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“Um guia de presentes sustentáveis para um natal verde”, Vogue Escandinávia.

A Vogue Scandinavia publicou a associada Vert na edição de dezembro 2021, “Um guia de presentes sustentáveis para um natal verde.”

“Além da moda, os sapatos da Vert têm tudo a ver com funcionalidade. Feito em materiais reciclados, o tecido técnico Alveomesh garante a respirabilidade, flexibilidade e leveza do sapato.”

#Vert #Veja #Sustentabilidade #Calçados #Sapatos #Vegano #Ecológico #Vogue #VogueScandinavia

Vert shoes pela Marie CLaire Holanda edição de dezembro 2021

A Marie Claire Holanda promoveu a associada Vert na edição de dezembro de 2021, “Natal 2021: as melhores dicas de presentes para os amantes de moda e beleza”.

“Os calçados Vert inovam no mercado de tênis vegano desde 2005”, Harper’s Bazaar Itália.

“As nuances mudaram, as silhuetas são cada vez mais estudadas, os materiais são ecológicos, respeitam o meio ambiente. A cadeia produtiva das tendências da moda sustentável se estende aos calçados veganos. Na verdade, cada vez mais marcas internacionais estão se concentrando na produção de tênis e calçados de baixo impacto ambiental. Couros veganos, materiais inovadores que não agridem a natureza, novas formulações e tonalidades. Mas em quais marcas se concentrar quando se trata de comprar sapatos veganos da moda? Marcas novas e consagradas que sempre se empenharam em fazer calçados sustentáveis. A seleção de acordo com Harper’s Bazaar está aqui.”

A Harper’s Bazaar Itália apresentou a associada Vert na edição de dezembro, “As marcas de calçados veganos para conhecer neste inverno de 2022”.

#Vert #Veja #Sustentabilidade #Calçados #Sapatos #Vegano #Ecológico #Harper’sBazaar #Harper’sBazaarItália

“Trabalhamos para a conscientização sobre a importância da ‘reciclagem’ dos metais que já foram extraídos do solo e assim criamos um sistema produtivo circular, sem danos ambientais, sociais ou econômicos.”

O Yby Bank promove um novo ciclo para reuso de metal pelo sistema produtivo circular. A atividade do Yby Bank apresenta a demanda de metais reciclados pela rede de parceiros, e a oferta pelos vendedores de metais.

A iniciativa desenvolve um sistema produtivo circular para minimizar os custos ambientais, econômicos e sociais, e para maximizar o valor do resíduo como novo insumo de produção.

“Teremos grande foco no serviço de compra e venda de metais de reuso com rastreio comprovado para empresas que querem utilizar uma matéria prima mais responsável em suas peças.”

Até quanto vale a busca incansável pelo ouro?

Você sabia que a mineração de metais gera grandes impactos no meio ambiente e na sociedade?

A mineração de metais traz impactos negativos ao meio ambiente: remoção da vegetação na área explorada, poluição das águas e do ar, contaminação e erosão dos solos, morte de peixes e outros animais silvestres. 

A atividade também pode causar impactos sociais: remoção de comunidades locais e povos indígenas, trabalho infantil e escravo, e enriquecimento de facções criminosas.

O YbY Bank trabalha os pilares informação, sustentabilidade e inovação para reduzir os impactos negativos e viabilizar o reuso do metal precioso retirado do solo.

“Nosso trabalho vai muito além de uma negociação de compra e venda de metais. O YbY Bank tem, entre seus principais objetivos, o de reforçar a conscientização de que há outras formas de trabalhar com este mercado, sem causar impactos ambientais e sociais. A sustentabilidade dos meios pode ser mantida, assim como as atividades que resultam em desmatamento podem ser evitadas com a viabilização do reuso de metais que já foram retirados do solo. Por isso reforçamos neste projeto, a importância das pessoas com vontade de fazer a diferença no mundo”, Mayara Rovery, fundadora do YbY Bank.

