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Feira de moda promove marcas nacionais em Paris

Organizada pelo grupo WSN e dedicada especialmente aos acessórios de moda, o evento europeu Première Classe Paris acontece do dia 30 de setembro a 03 de outubro durante o Paris Fashion Week (26 de setembro à 04 de outubro) no Jardin des Tuileries, Paris – França. Expondo inúmeras marcas de acessórios, reúne e chama a atenção de jornalistas, estilistas, escolas e compradores do mundo da moda.

Há mais de 30 anos, a feira seleciona marcas do mundo todo, contando com designs criativos, autênticos e de alta qualidade para exposição destinada aos compradores da moda. Sendo assim, conta com a presença das marcas Dotz, Sy&Vie, Serpui e La Sirène representando o programa Fashion Label Brasil da Abest em  parceria com ApexBrasil. Já as marcas Sophia Hegg, Lolitta e Serpentina compõem o TexBrasil (Abit).

Pela Abicalçados, estará a marca Melissa.

Sobre a ApexBrasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A ApexBrasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o FASHION LABEL BRASIL

O FASHION LABEL BRASIL, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a APEXBRASIL, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o TEXBRASIL

O Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira (TEXBRASIL) atua junto às empresas do setor têxtil e de confecção no desenvolvimento de estratégias para conquistar o mercado global. Ao longo de 20 anos, já auxiliou cerca de 1600 marcas a entrar na trilha da exportação, realizando USD 9 bilhões em negócios. O Programa é realizado por meio de uma parceria entre a ABIT e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (APEXBRASIL).

Sobre a ABIT

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT), fundada em 1957, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 25,2 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de US$ 48,3 bilhões.

Sobre a ABICALÇADOS

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (ABICALÇADOS) é a entidade que representa a indústria nacional, quinta maior produtora de calçados do mundo, a maior do Ocidente. Fundada em 1983, a ABICALÇADOS, sediada em Novo Hamburgo/RS, possui em seu quadro de associados empresas de todos os portes e que respondem por mais de 65% do total de pares produzidos no País. A entidade representa uma indústria que emprega, diretamente, mais de 290 mil pessoas. Sua missão é representar, defender, desenvolver e promover a indústria calçadista brasileira, com respeito, excelência e resultados.

Coleção de Dotz e Marcella Club de Gianni Chiarini é divulgada na Itália

A colaboração de design entre a marca brasileira DOTZ e Marcella Club, linha da marca italiana Gianni Chiarini, foi divulgada em 06 de setembro através do Instagram das marcas.

A edição limitada é feita com materiais sustentáveis e conta com 8 itens exclusivos, sendo eles 4 modelos de bolsas e 4 modelos de sapatos. Com designs vívidos, os mocassins da Dotz são confeccionados em tecido jacquard, feito de algodão e PET reciclado. Veja a coleção completa aqui!

A tropicália da moda brasileira chama atenção no exterior

Levando em conta os inúmeros tipos de matéria-prima, traçados e acabamentos, o design do Brasil é mais explorado e reconhecido fora do país do que dentro.

Uma das marcas que reverbera mais e mais internacionalmente é a Nannacay, fundada pela diretora criativa Marcia Kemp. Ligada ao Estatuto da Criança como voluntária por mais de 10 anos, algo ecoava dentro de si dizendo que deixaria seu legado no mundo.

Sempre cativada por cultura e diversidade, foi em uma viagem à África que teve o insight que trabalharia com artesanato. Sua principal missão é transformar a vida das pessoas com a criatividade. Mais do que apenas moda, é um novo projeto de moda social: Criative Hands Transforming Lives.

Trazendo oportunidade de trabalho pra dezenas de mulheres, o nome da marca é de origem Quechua Aimara, que significa irmandade de mulheres.

Há apenas 8 anos no mercado, o pioneirismo de Nannacay ficou em evidência quando foi uma das primeiras marcas a fazer diversificação de materiais, lançando peças em crochê e palha. A sustentabilidade e empoderamento são os principais pilares da marca.

E apesar do pouco tempo de existência, Nannacay já divide seleções de peças com grandes e consagradas marcas; é o caso no artigo da Harper’s Bazaar, escrito por Laura Jane Brown sobre bolsas artesanais que trazem o frescor do verão e a vontade de viajar. Marcam presença na lista nomes como Prada, Valentino e Saint Laurent. De forma orgânica, a única peça brasileira é a bolsa Felipa da Nannacay.

