A Amazônia e a Moda

Em prol da proteção da Amazônia, um dos patrimônios naturais mais valiosos e maior reserva natural do planeta, marcas brasileiras desenvolvem ações que empoderam comunidades ribeirinhas, e usam matérias-primas ecológicas para renovar a flora e a fauna locais. O Brasil tem moda sustentável e com identidade.

Sim, somos poluidores. O mercado da moda tem grandes desafios pela frente. Não à toa, diversos movimentos e iniciativas se espalham pelo mundo. Para muitas marcas ainda não é possível ser 100% sustentável. São muitos os fatores para que toda a cadeia se reorganize, mas é imprescindível conhecer as ferramentas e olhar para as transformações que estão em curso. 

O futuro da indústria depende de um olhar mais apurado para reavaliar os objetivos, adaptar a gestão e buscar estratégias para atender não somente as demandas dos clientes, mas também rever os processos de trabalho e a cadeia como um todo. 

Amazônia Made in Brasil 

Ser sustentável não é opcional. Agora os consumidores querem transparência e a pandemia acelerou as tendências que estavam em curso antes da crise. 

“Nós temos conhecimento sobre os problemas e desafios do bioma, mas muito mais sobre as ferramentas que precisamos para vencê-los e quais os resultados que devemos atingir. Nosso trabalho tem se pautado na proposição de uma agenda positiva para o desenvolvimento sustentável do bioma. O Dia da Amazônia é um dia de celebração” ressalta Maria Cecília Wey de Brito, secretária geral do WWF-Brasil

Dia 05 de setembro foi a data escolhida para promover a conscientização da população sobre a necessidade de preservar a maior floresta tropical do mundo. 

Osklen, Vert, e os processos sustentáveis na Amazônia

Osklen 

A Osklen, marca brasileira comprometida com a sustentabilidade, encontrou um uso consciente para a pele do peixe Pirarucu de fazendas sustentáveis do estado de Rondônia, na Amazônia, antes descartada e poluente.

“O Pirarucu é um dos maiores peixes de água doce do planeta. Nativo da Amazônia, ele é peça importante do ecossistema que habita, além de ser fonte de renda para as comunidades ribeirinhas que vivem da pesca não predatória.”

O processo protege a espécie, equilibra a fonte de alimentos e economia da região, e contribui para a preservação da Floresta Amazônica. 

“Se comparado com a criação de gado, esse sistema emite muito menos gás carbônico e ajuda no reflorestamento da região. Criadores de Pirarucu atingem uma produtividade 40% maior do que criadores de gado, usando o mesmo pedaço de terra.”

Ações simultâneas nos unem na busca de soluções 

Em setembro de 2021 acontece o Hub-E e a Pre-COP Conference, onde Oskar Metsavaht, fundador da Osklen, apresenta workshops para inspirar, envolver e promover uma mudança de mentalidade sobre a sustentabilidade. 

O Hub-E representa os conceitos 6E’s do Instituto-E: terra, meio ambiente, energia, educação, capacitação e economia. Leia mais aqui.  

Vert 

A Vert, marca de calçados de design clean e urbano, apresenta fabricação e matérias-primas 100% brasileiras, sempre buscando um impacto positivo, social e ambiental.

Desde 2005, a marca utilizou cerca de 120 toneladas de algodão orgânico e 75 toneladas de borracha selvagem da Amazônia. Nesse período 160 pessoas encontraram uma oportunidade de emprego nas cooperativas e foram criados mais 30 empregos diretos ao redor do mundo.

“A VERT aposta no comércio justo como uma ferramenta essencial da economia verde.” 

Cada par de tênis vendido gera uma média de R$1,10 aos produtores de algodão do Semiárido Nordestino e R$1,00 aos seringueiros do Acre. Como incentivo, eles pagam mais R$2,50 por quilo de algodão que as associações usam para melhorar as condições de trabalho.

“Não acreditamos numa visão romântica da ecologia. O nosso caminho é a valorização econômica. Na VERT, isso passa por um trabalho social: os seringueiros e os produtores de algodão recebem um valor diferenciado por preservar as florestas e as terras”, explica François-Ghislain Morillion, co-fundador da marca.

A Vert desenvolve a sola de borracha nativa da Amazônia, da cooperativa Chico Mendes, que em parceria com o WWF e o Governo do Acre é responsável pela geração de renda de 90 famílias de seringueiros que extraem a matéria-prima do coração da Floresta. 