Joalheria x Sustentabilidade

Como empresas do ramo de joias estão se adequando para diminuir seus impactos negativos no meio ambiente?

Com a positiva mudança da mentalidade dos consumidores de moda, as empresas mudaram seus processos e criaram ações que diminuem seus impactos negativos ao meio ambiente.

Na área de joalheria, as marcas encontraram um meio termo entre consumo e responsabilidade. A associada Mariah Rovery, desde 2019, utiliza apenas ouro de reuso para a confecção de suas peças – material de joias antigas de seus clientes em troca de créditos na marca.

E o projeto do YbY Bank promove acesso prático e rápido a metais de procedência responsável e rastreável para as marcas com uma cultura mais transparente no setor de metais preciosos.

Selos para parceiros e associados

O YbY Bank oferece selos e planos de adesão para parceiros e associados:

Selo Bronze (Embaixador): pessoas físicas que apoiam o projeto e querem ajudar a difundir transparência e informação no setor.

Selo Prata (Apoiador): empresas que apoiam o projeto, desejam financiar pesquisas do setor e realizar a compra do metal.

Selo Ouro (Patrono): para aqueles que acreditam nas soluções para diminuir o impacto negativo no meio ambiente e desejam ajudar a financiar pesquisas para um desenvolvimento contínuo.

Selo Verde (certificação de Metal 100% Reciclado): empresas que desejam criar coleções com metal 100% reciclado e ter a autorização de expor o selo nos seus materiais de divulgação.

Marcas brasileiras com foco em sustentabilidade desfilam suas novas coleções no BEFW Milão

A Brasil Eco Fashion Week, BEFW, primeira semana de moda e sustentabilidade da América Latina, realiza sua quinta edição nos dias 24 e 25 de setembro de 2021 na semana de moda de Milão, na Itália. 

A BEFW e o Fashion Vibes, plataforma de moda, criatividade e arte, apresentam desfiles de marcas brasileiras comprometidas com a sustentabilidade, iniciativas sociais, ambientais e de inovação têxtil. 

A plataforma promove desfiles e showroom durante a Milan Fashion Week para posicionar oito marcas e estilistas brasileiros no mercado internacional. 

“O Brasil é rico em matérias-primas, mas também em criatividade baseada na diversidade cultural. É um país com visão única de mundo e nosso objetivo é evidenciar o desenvolvimento nesta direção, promovendo designers que valorizam em suas coleções as suas raízes, a sua cultura e incrível energia”, afirma Yulia Palchykova, diretora do Fashion Vibes

Fundada em 2017, a plataforma promove diversidade de matérias-primas e processos produtivos para o mercado de moda sustentável. A Brasil Eco Fashion Week realizou cerca de 250 atividades, como desfiles, talks, palestras, workshops e oficinas, envolvendo 150 speakers, convidados nacionais e internacionais das áreas de negócios, criação, produção, inovação e tecnologia para a moda. 

Em 2019, a última edição no formato presencial, reuniu mais de 150 empresas, entre marcas de moda, fornecedores de insumos para a indústria e empresas inovadoras. E no ano seguinte, a 4ª semana de moda recebeu mais de 80 empresas no formato online. 

“Além de dar visibilidade para as marcas de moda socialmente responsáveis do Brasil, a ideia do nosso evento a cada ano é fazer um debate aprofundado, distribuir informação, propor novos modelos de negócio com adoção de práticas éticas e responsáveis na indústria têxtil e nos mercados da moda”, explica Rafael Moraes, diretor executivo do evento. 

Fashion Label Brasil no BEFW Milão

O line up do evento apresenta as marcas Catarina Mina e Gissa Bicalho, do projeto de internacionalização da moda brasileira Fashion Label Brasil.  