Nannacay também foi foco na Good Newsletter de Londres, no artigo  “Good Qs with Marcia Kemp, Nannacay” (Boas perguntas com Marcia Kemp, Nannacay), onde reúne 10 questões sobre a vida e marca de Marcia.

Nannacay também está presente na plataforma líder mundial no mercado online de moda de luxo, FARFETCH, com 98 modelos de bolsas. Dentre elas, 2 modelos exclusivos lançados por Nannacay + FARFETCH, da coleção We Galactics.

Confira a coleção, clique aqui.

Desde 2016, @Lapimaofficial une luxo e atitude com armações esculpidas à mão em acetato italiano. O resultado final são shapes refinados que brincam com textura, volume, luz e sombra.

Presente em mais de 10 países, uma das lojas que dispõem dos luxosos óculos da Lapima é a @Bergdorfs, loja de grifes em NY que tem 8 andares e já foi cenário de diversos filmes e séries de tv.

O lançamento da nova coleção da Lapima acontecerá esse fim de semana, dias 10 e 11 de setembro, na Bergdorf Goodman.

📍 754 5TH AVENUE – NEW YORK

#Lapima #TrunkShow #5thAvenue #ApexBrasil @ApexBrasil

Grupos de moda brasileira participam de feira em Paris no mês de setembro

O evento de moda e design de grande prestígio, WHO’S NEXT, que acontece em Paris do dia 02 ao dia 05 de setembro, conta com 6 marcas dos projetos FASHION LABEL BRASIL (ABEST- Associação Brasileira de Estilistas), TEXBRASIL (ABIT- Associação Brasileira de Indústria Têxtil e de Confecção) e BRAZILIAN FOOTWEAR (ABICALÇADOS- Associação Brasileira das Indústrias de Calçados), programas de internacionalização realizados por meio de parcerias entre a APEXBRASIL (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

O grupo FASHION LABEL BRASIL é composto pelas marcas Lenny Niemeyer e Cecilia Prado enquanto o grupo do programa TEXBRASIL é composto pelas empresas Marie Mercié, Paola Bernardi e Rio de Sol. Já o BRAZILIAN FOOTWEAR é composto pela marca Melissa.

Para mais informações, leia a matéria completa aqui.

WhosNextParis #Evento #Paris

“Brincos Silvia Furmanovich em ouro amarelo e branco 18 quilates com topázio e diamantes.”

“Esta nova boutique de joias Chestnut Hill é o oposto das tradicionais. Uma boutique de joias nascida em Nantucket traz sua experiência em pedras preciosas para Chestnut Hill”, Makena Gera.

A plataforma Boston apresentou a associada Silvia Furmanovich na edição de abril 2022.

“Para aqueles que não têm certeza do que querem até ver uma peça, a boutique também oferece joias de 17 designers, cada um escolhido a dedo por Jetter (proprietária da Vault Nantucket). De brincos peculiares de Robinson Pelham, de Londres, a anéis unissex em ouro 18 quilates da Hoorsenbuhs, com sede na Califórnia, aos pingentes realçados com marchetaria da marca brasileira Silvia Furmanovich”, Makena Gera.

#SilviaFurmanovich #Boston #BostonMagazine #VaultNantucket #MakenaGera

“As tendências de óculos de sol de 2022 são sobre nostalgia”, Laura Lajiness Kaupke.

A plataforma TZR apresentou o óculos Mafalda da associada Lapima na edição de março, “as ​​​​cinco maiores tendências de óculos de sol de 2022”.

“Um retorno à auto expressão criativa e ao vestir-se é uma das razões para as tendências de óculos de sol ousadas e vibrantes de 2022”; “Este ano, estão em destaque óculos de sol com silhuetas marcantes que farão você ser notado”; “Do futurista ao retrô [silhuetas], ou cores vivas e ousadas, trata-se de óculos de sol em formas marcantes”, Beth Kanfer, diretora de moda de acessórios e calçados da Nordstrom.

#Lapima #TZR #Nordstrom #Sunglasses #Óculos

“23 marcas de moda praia para ter no seu radar”, Sophie Cockett.

A Glamour UK apresentou a associada Haight na edição abril 2022, “23 marcas de moda praia para ter no seu radar antes do verão”.

