar para exportação.
A estratégia de precificação é fundamental e representa a compatibilidade entre a rentabilidade da empresa e o valor de mercado. O produto sempre deverá ter margem de contribuição positiva, em conformidade com as expectativas de rentabilidade fixadas pelo orçamento geral da empresa.
Uma boa estratégia de precificação de produtos e serviços considera e analisa profundamente os aspectos que devem contribuir no processo de definição de preços, como os tributários, financeiros, e mercadológicos, além de levar em conta a percepção de valor por parte do consumidor.
Posicionamento de valor
Entenda o seu valor para o cliente. Para saber quanto a sua empresa deve cobrar do cliente, não basta fazer um cálculo da margem de lucro a partir dos seus custos variáveis e fixos;
Descubra o que faz o seu produto ou serviço ser único;
Aumente o preço;
Saiba onde divulgar seu trabalho;
Foque na qualidade.
Melhore a capacidade de argumentação, negociação e competitividade para exportar mais
Fernando Santos Eduardo, sócio-consultor da Aquila International Business, apresentou no curso Precificação para Exportação, as ferramentas para atuar no mercado internacional e melhorar a argumentação nas negociações.
“A maior dificuldade que as empresas brasileiras têm hoje na precificação de seus produtos para exportação, de fato, é a falta de conhecimento de como formatar esses preços. Não basta somente usar o preço de atacado em real e dividir pela cotação do dólar do dia; esse não é o preço de exportação, e é um grande erro que algumas empresas cometem, perdendo inclusive competitividade internacional. Então a precificação passa, não somente pela questão tributária, fiscal e financeira, mas também por conhecimento de técnicas de negociação internacional, conhecimento da cultura dos países, percepção de estratégias de marketing internacional e, principalmente, conhecimento de mercado.”
Competitividade
5 dicas para a precificação:
Reorganizar o preço de mercado interno revendo os custos de produção;
Formar um preço competitivo e observar a concorrência internacional e a concorrência doméstica;
Conhecer as isenções e os benefícios para exportação;
Entender se o seu preço é compatível com o produto oferecido;
Ter uma margem de negociação para os clientes internacionais.
“A precificação é muito importante no mercado internacional onde, de fato, é preciso que a empresa tenha uma noção de negociação internacional para poder precificar, porque diferentes mercados podem exigir diferentes aspectos relacionados à entrega do produto.
Alguns países preferem que a entrega seja feita no seu próprio país. Outros já tem uma facilidade logística, já negociam com o Brasil, então, muitas vezes já podem buscar a mercadoria por aqui ou tem até um agente local”, Fernando Santos Eduardo.
Associados Fashion Label Brasil assinam linha Home
“Casa é uma categoria que muitos podem não saber que existe, no entanto, vários designers transcenderam da passarela para o sofá com coleções de móveis, decoração, papel de parede e muito mais”, Forbes.
“Hoje, o design de espaços está em toda parte, principalmente no Instagram, onde todos, desde empreendedores de sucesso a influenciadores digitais, parecem não conseguir parar de postar imagens de hotéis modernos, mesas de jantar e arranjos de flores. A oportunidade certamente não passou despercebida pelas marcas de moda e luxo que estão ativamente explorando o enorme mercado que se abriu para móveis e artigos para a casa”, Business of Fashion.
A Água de Coco é uma marca de beachwear que representa a brasilidade no primeiro plano, a riqueza da arte e da cultura nacional.
“Tenha sempre um pedaço da praia em sua decoração para casa.
Você é apaixonada pela liberdade que a praia inspira e sente que sua casa pode ser ainda mais cheia de luz e alegria com esse sentimento que as areias e o mar transmitem?
A Água de Coco também é apaixonada por essa atmosfera única e atraente, por isso trazemos inspirações do fundo do mar em itens para preparar, servir e decorar diferentes cantos da sua casa, em múltiplas possibilidades de combinações e arranjos cheios de originalidade.
Você vai se encantar com nossa linha de artigos para a casa que transformam os ambientes, deixando-os ainda mais charmosos.”
Samuray Martins promoveu o Projeto Akra, uma iniciativa para beneficiar o artesanato nacional e o mercado de sustentabilidade do slow fabric.
“O resultado são bolsas e artigos de homewear criados por Samuray em parceria com os artesãos e produzidos nas comunidades que fazem parte do Projeto Akra, visando fomentar uma rede de beneficiamento sócio-econômico gerando renda, empregos e instrução para as regiões atendidas pela iniciativa.”