Catarina Mina

“Acreditamos numa moda diferente, uma moda focada em quem produz, e que concentra seus esforços em questionar, repensar, refletir e tomar decisões levando em consideração um coletivo. Uma moda que se sustenta em um futuro de colaboração.”

O projeto Olê Rendeiras, uma parceria da Catarina Mina e QAIR Brasil, produtor independente de energia, desfila a coleção ‘Litorânea, caderno e memórias do mar’ na semana de moda Brasil Eco Fashion Week. 

“Litorânea vem para falar que a renda de bilro não é só a renda do Ceará, é a renda da beira do mar.”

A iniciativa valoriza, ressignifica e perpetua o bilro, a renda do Ceará, com uma moda artesanal transparente e responsável. 

“Renda de bilro é memória sim. Mas principalmente futuro. E são esses saberes que contam histórias que serão vistos na passarela, que revelará esse fazer ancestral como um caminho possível para uma nova geração de mulheres artesãs. Uma arte que faz com que elas cheguem mais longe, mas sem perder o som e o cheiro do mar. E é nesse chegar longe que Olê atravessa o oceano, rompe fronteiras e pousa na Itália para uma das maiores semanas de moda do mundo.”

A feira internacional de moda recebe as marcas do Fashion Label Brasil e Blanc Fashion

WHITE Milano é a referência de feira de moda feminina internacional no coração da Semana de Moda de Milão. A plataforma omni-channel, líder em network e comunicação, conecta as marcas de valor agregado e os buyers internacionais. 

Nos dias de feira encontramos no Distrito da Moda de Tortona, uma curadoria de arte, design, cultura e tecnologia onde marcas de vanguarda, marcas de moda consolidadas, designers experimentais e start-ups inovadoras se encontram. Instalações especiais foram criadas pelo fundador da WHITE, Massimiliano Bizzi. O VISUAL e LAYOUT são ampliados e enriquecidos graças a Beppe Angiolini, Embaixador e Diretor Criativo da feira física.

Nos dias 23 a 26 de setembro, a feira física apresenta as marcas do Fashion Label Brasil, programa de internacionalização da moda brasileira, da Abest em parceria com a Apex-Brasil: Akra Collection, Catarina Mina, Haight, Room, Lily Franco e Água de Coco, apoiadas pelo Consulado Brasileiro em Milão, e as associadas Osklen e Dotz. A plataforma digital de moda Blanc Fashion representa as marcas do Fashion Label Brasil: Lily Franco, Akra Collection, Catarina Mina e Room, no evento. 

“O paradigma das lojas pós-pandêmicas está destinado a mudar e evoluir. Um desejo por novidades cresceu com força, os varejistas precisam voltar às atividades de pesquisa e encontrar identidades com seu próprio estilo. Estou feliz por poder trabalhar com a WHITE, especialmente porque ela representa a plataforma de referência para a pesquisa muito utilizada pelas pequenas e médias empresas, bem como uma importante vitrine onde o Made in Italy é apoiado” afirma Beppe Angiolini, fundador da SUGAR.

Raízes na Sustentabilidade 

A White expressa a abordagem pioneira da sustentabilidade com conexões de baixo impacto ambiental e zero desperdício, e um sistema logístico 0 Km. 

O compromisso da WHITE com a revolução de um sistema de moda ético 360 ​​graus investe recursos importantes para controlar o uso dos materiais, respeitar o trabalho, o indivíduo e o seu ambiente, até a seleção criteriosa de marcas 100% sustentáveis. 

DESIGN da WHITE

Segundo os organizadores, a iniciativa revolucionária volta os holofotes para o tema da reciclagem, para vestir os salões da moda com tecidos, materiais reciclados e tintas naturais. As empresas expositoras da WHITE respeitam os principais critérios estabelecidos pela ONU, referência para uma seleção escrupulosa de nomes que representam os cânones do sistema de moda e as tendências da moda da nova geração.