“Com estilos versáteis o suficiente para multiplicar e sobrepor peças para o dia, a Haight, sediada no Rio, é uma marca de swimwear que tem tudo a ver com linhas limpas, formas inesperadas e blocos de cor. Se você procura uma abordagem minimalista ao seu armário de férias, esta é a sua marca de swimwear”, Sophie Cockett.

#Haight #GlamourUK #swimwear #resortwear #beachwear

“Inovar com o propósito de criar produtos e experiências tecnológicas significativas”, WGSN.

As novas tendências de comportamento e consumo no universo da moda

No período pandêmico, o novo comportamento de consumo promoveu oportunidades de negócio para as empresas de moda, além do surgimento de tendências de consumo.

Dados e Insights

A tecnologia, cada vez mais essencial no relacionamento com o consumidor, apresentou uma aceleração na pandemia, e uma pesquisa do Think with Google revelou alguns insights: 88% dos shoppers conectados pesquisam online antes de efetivar uma compra; 3 em cada 4 consumidores no Brasil compram produtos de moda e beleza em plataformas online.

“Inovações tecnológicas são poderosas aliadas para atrair os clientes. Maquiagem digital e realidade aumentada para moda, por exemplo, são tendências.”

Tecnologia do consumidor

“Inovar com o propósito de criar produtos e experiências tecnológicas significativas”, WGSN.

A previsão de tendências da tecnologia de consumo permite a criação de produtos destaque para melhorar a vida dos futuros consumidores, com previsões de estilo de vida e direcionamento no design de produtos.

Precificando moda com ciência

A aplicação de abordagens estatísticas para definir preços na moda pode gerar melhorias substanciais nas vendas e nas margens dos produtos.

O preço é uma das áreas mais desafiadoras para os varejistas de vestuário de moda pela alta complexidade de SKU (​​Stock Keeping Unit / Unidade de Manutenção de Estoque), comparabilidade limitada de itens e fluxo frequente de novas coleções.

Os comerciantes preferem confiar no senso intuitivo do valor que o consumidor estaria disposto a pagar, benchmarking competitivo e contribuição de margem. Essa dependência de preços subjetivos prevalece no mercado, mesmo na era do big data e da transparência de preços online.

Modelo Heurístico

“Recomendamos um modelo que permita que os comerciantes aprimorem seu julgamento de negócios e intuição com a ciência”, McKinsey & Company.

O modelo “heurístico” utiliza métricas internas e externas que incorporam fatores relevantes. A iniciativa aplica uma análise estatística para filtrar esses fatores e adequar as métricas à estratégia de negócios de cada varejista.

Fatores para a precificação: a economia interna influencia a meta de margem de produto do varejista; a dinâmica competitiva pode levar o preço a um nível mais alto; por outro lado, as considerações de posicionamento podem empurrar o preço um pouco para baixo.

O modelo apresenta dois indicadores problemáticos na precificação de vestuário: a elasticidade, relativamente comum em setores de consumo que dependem de pontos de dados estáveis.

“Medir o nível apropriado de elasticidade é fundamental, porque essa avaliação é usada para orientar os ajustes gerais de preços, projetar um novo volume unitário e quantificar a receita líquida e o impacto no lucro”, McKinsey & Company.

E outro indicador inovador: o valor percebido dos atributos individuais do produto.

“Decompondo todos os atributos possíveis e entendendo seu valor percebido, o preço pode ser adaptado adequadamente. Embora cada um dos indicadores possa ser usado individualmente para definir um preço para um estilo, acreditamos que os varejistas devem usar uma combinação de indicadores relevantes, atribuindo um peso a cada um, para chegar a uma recomendação de preço. Dependendo dos objetivos do varejista, essa recomendação pode maximizar a lucratividade do produto ou a participação de mercado”, McKinsey & Company.

Recursos analíticos mais fortes e repensar como coletar e estruturar os dados relevantes para cada indicador, são ferramentas essenciais para implementar essa abordagem. E a compreensão dos negócios e objetivos estratégicos de preços do varejista determinam o peso de cada indicador do processo.

“Embora essa abordagem se baseie na ‘ciência’ de ferramentas analíticas externas, ela permanece enraizada na ‘arte’ da experiência e do conhecimento do comerciante. Por se basear em decisões estratégicas de ponderação de indicadores, é um modelo flexível que pode ser facilmente atualizado para acompanhar as mudanças nas estratégias de negócios. Enquanto a moda mudar com as estações, sempre haverá um elemento de imprevisibilidade nos preços das roupas. Os varejistas têm muito a ganhar aproveitando a riqueza de conhecimento que têm à sua disposição e aplicando essas inovações às suas estratégias de preços de vestuário”, McKinsey & Company.