O processo apresenta a tecnologia FDL (Folha Defumada Líquida), desenvolvida na Universidade de Brasília pelo professor Floriano Pastore, que transforma o látex em folhas de borracha semi-acabadas, sem nenhuma fase industrial intermediária, com maior valor de revenda.

“Para as solas dos nossos tênis, compramos a borracha diretamente de três associações de seringueiros na Amazônia, pagando um preço diferenciado pelo látex. Esse preço justo valoriza o trabalho do seringueiro, e assim ajuda na luta contra o desmatamento.”

Matérias-primas Veganas

A transparência é um compromisso da marca e é possível encontrar informações sobre toda sua cadeia de produção e gestão, inclusive as etapas em que eles ainda não conseguiram uma solução 100% sustentável na produção. 

“Nossa camurça sintética é feita no Brasil, em uma fábrica que monitora seu uso em água e produtos químicos. Apesar disso, a camurça sintética continua à base de petróleo e o nosso objetivo é encontrar alternativas 100% biológicas.”

No site da marca, eles explicam os materiais e ainda apresentam os obstáculos e dificuldades encontradas: “C.W.L é um material alternativo ao couro que usamos desde janeiro de 2019 no modelo Camp. É de origem biológica e composto de milho. Hoje, é difícil rastrear o setor produtivo do milho, onde a larga escala acaba dificultando a transparência da indústria de bio-plásticos. Procuramos soluções para acompanhar toda cadeia de resíduos da agricultura orgânica.”

É importante destacar também que a Vert Shoes (Veja Shoes fora do Brasil), é uma empresa em processo de certificação pelo BCorp. O Selo B é uma certificação que avalia o impacto global das empresas, “Uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta.” (Leia mais sobre o Selo B) Sim, somos poluidores. Mas a transformação está em curso, e a indústria da moda não vai ficar para trás. 

Hub-E e a Pre-COP Conference, workshops de sustentabilidade
“Redesenhando o pensamento sustentável na capital mundial do design.”

Oskar Metsavaht apresenta em Milão, Itália, o Hub-E e a Pre-COP Conference, workshops para inspirar, envolver e promover uma mudança de mentalidade sobre a sustentabilidade. 

O Instituto-E, a Câmara Comercial Britânica para a Itália e a Industrie Cosmetiche Reunite, indústria italiana de fragrâncias, uniram forças para criar um centro internacional de intercâmbio de conhecimento, melhores práticas e casos inspiradores de desenvolvimento sustentável.

O Hub-E representa os conceitos 6E’s do Instituto-E: terra, meio ambiente, energia, educação, capacitação e economia.

– Terra: Teoria Gaya, para valorizar a relação, conhecimento, respeito, admiração e interdependência entre a natureza e todos os seres vivos.

– Meio Ambiente: promove a gestão consciente dos recursos naturais pelos indicadores da convenção sobre diversidade biológica.

– Energia: divulgar, promover e estimular soluções de eficiência energética como uma das frentes contra as mudanças climáticas.

– Educação: a educação como base para uma mudança efetiva na mentalidade social, ambiental e econômica.

– Capacitação: conhecimento, treinamento e educação como ferramentas para o desenvolvimento e transformação efetiva.

– Economia: a economia na sustentabilidade para aumentar os impactos socioambiental e de governança dos projetos, iniciativas e empresas.

“Excelência Italiana, Valores Britânicos, Pensamento Sustentável Brasileiro, Organizações e Instituições Nacionais e Internacionais com a missão de inspirar e criar mudanças.”

O Pre-COP, 3 de setembro – 2 de outubro, apresenta representantes de 35 a 40 países, a UNFCCC Scretariant, presidentes dos Órgãos Subsidiários da Convenção e partes interessadas que desempenham um papel fundamental na transição para o desenvolvimento sustentável.

Workshops:

30 de setembro
1. Redesenhar
Faixa etária: 15-29 – grátis

“Os jovens usarão materiais recicláveis ​​para criar objetos e serão monitorados por especialistas para mudar a forma como se relacionam com o que geralmente é considerado lixo.”

Reservas online no site ou nas redes sociais.
Número de participantes: máximo de 30

30 de setembro e 1º de outubro
2. Eco-città del futuro
Faixa etária: crianças de 5 a 9 anos – grátis

“As crianças vão desenhar e colorir a cidade do futuro guiadas por uma educadora que as levará a pensar a sustentabilidade em uma atmosfera imaginária.”

