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Joias Ana Khouri e Fernando Jorge no Met Gala 2021

O Met Gala 2021 apresentou as celebridades: Anok Yai, Maria Sharapova, Paloma Elsesser, Joan Smalls, Megan Rapinoe, Nia Dennis, Michaela Jaé e Megan Thee Stallion com joias assinadas pelos associados Ana Khouri e Fernando Jorge.

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“Ana Khouri traz seu olhar de artista para uma nova coleção de joias de luxo”, Vogue.

A Vogue US apresentou a exposição Ana Khouri X Sotheby’s na edição de novembro 2021.

“No ano passado tive tempo”; “Passei a focar nos materiais, passando pelos cristais, quartzo rosa, madeira, voltando na natureza. Era quase como se eu estivesse me hidratando com materiais e pensei: Por que não estou usando isso? Por que não os trazemos para joias de luxo? ”, Ana Khouri.

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Karlie Kloss com joias Ana Khouri

Karlie Kloss com joias Ana Khouri no WSJ – 2021 Innovator Awards

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“Première Classe é uma fonte de criatividade que clama por novos designs e colaborações criativas.”

A Première Classe, no coração da Paris Fashion Week, apresenta as tendências da próxima temporada e os criadores da moda do futuro.

“Um encontro parisiense imperdível para a indústria da moda”, Nicoletta Spolini, editora de moda da Vogue Itália.

Semana da moda, Networking, Know-How, Tendências 

O evento, nos dias 1 a 4 de outubro de 2021, promoveu as marcas do programa de internacionalização da moda brasileira Fashion Label Brasil: Dotz, Feixe, Serpui, Sy&Vie e a associada Kika Simonsen, no showroom Areia. E as marcas do programa de internacionalização da indústria têxtil e de moda brasileira TexbrasilSophia Hegg e Vitor Zerbinato.

“O evento teve a participação esperada. O mercado internacional está se recuperando gradualmente e pode ser visto durante a feira Première Classe Tuilleries”, Rodrigo Doxandabarat, representante da marca Dotz.

Os resultados da mostra somam USD 172.000,00, e as expectativas para os próximos 12 meses é de USD 410.000,00.

“A feira estava muito bem frequentada, com compradores de lojas importantes visitando. Também atraiu a imprensa especializada. A presença de mais marcas de RTW (Ready to Wear) também foi importante para atrair os clientes certos. Visualmente o evento é muito bonito e agradável para as marcas e clientes”, Felipe Filizola, showroom Areia.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Texbrasil

O Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira (Texbrasil) atua junto às empresas do setor têxtil e de confecção no desenvolvimento de estratégias para conquistar o mercado global. Ao longo de 20 anos, já auxiliou cerca de 1600 marcas a entrar na trilha da exportação, realizando USD 9 bilhões em negócios. O Programa é realizado por meio de uma parceria entre a Abit e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Sobre a ABIT

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957*, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 25,5 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de R$185,7 bilhões. *dados de 2019.

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

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“Depois de mais de um ano de pandemia e das experiências de compra em 2020, o consumidor está mais preparado e esperançoso para a Black Friday deste ano.”

A Black Friday, termo norte-americano para a data mais importante do varejo, é o principal evento de descontos do ano e uma oportunidade para as marcas criarem estratégias de queima de estoque e ainda gerar leads para impulsionar as vendas no Natal.

A Behup apresentou resultados de 2020 e previsão para 2021 na pesquisa “Retomada do Consumo 2021 para Inteligência de Mercado Globo”.

Em 2020, a Black Friday ocorreu na pandemia da Covid-19, e as restrições influenciaram o comportamento do consumidor na nova realidade do isolamento social.

“Novos tempos geram novas práticas e costumes, que impactam desde as atividades até os comportamentos de consumo dos brasileiros durante a pandemia.”

Behup – Pesquisa Retomada do Consumo 2021 para Inteligência de Mercado Globo – Amostra: 1.681 pessoas

No isolamento social, o e-commerce foi uma aposta para aproveitar as oportunidades do mercado. 30% afirmaram que na pandemia iniciaram ou aumentaram as compras de produtos online. E, desses, 24% pretendem manter esse comportamento.

Behup – Pesquisa Retomada do Consumo 2021 para Inteligência de Mercado Globo – Amostra: 1.681 pessoas

“80% realizou compras através de novos canais de venda, como whatsapp ou redes sociais de lojas. 25% das pessoas se planejam para comprar em datas promocionais como a Black Friday, por exemplo. 10% participou de live commerce, 53% dessas pessoas acabou comprando algum produto e 88% diz que pretende participar de lives no futuro.”