MRE e Secom Milão

O Ministério das Relações Exteriores – MRE financiou o aluguel no evento para a participação das nove marcas apoiadas pelo Consulado do Brasil em Milão – Secom Milão: Akra Collection, Catarina Mina, Haight, Room, Lily Franco, Água de Coco, Andrea Miller, Serpentina e The Paradise.

Em 2019 o Secom Milão e Ministério das Relações Exteriores – MRE criaram o Projeto Brazil Summer Fashion para promover a internacionalização das marcas de moda brasileiras em feiras e eventos na região setentrional italiana.

O Setor de Promoção Comercial do Consulado do Brasil em Milão – Secom Milão apoia empresas, associações empresariais e instituições brasileiras para estreitar a relação econômica, comercial e empresarial entre o Brasil e o norte da Itália.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

#feirawhite #whitemilano #moda #fashion #sustentabilidade

A Amazônia e a Moda

Em prol da proteção da Amazônia, um dos patrimônios naturais mais valiosos e maior reserva natural do planeta, marcas brasileiras desenvolvem ações que empoderam comunidades ribeirinhas, e usam matérias-primas ecológicas para renovar a flora e a fauna locais. O Brasil tem moda sustentável e com identidade.

Sim, somos poluidores. O mercado da moda tem grandes desafios pela frente. Não à toa, diversos movimentos e iniciativas se espalham pelo mundo. Para muitas marcas ainda não é possível ser 100% sustentável. São muitos os fatores para que toda a cadeia se reorganize, mas é imprescindível conhecer as ferramentas e olhar para as transformações que estão em curso. 

O futuro da indústria depende de um olhar mais apurado para reavaliar os objetivos, adaptar a gestão e buscar estratégias para atender não somente as demandas dos clientes, mas também rever os processos de trabalho e a cadeia como um todo. 

Amazônia Made in Brasil 

Ser sustentável não é opcional. Agora os consumidores querem transparência e a pandemia acelerou as tendências que estavam em curso antes da crise. 

“Nós temos conhecimento sobre os problemas e desafios do bioma, mas muito mais sobre as ferramentas que precisamos para vencê-los e quais os resultados que devemos atingir. Nosso trabalho tem se pautado na proposição de uma agenda positiva para o desenvolvimento sustentável do bioma. O Dia da Amazônia é um dia de celebração” ressalta Maria Cecília Wey de Brito, secretária geral do WWF-Brasil

Dia 05 de setembro foi a data escolhida para promover a conscientização da população sobre a necessidade de preservar a maior floresta tropical do mundo. 

Osklen, Vert, e os processos sustentáveis na Amazônia

Osklen 

A Osklen, marca brasileira comprometida com a sustentabilidade, encontrou um uso consciente para a pele do peixe Pirarucu de fazendas sustentáveis do estado de Rondônia, na Amazônia, antes descartada e poluente.

“O Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do planeta. Nativo da Amazônia, ele é peça importante do ecossistema que habita, além de ser fonte de renda para as comunidades ribeirinhas que vivem da pesca não predatória.”

O processo protege a espécie, equilibra a fonte de alimentos e economia da região, e contribui para a preservação da Floresta Amazônica. 

“Se comparado com a criação de gado, esse sistema emite muito menos gás carbônico e ajuda no reflorestamento da região. Criadores de Pirarucu atingem uma produtividade 40% maior do que criadores de gado, usando o mesmo pedaço de terra.”

Ações simultâneas nos unem na busca de soluções 

Em setembro de 2021 acontece o Hub-E e a Pre-COP Conference, onde Oskar Metsavaht, fundador da Osklen, apresenta workshops para inspirar, envolver e promover uma mudança de mentalidade sobre a sustentabilidade. 

O Hub-E representa os conceitos 6E’s do Instituto-E: terra, meio ambiente, energia, educação, capacitação e economia. Leia mais aqui.  

Vert 

A Vert, marca de calçados de design clean e urbano, apresenta fabricação e matérias-primas 100% brasileiras, sempre buscando um impacto positivo, social e ambiental.