Reservas online no site ou nas redes sociais.
Número de participantes: máximo de 20

30 de setembro e 1º de outubro
3. Gaya- restaurando a conexão
Faixa etária: aberto a todos gratuitamente

“Os participantes terão a oportunidade de vivenciar atividades que os reconectem com a natureza, como ioga, bio perfume personalizado, mindfulness, chás de ervas, entre outros.”

Reservas online no site ou nas redes sociais.
Número de participantes: máximo de 30

#oskarmetsavaht #institutoe #sustentabilidade #hube #precopconference

A coleção Brasilidade Caminho III celebra as belezas naturais da região Sudeste do Brasil em uma imersão no Inhotim, “o encontro entre arte e natureza”

“Os últimos meses nos trouxeram muitas reflexões. Vida, Renascimento, Introspecção. Diante do recolhimento de olhar para dentro, aprendemos a celebrar características pessoais, naturais e culturais em cada indivíduo – e também na nossa terra. Aprendemos a valorizar histórias e entendemos que é fundamental cuidar de outros três lares: o corpo, a mente e o planeta – cuja biodiversidade é a origem, o princípio vital.”

A Iorane apresenta uma imersão no Instituto Inhotim, o museu de arte contemporânea e Jardim Botânico de Brumadinho, em Minas Gerais; destinado à conservação, exposição e produção de trabalhos contemporâneos de arte, ações educativas e sociais.

A coleção Brasilidade Caminho I, Caminho II e Caminho III exalta as riquezas nacionais e as belezas naturais da região Sudeste do país, explorando os cenários naturais, biomas e exuberância tropical do Brasil.

“Reenergize-se. Encha o peito, olhe ao redor, sinta-se parte desse enredo. Ao absorver aromas, sabores e visuais fantásticos, exalamos, juntos, brasilidade. Amor e empatia pelo nosso Brasil!”

Inhotim

A Instituição Inhotim, sem fins lucrativos, é certificada como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIP) pelo Governo de Minas Gerais e representa uma experiência imersiva e interativa de arte, natureza e arquitetura.

As paisagens exuberantes dos 140 hectares, entre os ricos biomas da Mata Atlântica e do Cerrado, promovem uma experiência sensorial única. Os acervos Arte e Botânica apresentam 700 obras de mais de 60 artistas, de quase 40 países.

“Uma coleção viva, com arte e natureza em diálogo constante. No Instituto Inhotim, cada visita é uma nova experiência.”

Arte Contemporânea

O Instituto Inhotim apresenta uma curadoria e acervo de arte contemporânea de excelência internacional.

“Um modelo de exposição singular, em que arte e paisagismo se entremeiam para a criação de uma experiência conjunta e única.”

O projeto curatorial dos jardins, galerias e obras externas do Inhotim, periodicamente, convida artistas a criar trabalhos especialmente para a instituição, ou para incentivar e promover a produção artística.

Jardim Botânico

“Caminhar pelos jardins do Inhotim é mais do que contemplar sua exuberância.”

Localizado entre dois dos biomas mais ricos em biodiversidade, Mata Atlântica e Cerrado, o Instituto é também um campo para pesquisa científica e uma ferramenta de conservação e educação ambiental. 

Reconhecido como Jardim Botânico pela Comissão Nacional de Jardins Botânicos (CNJB) em 2010, e referência nacional e internacional em paisagismo tropical contemporâneo, Inhotim apresenta o projeto de Pedro Nehring e, entre os anos 2000 e 2004, Luiz Carlos Orsini assinou o projeto paisagístico de 25 hectares.

Além dos mais de 140 hectares de área de visitação, e uma extensão de 250 hectares de Reserva Particular de Patrimônio Natural Inhotim (RPPN), o Jardim Botânico do Inhotim (JBI) preserva o acervo e as coleções botânicas, com mais de 4,3 mil espécies nativas brasileiras e exóticas do mundo, e ainda une pesquisa e monitoramento do patrimônio natural, ao ar livre e em galerias no Jardim Botânico.

Educativo

O Educativo Inhotim promove experiências, conversas e reflexões para relacionar arte e natureza.

“Um lugar para visitantes, educadores, alunos e alunas se conectarem com os acervos de arte contemporânea e botânica.”