Categorias de destaque nas live commerces: 
●     Roupas e acessórios (71%);
●     Eletrônicos (69%).

Principais fatores na live commerce: 
●     Preço e condições de pagamento (70%); 
●     Conhecer novos produtos e serviços (68%); 
●     Entender mais sobre os produtos que não podem ser experimentados (58%); 
●     Entender o modo de uso de um produto ou APP (57%); 
●     Tirar dúvidas sobre o que pretende comprar (56%); 
●     Recomendação do apresentador da Live (44%).

Behup – Pesquisa Retomada do Consumo 2021 para Inteligência de Mercado Globo – Amostra: 1.681 pessoas

Depois das experiências de compra na pandemia, 47% dessas pessoas afirmam que pretendem aproveitar a Black Friday 2021, dia 26 de novembro.

“De acordo com o 2020 Retail Index da IBM, a pandemia acelerou a mudança do varejo físico para o e-commerce em até cinco anos. Com a pandemia prestes a continuar causando uma interrupção significativa no varejo físico ao longo de 2021, as marcas estão cada vez mais procurando criar buzz e entusiasmo em torno dos eventos e vendas de compras online. Grandes eventos como a Black Friday ainda vão acontecer, como em 2020, mas com uma presença física reduzida e um foco renovado na experiência omnichannel que leva em consideração as formas como os hábitos de compra mudaram no último ano”, WGSN.

Tendência Omnichannel e o novo comportamento de consumo

“A forma de comprar mudou. Cada vez mais fazemos buscas online antes de ir às lojas físicas. E a tendência omnichannel irá continuar, cada vez com mais destaque e protagonismo para transações no universo digital”, Think with Google.

Como navegar no contexto do novo comportamento de consumo?

A plataforma Think with Google promoveu um guia de commerce para marcas e varejistas com insights, dados e soluções para campanhas omnichannel mais otimizadas e relevantes:

1. Alcance seus clientes enquanto eles navegam

2. Engaje seus usuários enquanto eles fazem buscas

3. Converta pessoas que estão em busca de produtos

4. Se prepare para as compras de fim de ano

Green Friday, Consumo Consciente e Sustentabilidade

“A cadeia de valor da moda linear tradicional transita para um sistema circular”, Business of Fashion.

Green Friday é um movimento que coloca em discussão o consumo excessivo da Black Friday e incentiva o consumo consciente. A iniciativa impulsiona a economia circular e a sustentabilidade para o futuro da moda e a responsabilidade social do consumidor.

O consumo consciente cria uma percepção de que cada aquisição traz um impacto, positivo ou negativo, na economia, relações sociais e na natureza.

“Já consumimos durante todo o ano, mas durante a Black Friday, na última sexta-feira de novembro, começam oficialmente as compras de Natal e o consumismo aumenta ainda mais. Contando com várias promoções e diversos produtos com descontos, é fácil esquecer do consumo consciente e se deixar levar pelo impulso. As promoções da Black Friday incentivam o consumo excessivo, motivado apenas pelo sentimento de posse e não de bem-estar ou necessidade”, Beegreen.

“Um terço (36%) dos britânicos está comprando mais de empresas com fortes credenciais ambientais conforme as prioridades mudam durante a pandemia”, Internet Retailing.

O comprometimento do consumidor e a circularidade promovem a sustentabilidade no consumo e o impacto ambiental positivo. Ao mesmo tempo, o mercado ainda se utiliza de datas como a Black Friday para induzir o consumidor à comprar por impulso. É possível buscar o equilíbrio entre o mercado e o planeta se implementarmos a circularidade como um imperativo dentro das indústrias ao redor do mundo e desenharmos novas estratégias baseadas num pensamento regenerativo e menos consumista. O desafio está posto.

“Modelos de negócios circulares não serão opcionais”, McKinsey & Company

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“Trabalhamos para a conscientização sobre a importância da ‘reciclagem’ dos metais que já foram extraídos do solo e assim criamos um sistema produtivo circular, sem danos ambientais, sociais ou econômicos.”

O Yby Bank promove um novo ciclo para reuso de metal pelo sistema produtivo circular. A atividade do Yby Bank apresenta a demanda de metais reciclados pela rede de parceiros, e a oferta pelos vendedores de metais.

A iniciativa desenvolve um sistema produtivo circular para minimizar os custos ambientais, econômicos e sociais, e para maximizar o valor do resíduo como novo insumo de produção.