Desde 2005, a marca utilizou cerca de 120 toneladas de algodão orgânico e 75 toneladas de borracha selvagem da Amazônia. Nesse período 160 pessoas encontraram uma oportunidade de emprego nas cooperativas e foram criados mais 30 empregos diretos ao redor do mundo.

“A VERT aposta no comércio justo como uma ferramenta essencial da economia verde.” 

Cada par de tênis vendido gera uma média de R$1,10 aos produtores de algodão do Semiárido Nordestino e R$1,00 aos seringueiros do Acre. Como incentivo, eles pagam mais R$2,50 por quilo de algodão que as associações usam para melhorar as condições de trabalho.

“Não acreditamos numa visão romântica da ecologia. O nosso caminho é a valorização econômica. Na VERT, isso passa por um trabalho social: os seringueiros e os produtores de algodão recebem um valor diferenciado por preservar as florestas e as terras”, explica François-Ghislain Morillion, co-fundador da marca.

A Vert desenvolve a sola de borracha nativa da Amazônia, da cooperativa Chico Mendes, que em parceria com o WWF e o Governo do Acre é responsável pela geração de renda de 90 famílias de seringueiros que extraem a matéria-prima do coração da Floresta. 

O processo apresenta a tecnologia FDL (Folha Defumada Líquida), desenvolvida na Universidade de Brasília pelo professor Floriano Pastore, que transforma o látex em folhas de borracha semi-acabadas, sem nenhuma fase industrial intermediária, com maior valor de revenda.

“Para as solas dos nossos tênis, compramos a borracha diretamente de três associações de seringueiros na Amazônia, pagando um preço diferenciado pelo látex. Esse preço justo valoriza o trabalho do seringueiro, e assim ajuda na luta contra o desmatamento.”

Matérias-primas Veganas

A transparência é um compromisso da marca e é possível encontrar informações sobre toda sua cadeia de produção e gestão, inclusive as etapas em que eles ainda não conseguiram uma solução 100% sustentável na produção. 

“Nossa camurça sintética é feita no Brasil, em uma fábrica que monitora seu uso em água e produtos químicos. Apesar disso, a camurça sintética continua à base de petróleo e o nosso objetivo é encontrar alternativas 100% biológicas.”

No site da marca, eles explicam os materiais e ainda apresentam os obstáculos e dificuldades encontradas: “C.W.L é um material alternativo ao couro que usamos desde janeiro de 2019 no modelo Camp. É de origem biológica e composto de milho. Hoje, é difícil rastrear o setor produtivo do milho, onde a larga escala acaba dificultando a transparência da indústria de bio-plásticos. Procuramos soluções para acompanhar toda cadeia de resíduos da agricultura orgânica.”

É importante destacar também que a Vert Shoes (Veja Shoes fora do Brasil), é uma empresa em processo de certificação pelo BCorp. O Selo B é uma certificação que avalia o impacto global das empresas, “Uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta.” (Leia mais sobre o Selo B) Sim, somos poluidores. Mas a transformação está em curso, e a indústria da moda não vai ficar para trás. 

Hub-E e a Pre-COP Conference, workshops de sustentabilidade
“Redesenhando o pensamento sustentável na capital mundial do design.”

Oskar Metsavaht apresenta em Milão, Itália, o Hub-E e a Pre-COP Conference, workshops para inspirar, envolver e promover uma mudança de mentalidade sobre a sustentabilidade. 

O Instituto-E, a Câmara Comercial Britânica para a Itália e a Industrie Cosmetiche Reunite, indústria italiana de fragrâncias, uniram forças para criar um centro internacional de intercâmbio de conhecimento, melhores práticas e casos inspiradores de desenvolvimento sustentável.

O Hub-E representa os conceitos 6E’s do Instituto-E: terra, meio ambiente, energia, educação, capacitação e economia.