Amanda Medrado cria acessórios artesanais com recursos naturais e matérias-primas sustentáveis do Nordeste do Brasil.
“Regionalismo e boas histórias são a essência de nossas coleções. O design divertido, criativo e consciente expressa nosso estilo “sofisticado” e nossa paixão pela arte e inovação.”
Camila Vieira
Camila Vieira traduz a conexão e beleza dos cristais e suas fontes energéticas em acessórios únicos de decoração.
“A natureza como fonte de inspiração com sua alma. São mais que itens de decoração, são produtos únicos, com essência que respeita a forma, cor e sensação… São pequenos detalhes lapidados para manter sua forma singular intacta, tornando-se únicos e com sua beleza.”
A marca cearense Catarina Mina expressa sua essência sustentável e artesanal no manifesto “Casa Corpo Vivo”, uma coleção home de luminárias que carregam a cultura do Nordeste, e na linha Olê de Casa:
“Ô de casa
Ô de fora
A gente se saúda assim, com a vizinha, com a amiga, com a comadre. Olê de Casa é um nome que evoca isso: o abrir as portas para receber.
Porta-copos e jogos americanos feitos com toda a herança e a riqueza do bilro para pôr beleza na mesa, na sala, em casa.
A Isolda apresentou uma nova linha upcycled no ano de 2021:
“Estamos reutilizando, reciclando, reinventando a partir das sobras de materiais já existentes em nosso acervo. Os tecidos upcycled ganharam nova vida em forma de pijamas, máscaras, jogos americanos, aventais entre outros que estão por vir.”
E as estampas da marca e o olhar e experiência de decoração da empresa Bossanova criaram a collab de mini coleções cápsulas ao longo do ano, em datas comemorativas.
“Partindo de uma admiração mútua, as duas marcas se juntam pela primeira vez para desenvolver uma coleção de peças para decorar a mesa. As inconfundíveis estampas pintadas à mão da Isolda ganham um novo olhar apurado através da Bossanova, que traz a experiência de anos decorando as mais exclusivas festas e eventos de São Paulo.”
“Uma suíte de sonhos num palácio real. Aqui não é só para dormir, é para sonhar com um mundo repleto de amor e arte.”
A coleção apresenta almofadas de tricô e renda renascença, colchas, cúpulas para luminárias, toda a linha de puro aço e Flor de Mandacaru banhada a ouro, copos e taças rendados e a linha de top table.
“A Misci apresentou um novo conceito que inclui vestuário e mobiliário no mesmo processo criativo, partindo da experiência e descobertas do caminho do próprio Airon.”
A marca Misci expressa a miscigenação dos elementos estéticos no design de roupas, acessórios e mobiliário.
“A Misci propõe um tempo diferente para o lançamento de produtos que transcende o calendário tradicional de moda, respeitando o ciclo de criação do designer, a cadeia produtiva e também os consumidores, acostumados com a velocidade das tendências e consumo.”
Paola Vilas representou o desdobramento do universo conceitual e da linguagem visual da marca nos itens de mobiliário: “peças esculturais que celebram o feminino, promovem portais para um mundo sem limites entre a imaginação e a matéria, e apresentam um diálogo contrastante entre materiais como o latão, o ferro e rochas brasileiras.”
“Dando vida ao mobiliário, subvertendo a forma com que percebemos nosso entorno. Nos tirar da monotonia da experiência diária, subvertendo a forma com que percebemos o nosso entorno e nos transportando para um universo onde tudo é possível.”
A Ryzí traduziu a identidade da marca na primeira coleção Ryzí Home, uma linha de castiçais 3D.
“Começamos com bolsas, mas a ideia é estarmos em todas as áreas de design, desde arquitetura até vestuário. Como diretora criativa, ter essa liberdade de criação é muito mágico”, Luiza Mallmann.
SERPUI assina uma coleção de acessórios para decoração e cria uma experiência completa, CASA SERPUI: jogos americanos e porta-guardanapos.
“Criar uma experiência completa sempre esteve nos planos da SERPUI. Quando alguém compra uma das nossas bolsas, estão comprando mais que um artigo divertido e único, ou um momento de lazer durante o verão. Estão comprando uma experiência. Com essa mesma mentalidade, a designer Serpui Marie lançou o CASA SERPUI, uma coleção de acessórios de mesa que vai trazer a estética SERPUI para a sua casa.”
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2022/01/SERPUI-1.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2022-01-12 15:44:102022-02-17 16:09:56Marcas de moda e linha Home
“Um guia de presentes sustentáveis para um natal verde”, Vogue Escandinávia.