Leia mais sobre precificação e competitividade…

O que faz seu produto único?

Foco na qualidade e na transparência

As associadas Flávia Aranha e Movin apresentam certificação pelo Sistema B Brasil, o propósito de impacto da marca no centro do seu modelo de negócio; e os lucros e o crescimento promovem uma força para o bem: triplo impacto positivo para seus funcionários, comunidades e meio ambiente.

“Sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo”, Sistema B Brasil.

“Somos a primeira empresa de moda brasileira a receber o certificado de empresa b, o b corp certification, que reconhece e valida novos modelos organizacionais que encorajam o uso do poder dos negócios para resolver problemas sociais e ambientais, sempre em sintonia com o conceito da economia solidária”, Movin.

As empresas Selo B equilibram propósito e lucro pelas áreas: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente.

“Desde 2016 somos uma empresa certificada pelo Sistema B, uma iniciativa atuante em mais de 50 países que consolida a transparência nos processos de produção e as preocupações com os impactos socioambientais, equiparando-os ao lucro nas prioridades da gestão de uma empresa”, Flávia Aranha.

Leia mais sobre o Sistema B…

Matéria-prima e mão de obra

“Mais de três em cada cinco consumidores disseram que o impacto ambiental é um fator importante na tomada de decisões de compra”, McKinsey.

O consumo e futuro conscientes expressam a responsabilidade social do consumidor. E ampliar os modelos de negócios circulares, estratégias para reduzir o desperdício e o uso mais eficiente dos recursos, promovem o impacto ambiental positivo na indústria da moda. “Quanto menos impacto no planeta, mais benefícios serão gerados para os negócios, as pessoas e o ambiente.” Leia mais sobre a importância dos insumos na economia circular…

As associadas Vert e Osklen encontraram o reuso de forma consciente para os seus insumos. A iniciativa reavalia os processos de trabalho e toda a cadeia, para olhar as transformações e demandas de consumo atuais.

“Não acreditamos numa visão romântica da ecologia. O nosso caminho é a valorização econômica. Na VERT, isso passa por um trabalho social: os seringueiros e os produtores de algodão recebem um valor diferenciado por preservar as florestas e as terras”, Vert.

“O Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do planeta. Nativo da Amazônia, ele é peça importante do ecossistema que habita, além de ser fonte de renda para as comunidades ribeirinhas que vivem da pesca não predatória; O processo protege a espécie, equilibra a fonte de alimentos e economia da região, e contribui para a preservação da Floresta Amazônica”, Osklen.

Leia mais…

Capacitação

A marca cearense Catarina Mina expressa transparência, consciência e colaboração.

“Uma moda transparente, focada em quem produz; a ideia de uma moda diferente sempre nos seduziu. Uma moda que pergunta muito mais do que responde.”

A associada apresenta o projeto Olê Rendeiras, parceria Catarina Mina e QAIR Brasil, para capacitar e valorizar seus colaboradores, as artesãs rendeiras do Ceará.

“Acreditamos numa moda diferente, uma moda focada em quem produz, e que concentra seus esforços em questionar, repensar, refletir e tomar decisões levando em consideração um coletivo. Uma moda que se sustenta em um futuro de colaboração.”

Design e Significado

Silvia Furmanovich, ourivesaria e marchetaria

A alquimista criativa Silvia Furmanovich retrata a riqueza e diversidade das culturas nas suas criações. Artesanato, natureza, culturas antigas e materiais incomuns.

“Sempre colaborei com artistas e artesãos para criar algo novo. Neste mundo tecnológico, tudo está sendo feito por máquinas e todos nós devemos lutar para manter vivo o artesanato tradicional”, Silvia Furmanovich.

A arte e design atemporal da associada apresenta uma alquimia única, objetos garimpados, técnicas e materiais tradicionais, naturais e preciosos.

Sy&Vie, olhar colorido e alma brasileira

“​​Para nós, cada bag é uma escultura. Lapidamos, esculpimos e modelamos à mão cada uma delas. Pensamos nos detalhes mais sutis. Idealizamos cada desenho, cada sensação. E criamos pequenas obras de arte com grandes histórias.”