“Teremos grande foco no serviço de compra e venda de metais de reuso com rastreio comprovado para empresas que querem utilizar uma matéria prima mais responsável em suas peças.”

Até quanto vale a busca incansável pelo ouro?

Você sabia que a mineração de metais gera grandes impactos no meio ambiente e na sociedade?

A mineração de metais traz impactos negativos ao meio ambiente: remoção da vegetação na área explorada, poluição das águas e do ar, contaminação e erosão dos solos, morte de peixes e outros animais silvestres. 

A atividade também pode causar impactos sociais: remoção de comunidades locais e povos indígenas, trabalho infantil e escravo, e enriquecimento de facções criminosas.

O YbY Bank trabalha os pilares informação, sustentabilidade e inovação para reduzir os impactos negativos e viabilizar o reuso do metal precioso retirado do solo.

“Nosso trabalho vai muito além de uma negociação de compra e venda de metais. O YbY Bank tem, entre seus principais objetivos, o de reforçar a conscientização de que há outras formas de trabalhar com este mercado, sem causar impactos ambientais e sociais. A sustentabilidade dos meios pode ser mantida, assim como as atividades que resultam em desmatamento podem ser evitadas com a viabilização do reuso de metais que já foram retirados do solo. Por isso reforçamos neste projeto, a importância das pessoas com vontade de fazer a diferença no mundo”, Mayara Rovery, fundadora do YbY Bank.

Joalheria x Sustentabilidade

Como empresas do ramo de joias estão se adequando para diminuir seus impactos negativos no meio ambiente?

Com a positiva mudança da mentalidade dos consumidores de moda, as empresas mudaram seus processos e criaram ações que diminuem seus impactos negativos ao meio ambiente.

Na área de joalheria, as marcas encontraram um meio termo entre consumo e responsabilidade. A associada Mariah Rovery, desde 2019, utiliza apenas ouro de reuso para a confecção de suas peças – material de joias antigas de seus clientes em troca de créditos na marca.

E o projeto do YbY Bank promove acesso prático e rápido a metais de procedência responsável e rastreável para as marcas com uma cultura mais transparente no setor de metais preciosos.

Selos para parceiros e associados

O YbY Bank oferece selos e planos de adesão para parceiros e associados:

Selo Bronze (Embaixador): pessoas físicas que apoiam o projeto e querem ajudar a difundir transparência e informação no setor.

Selo Prata (Apoiador): empresas que apoiam o projeto, desejam financiar pesquisas do setor e realizar a compra do metal.

Selo Ouro (Patrono): para aqueles que acreditam nas soluções para diminuir o impacto negativo no meio ambiente e desejam ajudar a financiar pesquisas para um desenvolvimento contínuo.

Selo Verde (certificação de Metal 100% Reciclado): empresas que desejam criar coleções com metal 100% reciclado e ter a autorização de expor o selo nos seus materiais de divulgação.

“A coleção, ousada e distinta, foi cuidadosamente projetada para ser um item básico do armário.”

A nova associada Room lança 4 novas pillow sandals em parceria com a marca americana Cult Gaia.

“Uma colaboração que leva nosso sonho a todo o mundo.”

“Raramente vejo peças pelas quais me apaixono de cara e essa é a razão pela qual abri minha marca. No momento em que vi a originalidade do design brasileiro misturado ao toque puffy da peça, tive a certeza de que precisava entrar em uma colaboração e colocar o nome da minha marca em um sapato como aquele. Há anos tenho a ideia de desenvolver uma criação que tenha esse conceito almofadado e ao me deparar com o sapato, vi que era exatamente o que queria”; “Além do conceito único, tenho também uma grande ligação com o artesanato brasileiro e logo reconheço. Os sapatos da minha marca são fabricados no país graças à técnica incomparável que eles possuem e não vejo nada parecido em nenhum outro lugar do mundo”, Jasmim Larian, Cult Gaia.

A collab apresenta 1 novo modelo e 3 cores exclusivas, com bases de madeira Fifi, da Cult Gaia, e os cabedais de couro napa, tradicional da Room.

“Essa união foi bastante inesperada e ao mesmo tempo uma surpresa maravilhosa para Room. É super gratificante ver uma designer de tamanho sucesso e criativa como a Jasmin considerar a sua criação um verdadeiro Objet d’art. Assim como a Room, acredito que a Cult Gaia também segue um conceito bastante similar ao se inspirar na arquitetura ou no mobiliário para desenvolver a nossa arte. O nosso DNA possui uma forte ligação e temos uma linha de raciocínio muito parecida- ao mesmo tempo que vemos as nossas peças como o ponto chave de uma produção, também as vemos como bons objetos de decoração”, Simone Nunes, Room.