As ações educativas e os projetos sociais do Educativo Inhotim apresentam de forma transversal e multidisciplinar: os saberes, a perplexidade, o estranhamento e o encantamento, especialmente para a população da região de Brumadinho e Belo Horizonte.

“Uma educação dialógica, que explora temas essenciais à vida em comunidade e busca aproximar as pessoas da arte e da natureza, sempre com o olhar no desenvolvimento humano e na formação do pensamento crítico.”

Conheça mais a Coleção Brasilidade

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A ÁGUA DE COCO e o La Villa Group desenvolveram um mutirão de limpeza em Jericoacoara

“Parte do compromisso da ÁGUA DE COCO com o meio ambiente é se dedicar à preservação da riqueza natural e da infinita beleza que ela nos proporciona.”

Quando falamos das mudanças em curso e para um olhar mais holístico sobre os processos, é sempre importante lembrar que para sermos sustentáveis temos que estar atentos aos pilares sociais, ambientais e econômicos. O equilíbrio entre eles é uma busca constante, e muitas marcas Fashion Label Brasil estão atentas e construindo uma importante rede de ações de responsabilidade.

A marca de beachwear ÁGUA DE COCO e o hotel La Villa Group apresentam o projeto ÁGUA DE COCO Verde, “consciência e sustentabilidade”.

O projeto de ações sociais e manutenção da natureza expressou a conscientização ambiental e a importância da preservação do meio ambiente no mutirão de limpeza em Jericoacoara, Ceará.

A comunidade local, turistas e a cooperativa da usina de reciclagem, mais de 50 pessoas, percorreram 8km até a Árvore da Preguiça, símbolo da resistência da natureza do local, entre o Parque Nacional e a Praia do Riacho Doce.

A ação recolheu 873kg de resíduos para a usina de separação de reciclagem e distribuiu ecobags para incentivar a redução do uso de sacolas plásticas e apoiar o projeto Plástico Zero de Jeri.

“Esse é só um novo capítulo de uma história escrita pelo projeto ÁGUA DE COCO Verde que se estenderá para diversos outros destinos carentes de ações sociais.”

Apoiar em rede

O projeto ÁGUA DE COCO Verde apoia três instituições que assistem pessoas em situações distintas de vulnerabilidade: a Pais Afetivos, que acolhe a comunidade LGBTQIAP+ ou pessoas que tenham seus direitos fundamentais violados; a Arquitetura na Periferia, um projeto para melhorar a moradia das mulheres da periferia; e a Associação Fala Mulher, para enfrentar a violência doméstica contra a mulher, na construção da equidade de gênero e na promoção da independência financeira feminina.

“Cada uma delas atua em vertentes sociais distintas oferecendo de cursos de capacitação até apoio através de assistentes sociais, psicológicos e advogados, trabalho feito com muita seriedade, transparência e, principalmente, amor. Vamos juntos para fazer o bem!”

#aguadecoco #aguadecocoverde #sustentabilidade #jeri #jericoacoara

ABEST e marcas associadas na feira de moda praia SPLASH PARIS

A SPLASH PARIS, referência nos segmentos de moda resort e moda praia, apresentou 8 marcas do projeto de internacionalização de moda brasileira Fashion Label Brasil, da ABEST, e Texbrasil, da ABIT, em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

O evento aconteceu de 22 a 25 de junho de forma presencial em Londres (Reino Unido), e no formato digital, pela plataforma JOOR do mercado da moda internacional, entre os dias 07 de junho a 02 de julho.

O Fashion Label Brasil promoveu as marcas: Catarina Mina, Empress, Haight, La Sirène, Lenny Niemeyer, Sinésia Karol e Triya, e o Texbrasil apresentou a Blueman.

“​​Splash Paris Show é uma feira nichada de grande valor agregado, que esbanja charme por realizar à beira do Rio Sena. Apesar de não ter o mesmo encanto do evento físico, o modelo virtual conseguiu atrair compradores e negócios”, Aurea Yamashita, gerente executiva do Fashion Label Brasil.

Novos tempos

A primeira experiência digital apresentou lucros e boas expectativas de negócios futuros para as marcas participantes. Independente das dificuldades no marketing, na cartela de compradores e da dinâmica de uma plataforma digital, as empresas promoveram negócios no valor total de USD 17,000.00 entre as vendas no evento, e as expectativas para os próximos 12 meses é de USD 111,000.00.