O processo criativo da marca transcende os detalhes e incorpora técnicas tradicionais de marchetaria, entalhe e assemblage.

“Meu objetivo sempre foi juntar minhas duas grandes inspirações: a natureza e os métodos artesanais milenares de produção”, Sylvie Quartara.

A artista procura novos materiais e expressa a sustentabilidade no uso de madeira certificada, couro certificado e sustentável, rastreabilidade no processo produtivo, e a técnica de impressão 3D sustentável no PETG reciclável para a zero perda de material.

“Artesanalmente produzidas. Artisticamente pensadas.”

Paola Vilas, estética inovadora e escultura

A associada Paola Vilas representa referências modernistas e formas femininas na criação de esculturas vestíveis.

“Escolhi a joalheria como uma forma de expressar minha visão a respeito de questões contemporâneas como o feminismo, mas sempre sob uma perspectiva estética provocativa e escultural”, Paola Vilas.

E no ano passado, Paola Vilas promoveu o desdobramento do universo conceitual e da linguagem visual da marca na nova linha Home: “peças esculturais, que celebram o feminino e agem como portais para um mundo onde não há limites entre a imaginação e a matéria.”

“Dando vida ao mobiliário, subvertendo a forma com que percebemos nosso entorno. Nos tirar da monotonia da experiência diária, subvertendo a forma com que percebemos o nosso entorno e nos transportando para um universo onde tudo é possível.”

Mariah Rovery, vitrificação e reuso de metais

Mariah Rovery, pioneira na vitrificação de flores e frutas, promove a mistura de pedras brutas e clássicos da joalheria no ouro 100% reutilizado.

“Temos muita preocupação com o meio ambiente e temos consciência dos efeitos da nossa presença na natureza. Para diminuir este impacto, tomamos a iniciativa da troca de metais contando com a ajuda de nossos clientes e admiradores.”

Criatividade, Auto Expressão, Cores, Diversão.

A marca ​​apresenta a Flex, para expressar personalidade, ideias e essência pelos acessórios maleáveis, 100% recicláveis, artesanais, nacionais e carbono friendly.

“Objetos de expressão autoral.”

#posicionamentodevalor #valor #preço #posicionamento #tendências #insight #precificação #competitividade

A Semana Fashion Revolution (SFR) é a principal campanha realizada pelo Fashion Revolution, maior movimento ativista de moda do mundo, com o objetivo de reimaginar coletivamente um sistema de moda justo e igualitário para as pessoas e o planeta. Neste ano, a campanha será realizada de 18 a 24 de abril, datas próximas ao aniversário do colapso da fábrica Rana Plaza, e durante os sete dias, uma extensa rede de parceiros e colaboradores se unem para realizar ações digitais e presenciais em diversas cidades do Brasil.

O tema Dinheiro, Moda e Poder se baseia no conhecimento de que a indústria da moda convencional depende da exploração do trabalho e dos recursos naturais. A riqueza e o poder estão concentrados nas mãos de poucos, ao passo que o crescimento e lucro são visados acima de tudo. Grandes marcas e varejistas produzem rápido demais e nos manipulam dentro de um ciclo tóxico de consumo excessivo. Enquanto isso, a maioria das pessoas que fazem nossas roupas não recebem o suficiente para atender às suas necessidades básicas e já sentem os impactos da crise climática — que a própria indústria da moda alimenta. O Brasil, fundado a partir de um sistema exploratório e colonial, carece de profunda conexão com a sua verdadeira cultura de moda, que reconheça e valorize os saberes de povos originários e saberes tradicionais.

Para Orsola de Castro, cofundadora e diretora criativa global do Fashion Revolution, “À medida que entramos no nosso 9º ano, vamos voltar para nosso tema central, expondo as profundas desigualdades e abusos sociais e ambientais nas cadeias produtivas da moda. Da distribuição desigual de lucros até os itens produzidos em excesso e descartados facilmente, passando pelos desequilíbrios de poder que são avessos à inclusão. Por outro lado, estaremos inspirando novos designers, pensadores e profissionais de todo o mundo que estão desafiando o sistema com soluções e modelos alternativos. A Semana Fashion Revolution é tudo isso, tanto uma análise profunda, como uma celebração da moda, global e localmente, onde você estiver.”