– Terra: Teoria Gaya, para valorizar a relação, conhecimento, respeito, admiração e interdependência entre a natureza e todos os seres vivos.

– Meio Ambiente: promove a gestão consciente dos recursos naturais pelos indicadores da convenção sobre diversidade biológica.

– Energia: divulgar, promover e estimular soluções de eficiência energética como uma das frentes contra as mudanças climáticas.

– Educação: a educação como base para uma mudança efetiva na mentalidade social, ambiental e econômica.

– Capacitação: conhecimento, treinamento e educação como ferramentas para o desenvolvimento e transformação efetiva.

– Economia: a economia na sustentabilidade para aumentar os impactos socioambiental e de governança dos projetos, iniciativas e empresas.

“Excelência Italiana, Valores Britânicos, Pensamento Sustentável Brasileiro, Organizações e Instituições Nacionais e Internacionais com a missão de inspirar e criar mudanças.”

O Pre-COP, 3 de setembro – 2 de outubro, apresenta representantes de 35 a 40 países, a UNFCCC Scretariant, presidentes dos Órgãos Subsidiários da Convenção e partes interessadas que desempenham um papel fundamental na transição para o desenvolvimento sustentável.

Workshops:

30 de setembro
1. Redesenhar
Faixa etária: 15-29 – grátis

“Os jovens usarão materiais recicláveis ​​para criar objetos e serão monitorados por especialistas para mudar a forma como se relacionam com o que geralmente é considerado lixo.”

Reservas online no site ou nas redes sociais.
Número de participantes: máximo de 30

30 de setembro e 1º de outubro
2. Eco-città del futuro
Faixa etária: crianças de 5 a 9 anos – grátis

“As crianças vão desenhar e colorir a cidade do futuro guiadas por uma educadora que as levará a pensar a sustentabilidade em uma atmosfera imaginária.”

Reservas online no site ou nas redes sociais.
Número de participantes: máximo de 20

30 de setembro e 1º de outubro
3. Gaya- restaurando a conexão
Faixa etária: aberto a todos gratuitamente

“Os participantes terão a oportunidade de vivenciar atividades que os reconectem com a natureza, como ioga, bio perfume personalizado, mindfulness, chás de ervas, entre outros.”

Reservas online no site ou nas redes sociais.
Número de participantes: máximo de 30

#oskarmetsavaht #institutoe #sustentabilidade #hube #precopconference

A ÁGUA DE COCO e o La Villa Group desenvolveram um mutirão de limpeza em Jericoacoara

“Parte do compromisso da ÁGUA DE COCO com o meio ambiente é se dedicar à preservação da riqueza natural e da infinita beleza que ela nos proporciona.”

Quando falamos das mudanças em curso e para um olhar mais holístico sobre os processos, é sempre importante lembrar que para sermos sustentáveis temos que estar atentos aos pilares sociais, ambientais e econômicos. O equilíbrio entre eles é uma busca constante, e muitas marcas Fashion Label Brasil estão atentas e construindo uma importante rede de ações de responsabilidade.

A marca de beachwear ÁGUA DE COCO e o hotel La Villa Group apresentam o projeto ÁGUA DE COCO Verde, “consciência e sustentabilidade”.

O projeto de ações sociais e manutenção da natureza expressou a conscientização ambiental e a importância da preservação do meio ambiente no mutirão de limpeza em Jericoacoara, Ceará.

A comunidade local, turistas e a cooperativa da usina de reciclagem, mais de 50 pessoas, percorreram 8km até a Árvore da Preguiça, símbolo da resistência da natureza do local, entre o Parque Nacional e a Praia do Riacho Doce.

A ação recolheu 873kg de resíduos para a usina de separação de reciclagem e distribuiu ecobags para incentivar a redução do uso de sacolas plásticas e apoiar o projeto Plástico Zero de Jeri.