A Vogue Scandinavia publicou a associada Vert na edição de dezembro 2021, “Um guia de presentes sustentáveis para um natal verde.”
“Além da moda, os sapatos da Vert têm tudo a ver com funcionalidade. Feito em materiais reciclados, o tecido técnico Alveomesh garante a respirabilidade, flexibilidade e leveza do sapato.”
Vert shoes pela Marie CLaire Holanda edição de dezembro 2021
A Marie Claire Holanda promoveu a associada Vert na edição de dezembro de 2021, “Natal 2021: as melhores dicas de presentes para os amantes de moda e beleza”.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2022/01/vert_marieclaire.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-12-26 23:52:242022-01-27 00:19:41Vert pela Marie Claire Holanda
O retorno do evento presencial desenvolveu a imagem das marcas brasileiras para 32 visitantes das principais mídias e influenciadores internacionais e gerou 52 clipagens na rede social Instagram.
O Press Day é uma ferramenta importante de divulgação e posicionamento das marcas brasileiras no mercado internacional.
E o retorno dos eventos presenciais cria experiências de networking e conectividade, e desenvolve o branding das marcas para as principais mídias e personalidades influentes no mundo da moda.
“O evento foi excelente, não somente pela curadoria das marcas participantes como também pela estrutura montada pela AZZI+Co e a qualidade dos convidados. Este tipo de evento precisa ser feito com mais frequência, para que os formadores de opinião e jornalistas se familiarizem com as marcas ainda mais”, Ana Luiza, representante da marca Lenny Niemeyer.
Sobre a ABEST
Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados e estreitar relações com os já conquistados.
Sobre o Fashion Label Brasil
O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.
Sobre a Apex-Brasil
A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/12/capa-Pós-Press-Day.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-12-21 13:47:082021-12-21 13:48:17Press Day NY, novas experiências de networking e conectividade
“Com a aceleração do e-commerce, qual o futuro das lojas físicas?”, Think with Google.
Na matéria “As lojas físicas e a (re)conexão das pessoas e dos espaços”, falamos sobre o papel da loja física como peça fundamental para o aumento nas vendas online. A partir de estudos realizados por algumas marcas, ficou claro que estratégias omnichannel devem fazer parte do planejamento e que existe uma relação direta entre o aumento nas vendas online na mesma região da loja física.
“As lojas físicas não irão desaparecer, mas serão transformadas. E, nesse contexto, o futuro das lojas online está diretamente ligado ao omnicanal”; “Os varejistas omnichannel sairão na frente. Ser omnichannel não é mais um diferencial, é essencial”, Think with Google.
O segredo para o mercado é a visão omnichannel ou phygital, nova nomenclatura que tem sido usada para falar da integração das experiências físicas e online. O melhor canal trabalha as necessidades do consumidor.
Exposição e Experiência Isabela Capeto + Melissa
A Galeria Melissa, na rua Oscar Freire, São Paulo, ganhou uma instalação que explora a collab da marca com a estilista Isabela Capeto e sua filha, Chica Capeto.
“Para o lançamento da collab, inspirada nas PANCs, o Estúdio Xingú propõe uma instalação/jardim que transborda formas e volumes sinuosos, do átrio até o interior da Galeria. Flores e signos flutuam sobre o espaço expositivo, compondo uma atmosfera floral e luminosa. Um lounge verde compõe a instalação, criando uma área de experimentação dos produtos. O objetivo é trazer um respiro urbano, mostrando que a natureza e as cores sempre resistem, mesmo em cenários imprevisíveis”, plataforma Finíssimo.
A instalação apresenta elementos inspirados na coleção PANCs (Plantas Alimentícias Não Convencionais) e toda a flora brasileira.
“Especialistas e institutos de pesquisa apontam que a tendência para as lojas físicas é mudar o conceito e se tornarem um espaço de experiência, de showroom para atração de clientes. E, até mesmo antes da pandemia, a Melissa já investia para que seus pontos de venda sejam, antes de mais nada, um provedor de experiências omnichannel, conectados com os outros canais, como o digital também”, Finíssimo.
Inversão de caminhos: marcas nativas digitais investem no varejo físico
Tema recorrente nos dias atuais, a plataforma de conteúdo FFW pesquisou informações para entender o movimento do mercado e entrevistou marcas que recentemente apresentaram novos endereços.
Um estudo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) revelou que 75,2 mil lojas fecharam as portas em 2020 no Brasil.