Durante a Semana Fashion Revolution, as marcas serão incentivadas a mudar a lógica do crescimento infinito, e os consumidores serão convidados a compreender o verdadeiro valor do que compram. No Brasil, as campanhas #ModaSemVeneno e #Canhamoérevolução promovem informações e conteúdos para que a produção de fibras seja repensada, considerando oportunidades que sejam de fato sustentáveisPara se envolver com a campanha, o Fashion Revolution disponibiliza ferramentas para as pessoas escreverem aos legisladores locais, pedirem maior transparência na cadeia produtiva da moda, apoiar pequenos negócios e criarem suas próprias histórias, se reconectando com as roupas que usam todos os dias.

A programação, disponível no site e nas redes sociais, está sendo construída colaborativamente pelos mais de 60 representantes locais e mais de 100 embaixadores (estudantes e docentes), além dos conteúdos disponibilizados pelos parceiros. ” A Semana é um convite para todos fazerem parte da revolução, usando este momento como um espaço de trocas, aprendizados e questionamentos, para que assim, seja impulsionada a tão urgente mudança que precisamos no nosso setor e na nossa sociedade”, diz Fernanda Simon, diretora da organização no Brasil.

3 PERGUNTAS A SEREM FEITAS DURANTE A SEMANA FASHION REVOLUTION

#QuemFezMinhasRoupas
As pessoas que fazem as roupas merecem condições dignas de trabalho

#DoQueSãoFeitasMinhasRoupas
Como seria o mundo se as marcas restaurassem os sistemas, em vez de esgotá-los?

#ACordequemfezminhasroupas
Vamos exigir que as empresas tenham ações com foco na promoção de igualdade racial entre seus funcionários

COMO SE ENVOLVER NA SEMANA FASHION REVOLUTION

Use as hashtags e materiais interativos disponibilizados pelo Fashion Revolution
https://www.fashionrevolution.org/south-america/brazil/

#QuemFezMinhasRoupas
#DoQueSãoFeitasMinhasRoupas
#aCorDeQuemFezMinhasRoupas
#CânhamoéRevolução
#FashionRevolution

Mensagens-chave da Semana Fashion Revolution 2022
http://bit.ly/sfr22_campanha

Programação Semana Fashion Revolution 2022
www.semanafashionrevolution.com.br

Pasta pública Semana Fashion Revolution 2022
https://bit.ly/sfr22_pastapublica

Artes interativas Semana Fashion Revolution 2022
http://bit.ly/sfr22_interativas

Plaquinhas Quem Fez Minhas Roupas / Eu Fiz Suas Roupas
http://bit.ly/sfr22_plaquinhas

Dúvidas frequentes sobre a Semana Fashion Revolution
https://bit.ly/sfr22_perguntasfrequentes

Mídia Kit Semana Fashion Revolution 2022 (apenas para imprensa)
http://bit.ly/sfr22_midiakit

Templates (arte) divulgação de eventos
http://bit.ly/sfr22_templateeventos

Biblioteca compartilhada Fashion Revolution
http://bit.ly/FR_biblioteca

Sobre o Fashion Revolution

O movimento foi criado após um conselho global de profissionais da moda se sensibilizar com o desabamento do edifício Rana Plaza em Bangladesh, que causou a morte de mais de mil trabalhadores da indústria de confecção e deixou mais de 2.500 feridos. A tragédia aconteceu no dia 24 de abril de 2013, e as vítimas trabalhavam para marcas globais, em condições análogas à escravidão.

A campanha #QuemFezMinhasRoupas surgiu para aumentar a conscientização sobre o verdadeiro custo da moda e seu impacto no mundo, em todas as fases do processo de produção e consumo. Realizado inicialmente no dia 24 de abril, o Fashion Revolution Day ganhou força e tornou-se a Semana Fashion Revolution, que conta com atividades promovidas por núcleos voluntários, em mais de 100 países.

No Brasil, o movimento atua há 7 anos e hoje está estabelecido como Instituto Fashion Revolution Brasil. Durante a Semana Fashion Revolution, e ao longo do ano, realiza ações e projetos que promovem mudanças de mentalidade e comportamento em consumidores, empresas e profissionais da moda.

https://www.fashionrevolution.org/

Serviço:

Nathalia Veloso, assessora de comunicação
(13) 99122-7875
nathaliarvdefreitas@abe

Julia Teodoro, equipe de comunicação
comunicacao.fr@gmail.com

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