“Esse é só um novo capítulo de uma história escrita pelo projeto ÁGUA DE COCO Verde que se estenderá para diversos outros destinos carentes de ações sociais.”

Apoiar em rede

O projeto ÁGUA DE COCO Verde apoia três instituições que assistem pessoas em situações distintas de vulnerabilidade: a Pais Afetivos, que acolhe a comunidade LGBTQIAP+ ou pessoas que tenham seus direitos fundamentais violados; a Arquitetura na Periferia, um projeto para melhorar a moradia das mulheres da periferia; e a Associação Fala Mulher, para enfrentar a violência doméstica contra a mulher, na construção da equidade de gênero e na promoção da independência financeira feminina.

“Cada uma delas atua em vertentes sociais distintas oferecendo de cursos de capacitação até apoio através de assistentes sociais, psicológicos e advogados, trabalho feito com muita seriedade, transparência e, principalmente, amor. Vamos juntos para fazer o bem!”

#aguadecoco #aguadecocoverde #sustentabilidade #jeri #jericoacoara

“Uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta”, Sistema B Brasil.

O Movimento B é uma possibilidade de futuro para as empresas que acreditam em uma nova economia e tem como objetivo comum alcançar um capitalismo mais consciente e responsável. 

Uma pesquisa da McKinsey & Company destacou a economia circular e a sustentabilidade social, ambiental e econômica como o futuro da moda.

“Os consumidores vão esperar cada vez mais – e exigir – uma ênfase na sustentabilidade das marcas de moda. Modelos de negócios circulares não serão opcionais”.

“Notavelmente, empresas com foco ambiental e social são consideradas por grupos mais jovens como melhores empregadores, e a grande maioria diz que seria mais leal a empresas alinhadas com esses valores”, Business of Fashion.

“Acho que o fato de a marca pertencer à Kering, e ter a Kering expressando compromisso com a sustentabilidade e os valores como um grupo, faz a diferença. Você trabalha em um ambiente onde isso é importante”, Cédric Charbit, presidente-executivo da Balenciaga.

A Certificação como Empresa B é administrada pelos Analistas de Padrões do B Lab, entidade sem fins lucrativos, fundada em 2006 nos Estados Unidos. Os padrões para a Certificação B são supervisionados pelo Conselho Consultivo de Padrões independente do B Lab. O Conselho de Governança Global supervisiona o crescimento global do B Lab e do Movimento B. E, atualmente, o Brasil apresenta 202 empresas certificadas, duas associadas da ABEST, Flávia Aranha e Movin; 705 empresas LATAM; e 3843 empresas no mundo.

“Desde 2016 somos uma empresa certificada pelo Sistema B, uma iniciativa atuante em mais de 50 países que consolida a transparência nos processos de produção e as preocupações com os impactos socioambientais, equiparando-os ao lucro nas prioridades da gestão de uma empresa”, Flávia Aranha.

“Somos a primeira empresa de moda brasileira a receber o certificado de empresa b, o b corp certification, que reconhece e valida novos modelos organizacionais que encorajam o uso do poder dos negócios para resolver problemas sociais e ambientais, sempre em sintonia com o conceito da economia solidária”, Movin.

A Avaliação de Impacto B (BIA), ferramenta gratuita, on-line e exclusiva analisa e acompanha a performance da empresa pelo desempenho e impacto positivo reconhecidos pelo mercado nas cinco áreas: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente.

“Nossa certificação visa toda a empresa, não apenas o produto. Analisa como você trata seus trabalhadores, sua comunidade e o meio ambiente”, afirma Katie Kerr, diretora de comunicações do B Lab.

As empresas certificadas pelo Sistema B apresentam seu propósito de impacto no centro do seu modelo de negócio, e promovem os lucros e o crescimento como uma força para o bem: geração do triplo impacto positivo para seus funcionários, comunidades e meio ambiente.