Como as mudanças de mindset influenciam a diversidade, equidade e a inclusão na moda.

O futuro da moda é ressignificar o consumo e buscar soluções para alcançar a sustentabilidade, a representatividade racial, a equidade e a inclusão.

Segundo Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD), IBGE, 2019 – “Somos um país onde 56% das pessoas se consideram negras, pretas ou pardas”.

“A moda ainda é uma conversa muito da elite. Durante muito tempo, ela foi pautada nas classes mais altas, de poder, de pessoas brancas. E por muito tempo eu me via em um espaço quase singular, reconheço meus ancestrais que via nas semanas de moda, mas eram poucas pessoas pretas”, Luiza Brasil, colunista da Glamour Brasil, Mulher do Ano pelo Prêmio Geração Glamour 2019, selecionada entre os Influenciadores Sociais Contra o Racismo 2018.

Consciência Negra: um olhar para a moda inclusiva

O movimento de mudança na indústria da moda é mundial e encontramos ótimos exemplos espalhados pelos quatro continentes. Em maio de 2021, o Grupo Prada anunciou iniciativas para aprofundar seu compromisso com a diversidade, equidade e inclusão. Isso inclui ações como uma bolsa integral no FIT (Fashion Institute of Technology) em Nova York para um estudante americano e para uma aluna de Gana de alto potencial.

O varejista de luxo norte-americano Nordstrom incluiu novas marcas com representatividade no seu mix, e doou parte de seus lucros para a associação Kind (Kids in Need of Defense).

No Brasil, o Sankofa, uma coautoria do movimento Pretos na Moda e da startup de inovação social VAMO (Vetro Afro Indígena na Moda), tem como objetivo promover a inclusão e dar visibilidade, apoio e suporte aos empreendedores racializados na moda brasileira. Leia mais…

Diálogos

Como a sua marca dialoga com os diferentes públicos? Como ela os identifica e se aproxima de suas características culturais e comportamentais?

Uma iniciativa do Google para ampliar o debate de inclusão e equidade apresentou números que comprovam: “50% das pessoas LGBTQIA+ se dizem dispostas a priorizar uma marca que apoie a causa, enquanto 69% dos consumidores negros são mais propensos a comprar de uma marca cuja publicidade reflete positivamente sua raça/etnia.”

“Um primeiro passo para a igualdade racial? ‘Melhorar fundamentalmente a qualidade do trabalho.’”

JP Julien co-lidera o ‘Institute for Black Economic Mobility’ da McKinsey & Company, e liderou a pesquisa para ‘O estado econômico da América Negra’: o que é e o que poderia ser.

Para esse relatório, JP Julien e uma equipe de pesquisadores e especialistas do McKinsey Institute for Black Economic Mobility e do McKinsey Global Institute (MGI) promoveram análises extensivas para compreender e quantificar os papéis que os negros americanos desempenham na economia – como trabalhadores, negócios proprietários, consumidores, poupadores, investidores e residentes.

Para alguns líderes negros, a mudança mais inspiradora acontece quando os conselhos e equipes de liderança pensam na igualdade racial como o núcleo de seus negócios, não apenas como parte dos programas de responsabilidade social corporativa.

De acordo com a pesquisa, os consumidores negros pagarão até 20% a mais por produtos feitos sob medida. E quando combinado com a paridade de renda total, resulta em uma oportunidade de cerca de US $ 700 bilhões em valor potencial.

Visibilidade, Voz e Incentivo na Moda

CaSandra Diggs, presidente do Conselho de Designers de Moda da América (CFDA), compartilhou suas opiniões, em uma entrevista para a McKinsey, sobre como a indústria da moda pode promover mais visibilidade, voz e incentivo para diversos talentos.

Como presidente do CFDA, Diggs desenvolve estratégias para apresentar o propósito do Conselho de defender e educar seus membros e a indústria da moda em geral.

Em fevereiro de 2021, o CFDA, em parceria com PVH Corp., apresentou pesquisas e análises da McKinsey, no relatório State of Diversity, Equity & Inclusion in Fashion, para desenvolver uma estrutura de progresso em direção a locais de trabalho equitativos na indústria da moda nos EUA.