“The Premium Resortwear Trade Show”, uma curadoria de marcas para compradores premium de moda praia e moda resort.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

#beachwear #resortwear #swimwear #fashion #SplashParis

ABEST e marcas associadas nas feiras Destination, SwimShow e Cabana

A Miami Swim Week, semana de moda praia, na capital da Flórida, nos Estados Unidos, apresentou compradores, jornalistas e entusiastas do mundo fashion, nas feiras DestinationCabana e SwimShow.

O evento recebeu 33 marcas do projeto de internacionalização de moda brasileira Fashion Label Brasil, da ABEST,  Texbrasil, da ABIT, e Brazilian Footwear, da Abicalçados, em parceria com a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Na Destination, de 10 a 12 de julho, as marcas brasileiras: Ampersand HeartRaíssaNHall Resort WearNay Sunset WearPaola Bernardi e Pura Swim, do Texbrasil, e HaightAndrea BogosianNádia GimenesNannacaySau Swim Bikinis, do Fashion Label Brasil, apresentaram negócios no valor de USD 257.000 entre as vendas no evento, e as expectativas para os próximos 12 meses é de USD 600.000.

Ampliando os mercados

A primeira experiência da Nay Sunset Wear no evento foi essencial para conquistar novos clientes no país. “Ficamos muito felizes com o resultado, e a receptividade e interesse dos buyers”, afirma a designer da marca Adriana Senise.

Na SwimShow, nos dias 10 e 13 de julho, as marcas Guria BeachwearPlanet SeaRio de SolDespi, do Texbrasil e Mos Brazilian Beachwear, do Fashion Label Brasil, empresas promoveram negócios no valor total de USD 282.000, e as expectativas para os próximos 12 meses é de USD 1.325.000.

“A volta das feiras físicas trouxe alívio e esperança para as marcas e para os compradores, que durante a pandemia tiveram que se adaptar ao modelo virtual, que é prático, econômico e ágil, entretanto sem a interação, o contato com o produto e o melhor, que é vivenciar a atmosfera de uma feira”, Aurea Yamashita, gerente executiva do Fashion Label Brasil.

E na Cabana, nos dias 10, 11 e 12 de julho, de forma presencial em Miami, Miami Beach Convention Center, e no formato digital no dia 22 de junho, as marcas Adriana Degreas, do Texbrasil, Água de CocoAndreza ChagasCatarina MinaEmpressSerpuiLily FrancoMeerkOsklenPaula TorresRoomYukioLa SirèneLenny NiemeyerSinésia Karol e Triya, do Fashion Label Brasil, e Melissa, do Brazilian Footwear, apresentaram o resultado de USD 525.000, e a expectativa para os próximos 12 meses é de USD 1.330.000.

“Sabemos que é possível fazer bons negócios no meio digital, mas os resultados dos eventos físicos mostram que os compradores estão mais dispostos a conhecer as marcas e fazer negócios com as empresas brasileiras quando se conhecem presencialmente”, analisa Lilian Kaddissi, gerente executiva do Texbrasil.

Sobre a ABEST

Criada em 2003, a Associação Brasileira de Estilistas tem como objetivo fortalecer e promover o design e a moda brasileira. Sua principal proposta é auxiliar o desenvolvimento de marcas brasileiras de alcance internacional e garantir a autenticidade e criatividade de cada uma delas, além de divulgar o estilo de vida do Brasil, contribuindo assim para o crescimento de todos os segmentos vinculados à moda. Atualmente a ABEST, que não tem fins lucrativos, conta com 120 marcas de todo o Brasil que exportam produtos para 57 países. Além disso, executa constantemente ações estratégicas para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre o Fashion Label Brasil

O Fashion Label Brasil, Programa de Internacionalização da Moda Brasileira de Valor Agregado, foi criado em 2003 pela ABEST em parceria com a Apex-Brasil, cuja proposta é posicionar a imagem da moda brasileira no exterior, valorizando a imagem de um Brasil inovador e contemporâneo. O programa conta com atividades estratégicas — Projeto Comprador e Imagem, Feiras e Desfiles Internacionais, Projeto Showroom, além de ações especiais —, para ampliar a penetração em novos mercados do globo e estreitar relações com os já conquistados.