Mesmo no cenário que tudo indica o futuro do varejo no e-commerce, o mercado de moda assiste a inversão de caminhos: marcas nativas digitais investiram na abertura de novas lojas físicas e flagships.
Por que a decisão de investir em uma loja física hoje?
“Acho que a loja física nesse momento entrega uma experiência de imersão no universo da marca, complementar à experiência do online”, Ana Luísa Fernandes, da Aluf.
“A idealização da nova loja representa o início de uma nova fase, na qual buscamos ampliar o contato do nosso público com o imaginário coletivo do nosso universo. É o início do caminhar vagaroso e esperançoso de volta aos espaços físicos. Depois de um período de introspecção, nascem novas relações com o entorno”, Marcella Franklin, da Haight.
“Apesar do comércio digital ter apresentado crescimento exponencial em praticamente todos os segmentos neste período, acreditamos que esta retomada do comércio agora é um momento oportuno para as marcas explorarem o que de fato são, com seus valores, seus propósitos, sua essência, através da experiência de compra, do atendimento personalizado, de um ambiente diferenciado, conectando com seus clientes em todos os sentidos. Nada mais adequado que uma loja física para conseguir essa dinâmica de experimentações e de engajamento”, Gustavo Belloc, da Deus Ex Machina.
Existe um novo papel das lojas físicas nesse momento?
Espaço físico: uma experiência do novo consumo.
“O espaço físico permite outras camadas de diálogo, aproximando a Haight de quem fala com a marca enquanto entendemos juntas a nova dinâmica de reabertura do mundo”, Marcella Franklin, da Haight.
“Não é uma loja, é uma experiência”, Airon Martin, da Misci.
“Mais do que nunca falamos sobre lojas experiência, para muito além de somente mais um ponto de venda”, Ana Luísa Fernandes, da Aluf.
#LojasFísicas #Pandemia #Covid-19 #LojasFísicasPósPandemia #Varejo #VarejoFísico #Omnichannel #Melissa #Isabela Capeto #Chica Capeto #Think with Google #Haight #Misci #Aluf #Deus Ex Machina #FFW #Finíssimo
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/12/Capa-2.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-12-21 13:33:202021-12-21 13:37:10A ERA DA EXPERIÊNCIA: o que os consumidores buscam em lojas físicas
“O papel de uma loja física vai muito além da venda por metro quadrado. Varejo físico é o coração da conexão de marcas com pessoas”, Camila Salek, colunista da Harper’s Bazaar Brasil.
Com a reabertura dos espaços públicos e a volta da circulação de um maior número de pessoas, assistimos a uma busca pela reconexão, em que as experiências têm papel fundamental. O mercado de moda direciona então seus esforços para atrair os clientes novamente para seus espaços físicos e reaproximá-los das marcas.
O omnichannel veio para ficar, ou seja, o espaço digital que foi conquistado por muitas marcas durante a pandemia não será perdido, mas, ainda assim, as marcas devem, querem e precisam proporcionar momentos únicos aos consumidores, que estão em busca dessas experiências em suas lojas físicas.
Discussões sobre o futuro da loja física pós pandemia
O varejo tradicional determina o valor da sua loja pela quantidade de produtos vendidos – “vendas por metro quadrado”. E o novo varejo explora a potencialidade de oportunidades nos canais físico e digital integrados.
Alguns estudos de marcas que integraram seus canais apontam para o “Halo Effect”: aumento nas vendas online na mesma região da loja física, ou seja, o espaço físico não só como um palco e mídia para a marca, mas também influenciando na performance de vendas digitais pela geolocalização.
“Você já parou para avaliar o resultado da sua loja como uma mídia? O futurista de varejo Doug Stephens em seu último livro ‘Resurrecting Retail: The Future of Business in a Post-Pandemic World’ fez uma provocação bem interessante ao citar que marcas pagam pelas impressões dos seus anúncios em canais digitais, mas não usam a mesma lógica para mensurar a impressão de uma campanha ou produto nas vitrines de suas lojas físicas”, Camila Salek.
Reimaginando lojas para o próximo normal do varejo: redefinir o papel da loja e renovar as operações para o futuro pós Covid-19.
A pandemia mudou o pensamento do consumidor e o mercado precisa entender os novos comportamentos de consumo.
Imperativos estratégicos para se preparar para o próximo normal
Para sobreviver e prosperar no mundo pós-coronavírus, as lojas devem mudar fundamentalmente a forma como operam em ambos os lados do P&L (profit and loss statement / demonstração de resultado).