“As Empresas B são um novo tipo de negócio que equilibra propósito e lucro, considerando o impacto de suas decisões em seus trabalhadores, clientes, fornecedores, comunidade e meio ambiente. São empresas que buscam ser melhor PARA o mundo e não apenas as melhores DO mundo”, Sistema B Brasil.

A certificação para uma Empresa B apresenta 4 atributos essenciais: ter um propósito forte – todas as suas ações são motivadas e comprometidas com a geração de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente; incorporar as Cláusulas B – a empresa reforça e protege a sua missão de se comprometer com responsabilidades sociais e ambientais em toda a sua operação; ser comprometida com uma melhora contínua – as Empresas B estão comprometidas a operar com altos padrões de transparência, além de aprimorar continuamente a sua gestão e mensuração de impacto; e atuar com interdependência – o poder da interdependência e colaboração mútua entre as empresas para o desenvolvimento de uma economia mais inclusiva, equitativa e regenerativa.

“Mais que uma certificação, uma prova de comprometimento”, Sistema B Brasil.

Transparência Vert 

“Vert é brasileira no ‘look’, vai além do tênis, olha como é feito.”

“Como são feitos os tênis da Vert? Quanto recebem os trabalhadores? Quanto ganha um produtor de algodão orgânico? Quais são os produtos químicos usados ​​em um par de Vert? A transparência da Vert se resume a cerca de dez perguntas.”

Desde 2004, a Vert define antecipadamente o preço do algodão orgânico e agroecológico, em acordo com associações de produtores do Brasil e do Peru.

Os contratos garantem aos produtores uma maior segurança financeira pelo preço descorrelatado do mercado e das suas flutuações. “Essa segurança é ainda mais forte porque eles sabem quanto vão ganhar com o algodão antes mesmo de plantá-lo.”

A Vert investe em pesquisa e novas tecnologias, e apresenta comércio justo e matérias-primas orgânicas mais equitativas economicamente para todas as partes envolvidas na cadeia produtiva. 

Todo o estoque da loja parisiense e e-shop é administrado pelos funcionários da ASF, Atelier Sans Frontières, responsável ​​por receber os tênis embarcados do Brasil, organizar a armazenagem, preparar e despachar os pedidos. 

O Atelier Sans Frontières promove a inserção profissional das pessoas excluídas do mercado de trabalho, e oferece um emprego remunerado adequado e um apoio social personalizado para desenvolver um plano de carreira.

Comércio Justo 

Desde 2004, a marca aplica os princípios do comércio justo: trabalha diretamente com os produtores e elimina o intermediário.

“Nós pré-financiamos colheitas em até 40%. Ou seja, o algodão orgânico é comprado um ano antes de virar tênis.

No início do ano, acertamos o preço do algodão assinando um contrato anual com os produtores. Dessa forma, os produtores sabem quanto vão ganhar com a colheita antes de plantar uma única semente. Este preço é relacionado ao mercado para garantir que os produtores possam viver decentemente e reinvestir em sua fazenda.”

Materiais ‘preferidos’ da Vert

A Vert considera PET reciclado, algodão orgânico, couro sem cromo, juta orgânica, CWL e algodão reciclado como materiais ‘preferidos’. E o algodão convencional é usado como suporte em alguns tecidos específicos.

B Corp 

“Decidimos realizar essa certificação para melhorar a Vert de várias maneiras.

Agora que a equipe da Vert é formada por mais de 150 talentos, o B corp é uma boa forma de testar a empresa na realidade. Levamos quase um ano para passar por todas as perguntas, e alguns pontos fracos apareceram. Por exemplo, a governança da Vert não é tão boa. Não há conselho, sem investidores e muitas decisões nas mãos dos 2 fundadores.

Portanto, a B Corp nos ajudará a conhecer e destacar nossa fraqueza como projeto e a criar metas e regras melhores. 

Mas ainda há um longo caminho a percorrer. E B Corp vai nos ajudar nessa jornada.”

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