“Uma das coisas que estamos tentando fazer de maneira diferente é ampliar o alcance e permitir a entrada de mais vozes que não são as vozes típicas da moda”; “Eu adoraria ver mais pessoas e mais ideias na indústria. O aço afia o aço: se você é criativo e eu sou criativo, podemos trocar ideias e elevar uns aos outros. O nível de inovação e criatividade dispararia”, afirma CaSandra Diggs.

O relatório para as empresas de moda recomenda iniciativas para promover a diversidade, a igualdade e a inclusão. O primeiro passo é alinhar as estruturas e políticas internas, em seguida, ativar grupos externamente – grupos Black Lives Matter, instituições educacionais ou instituições governamentais.

“Quando as pessoas pensam em equidade, elas acham que é um jogo de soma zero: se eu preciso ajudar você, isso significa que tenho que parar de ajudar outra pessoa. Ou alguém perde porque outra pessoa vence. Eu não vejo a equidade assim. Eu vejo a equidade como um nível de conquista. A maioria das pessoas se concentra na diversidade e inclusão, mas mesmo quando você tem visibilidade e voz, você tem controle sobre os processos de tomada de decisão? Isso para mim é o que é equidade: é ter poder de decisão”, CaSandra Diggs.

“‘A indústria da moda deve ser tão diversa quanto seus consumidores’: uma perspectiva PVH”

Lance LaVergne, diretor de diversidade da PVH Corp., discutiu como as empresas de moda podem atrair jovens e ajudar designers emergentes – e o que será necessário para romper o status quo.

Ele percebeu uma mudança substancial na forma como algumas empresas abordam a aquisição e retenção de talentos por meio de sua diversidade e funções de recrutamento.

Diversidade como um imperativo de negócios

Ainda segundo a consultoria McKinsey, as empresas deixaram de se concentrar exclusivamente na diversidade para se concentrar também na inclusão – garantindo que as pessoas estejam envolvidas e engajadas, apesar de quaisquer diferenças de origens – e, mais recentemente, em pertencimento e equidade, que LaVergne considera ser a evolução mais interessante. 

Em agosto de 2020, LaVergne ingressou na PVH Corp. para liderar a aquisição de talentos globais na função recém-expandida da empresa de diretor de diversidade.

“No primeiro dia do Mês da História Negra deste ano – 1º de fevereiro de 2021 – PVH Corp., em parceria com o Conselho de Designers de Moda da América (CFDA), lançou o relatório Estado de Diversidade, Equidade e Inclusão na Moda, que se baseia em Pesquisa e análise da McKinsey”, McKinsey.

“[O relatório] é excelente porque não apenas analisa os problemas, mas também identifica ações específicas que as pessoas e organizações podem realizar”, Lance LaVergne.

Diversidade como uma busca global

“Estamos em um dos momentos mais interessantes que vimos em uma geração, e é em momentos como este, momentos de dificuldade e retração, quando você percebe a importância do trabalho de diversidade e inclusão. Quando a economia ou a oportunidade estabelecem contratos, é quando as pessoas e as empresas tomam decisões difíceis e, às vezes, essas decisões podem reverter para velhos comportamentos e meios antigos. É quando é especialmente importante inclinar-se a partir de uma perspectiva de DE&I, para garantir que as decisões de negócios sejam baseadas em medidas objetivas, de modo que o progresso que você fez na criação de maior diversidade, equidade e inclusão sobreviva a esses períodos exógenos de ruptura”, McKinsey.

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A iniciativa elegeu 8 marcas racializadas para o calendário oficial do São Paulo Fashion Week

O Sankofa, é uma coautoria do movimento Pretos na Moda e da startup de inovação social VAMO (Vetro Afro Indígena na Moda), que apoia empreendedores racializados na moda brasileira.

Idealizadores

Pretos na Moda é uma plataforma de comunicação que promove pautas e discussões sobre consciência racial e inclusão de profissionais racializados do mercado de moda brasileiro.

VAMO (Vetor Afro-Indígena na Moda) é uma startup de inovação social de profissionais inter-raciais que desenvolve um processo reparatório na moda nacional para pretos e indígenas.

O projeto

A iniciativa pretende promover a inclusão na moda brasileira e dar visibilidade, apoio e suporte aos empreendedores racializados em três edições do SPFW.

O projeto Sankofa apresentou 8 marcas emergentes fora do circuito de passarela atual no São Paulo Fashion Week N51.

As marcas recebem acompanhamento para ingressar de forma estruturada no mercado e no line up oficial do evento. O processo apresenta apoio profissional de uma equipe (psicólogos, advogados, contadores) e de 8 marcas madrinhas – empresas de destaque no line up do São Paulo Fashion Week.