Imperativos estratégicos:
1- Acelere radicalmente a integração omnichannel na marca: obter um entendimento profundo e atualizado das preferências do cliente; imaginar uma nova função para suas lojas.
A pandemia norteou novas iniciativas omnichannel para os grandes e pequenos varejistas. A integração omnichannel é a aposta para o próximo normal.
“Em nossa pesquisa com executivos de vestuário dos EUA, 76% disseram que planejam melhorar a integração omnichannel nas lojas”, McKinsey & Company.
Para iniciar essa integração, os varejistas podem considerar as seguintes ações:
– Redefina o papel da loja. Mais do que nunca, as lojas precisam proporcionar experiências ao cliente; procurando oferecer uma experiência de descoberta de produto superior e fornecer acesso a mercadorias exclusivas.
– Ofereça noções básicas de atendimento omnichannel.
– Construa uma equipe omnichannel.
– Habilite a personalização de pontos de contato na loja. “Se os funcionários da loja tiverem acesso aos dados do cliente gerados tanto offline quanto online (por exemplo, dados sobre lealdade e comportamento de compra em todos os canais), eles podem personalizar suas interações com o cliente.”
2- Reimagine as operações do ponto de venda para refletir a nova realidade: redefinir as estruturas de custo das lojas e preparar sua força de trabalho para o próximo normal.
Redefina a estrutura de custos da loja: simplificar as operações e reequilibrar a alocação dos custos para suportar o volume crescente de atividades omnichannel.
– Mude a complexidade. Os líderes de operações da loja devem colaborar com a função de merchandising para redefinir a frequência de reabastecimento e os níveis mínimos de estoque para refletir as vendas pós-crise e o tráfego.
– Digitalize e automatize rapidamente o trabalho sem valor agregado.
– Melhore os pontos de contato omnichannel.
– Introduzir recursos de autoatendimento sem contato para transações omnichannel. “Descobrimos, por exemplo, que 60 a 70 por cento do processo de devolução de um varejista típico pode ser digitalizado”, McKinsey & Company.
Prepare a força de trabalho para o próximo normal
Uma pesquisa da McKinsey & Company, com executivos de roupas e varejo especializado, indicou que 75% das empresas dispensaram ou demitiram funcionários de lojas desde o início da crise. Durante a recuperação, os varejistas devem moldar sua futura força de trabalho para dar suporte ao novo papel da loja e devem melhorar a flexibilidade de seus colaboradores, preparando-se para potenciais interrupções recorrentes relacionadas ao vírus.
– Retenha talentos pré Covid-19.
– Melhore o treinamento e a integração.
– Ao reconstruir as equipes da loja, repense a composição da força de trabalho.
– Melhore a flexibilidade dos colaboradores.
3- Otimize a rede de lojas pelo desempenho omnichannel
“Em nossa pesquisa, 53% dos entrevistados disseram que esperam fechar lojas de baixo desempenho após o Covid-19”, McKinsey & Company.
Os varejistas devem incorporar suas perspectivas(ou projeções) de futuro a seus planos de reabertura – tomar decisões pela perspectiva omnichannel do desempenho de longo prazo da loja; para entender melhor o verdadeiro valor econômico de um ponto de venda, um varejista deve modificar o P&L da loja para incluir seu braço de comércio eletrônico.
“Uma visão omnichannel com uma projeção de desempenho de cada loja deve incorporar as projeções de tráfego pós-crise e o papel idealizado pelo varejista para cada ponto de venda”, McKinsey & Company.
https://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2021/12/Capa-1.jpg7001000abehttps://fashionlabelbrasil.com/wp-content/uploads/2020/11/flb-logo.pngabe2021-12-21 13:14:232021-12-21 13:15:21As lojas físicas e a (re)conexão das pessoas e dos espaços
“As nuances mudaram, as silhuetas são cada vez mais estudadas, os materiais são ecológicos, respeitam o meio ambiente. A cadeia produtiva das tendências da moda sustentável se estende aos calçados veganos. Na verdade, cada vez mais marcas internacionais estão se concentrando na produção de tênis e calçados de baixo impacto ambiental. Couros veganos, materiais inovadores que não agridem a natureza, novas formulações e tonalidades. Mas em quais marcas se concentrar quando se trata de comprar sapatos veganos da moda? Marcas novas e consagradas que sempre se empenharam em fazer calçados sustentáveis. A seleção de acordo com Harper’s Bazaar está aqui.”
A Harper’s Bazaar Itália apresentou a associada Vert na edição de dezembro, “As marcas de calçados veganos para conhecer neste inverno de 2022”.
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