8 novas marcas selecionadas e suas respectivas madrinhas

Ateliê Mão de Mãe (Gustavo Silvestre, Projeto Ponto Firme)
Az Marias (Isaac Silva)
Meninos Rei (João Pimenta)
Mile Lab (Juliana Jabour)
Naya Violeta (Apartamento 03)
Santa Resistência (Angela Brito)
Silvério (Vitorino Campos)
Ta Studios (Patricia Viera)

Na primeira edição (junho 2021), as marcas apresentaram um fashion film e um ensaio fotográfico do processo de criação, de forma totalmente digital na plataforma do SPFW e canais digitais do evento.

“É mais uma escola do que um palco para exposição”, afirma Natasha Soares, cofundadora do coletivo Pretos na Moda, para a Vogue Brasil.

Parceiro Sankofa

“Como aproximar o Brasil do design, da inovação, da tecnologia, com o Brasil da vocação, do talento, da diversidade? Os esforços do IN-MOD são voltados a provocar essa discussão e a desenvolver ações que proponham caminhos como resposta”, afirma Graça Cabral, membro do Conselho do IN-MOD.

O IN-MOD, Instituto Nacional de Moda e Design, criado em 2004, é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que tem como missão e visão trabalhar, nos mercados interno e externo, pelo reconhecimento e visibilidade da moda e do design brasileiros como segmentos de valor agregado.

Diversidade na moda: vozes da indústria pelo mundo

“As passarelas do nosso País precisam ser um reflexo do que se vê em nossas calçadas. É muito importante que cores, corpos e etnias diferentes sejam vistas em um espaço que discute a beleza e a elegância”, Emicida.

A McKinsey & Company apresentou histórias de estudantes de moda, designers emergentes e líderes da indústria sobre suas experiências na moda dos EUA – e suas ideias para a criação de locais de trabalho mais inclusivos – para o relatório State of Diversity, Equity & Inclusion in Fashion, de fevereiro de 2021 da PVH Corp. e do Council of Fashion Designers of America (CFDA). E pesquisou mais de 1.000 funcionários em 41 empresas, conduziu 20 entrevistas com partes interessadas e três grupos de foco com alunos e designers emergentes.

A empresa também entrevistou duas das principais partes interessadas do relatório: CaSandra Diggs, presidente do CFDA, e Lance LaVergne, diretor de diversidade da PVH. Eles compartilharam suas percepções sobre áreas de oportunidade – incluindo conscientização, acesso e pertencimento – e ações que organizações e indivíduos podem realizar para criar uma indústria da moda mais diversificada.

“A moda é uma indústria vibrante e estimulante que emprega mais de um milhão de pessoas nos Estados Unidos e atrai muitos designers e profissionais aspirantes. Mas certos grupos de indivíduos talentosos – em particular, negros – lutam para entrar no setor, e aqueles que conseguem entrar nem sempre se sentem bem-vindos. Uma sub-representação substancial de diversos talentos começa em escolas de moda e estágios e continua em todos os níveis até os mais altos escalões de influência e liderança”, McKinsey & Company.

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A feira de moda Riviera Paris promoveu as marcas Lenny Niemeyer, Rio de Sol e Serpentina nos dias 3 a 6 de setembro

Riviera, feira de moda praia e moda resort, apresentou, nos dias 3 a 6 de setembro, no Porte de Versailles, as novas coleções de marcas de moda, acessórios, beleza e lifestyle para compradores de todo o mundo.

O evento presencial, na cidade de Paris, recebeu as marcas dos projetos de internacionalização Fashion Label Brasil, da Abest, e Texbrasil, da ABIT, em parceria com a Apex-Brasil: Lenny Niemeyer (Abest), Rio de Sol e Serpentina (Abit).

“Estou muito satisfeita para uma feira pós começo de pandemia”, Simone Nunes, Serpentina.

Moda, Beleza, Lifestyle, Negócios, Network, Tendências

As marcas brasileiras promoveram negócios no valor total de USD 335.000,00 entre as vendas no evento, e a expectativa para os próximos 12 meses é USD 355.000,00.

“Tivemos uma boa locação. Não foi tão bom como 2019, mas está voltando, a próxima edição deveria voltar a ter os mesmos números”, Guatteri Gian Marco, Rio de Sol.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a ABIT

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957*, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 25,5 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de R$185,7 bilhões. *dados de 2019.

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

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