Sobre a Abit

A Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (Abit), fundada em 1957, é uma das mais importantes entidades dentre os setores econômicos do País. Ela representa a força produtiva de 25,2 mil empresas instaladas por todo o território nacional, empresas de todos os portes que empregam mais de 1,5 milhão de trabalhadores e geram, juntas, um faturamento anual de USD 48,3 bilhões.

Sobre o Texbrasil

O Programa de Internacionalização da Indústria Têxtil e de Moda Brasileira (Texbrasil) atua junto às empresas do setor têxtil e de confecção no desenvolvimento de estratégias para conquistar o mercado global. Ao longo de 20 anos, já auxiliou cerca de 1600 marcas a entrar na trilha da exportação, realizando USD 9 bilhões em negócios. O Programa é realizado por meio de uma parceria entre a Abit e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil).

Sobre a Apex-Brasil

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. A Agência realiza ações diversificadas de promoção comercial, que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira, entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Apex-Brasil coordena os esforços de atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

#MiamiSwimWeek #beachwear #resortwear #swimwear #fashion #Destination #SwimShow #Cabana

“Uma comunidade global de líderes que usam os seus negócios para a construção de um sistema econômico mais inclusivo, equitativo e regenerativo para as pessoas e para o planeta”, Sistema B Brasil.

O Movimento B é uma possibilidade de futuro para as empresas que acreditam em uma nova economia e tem como objetivo comum alcançar um capitalismo mais consciente e responsável. 

Uma pesquisa da McKinsey & Company destacou a economia circular e a sustentabilidade social, ambiental e econômica como o futuro da moda.

“Os consumidores vão esperar cada vez mais – e exigir – uma ênfase na sustentabilidade das marcas de moda. Modelos de negócios circulares não serão opcionais”.

“Notavelmente, empresas com foco ambiental e social são consideradas por grupos mais jovens como melhores empregadores, e a grande maioria diz que seria mais leal a empresas alinhadas com esses valores”, Business of Fashion.

“Acho que o fato de a marca pertencer à Kering, e ter a Kering expressando compromisso com a sustentabilidade e os valores como um grupo, faz a diferença. Você trabalha em um ambiente onde isso é importante”, Cédric Charbit, presidente-executivo da Balenciaga.

A Certificação como Empresa B é administrada pelos Analistas de Padrões do B Lab, entidade sem fins lucrativos, fundada em 2006 nos Estados Unidos. Os padrões para a Certificação B são supervisionados pelo Conselho Consultivo de Padrões independente do B Lab. O Conselho de Governança Global supervisiona o crescimento global do B Lab e do Movimento B. E, atualmente, o Brasil apresenta 202 empresas certificadas, duas associadas da ABEST, Flávia Aranha e Movin; 705 empresas LATAM; e 3843 empresas no mundo.

“Desde 2016 somos uma empresa certificada pelo Sistema B, uma iniciativa atuante em mais de 50 países que consolida a transparência nos processos de produção e as preocupações com os impactos socioambientais, equiparando-os ao lucro nas prioridades da gestão de uma empresa”, Flávia Aranha.

“Somos a primeira empresa de moda brasileira a receber o certificado de empresa b, o b corp certification, que reconhece e valida novos modelos organizacionais que encorajam o uso do poder dos negócios para resolver problemas sociais e ambientais, sempre em sintonia com o conceito da economia solidária”, Movin.

A Avaliação de Impacto B (BIA), ferramenta gratuita, on-line e exclusiva analisa e acompanha a performance da empresa pelo desempenho e impacto positivo reconhecidos pelo mercado nas cinco áreas: Governança, Trabalhadores, Clientes, Comunidade e Meio Ambiente.

“Nossa certificação visa toda a empresa, não apenas o produto. Analisa como você trata seus trabalhadores, sua comunidade e o meio ambiente”, afirma Katie Kerr, diretora de comunicações do B Lab.

As empresas certificadas pelo Sistema B apresentam seu propósito de impacto no centro do seu modelo de negócio, e promovem os lucros e o crescimento como uma força para o bem: geração do triplo impacto positivo para seus funcionários, comunidades e meio ambiente.

“As Empresas B são um novo tipo de negócio que equilibra propósito e lucro, considerando o impacto de suas decisões em seus trabalhadores, clientes, fornecedores, comunidade e meio ambiente. São empresas que buscam ser melhor PARA o mundo e não apenas as melhores DO mundo”, Sistema B Brasil.

A certificação para uma Empresa B apresenta 4 atributos essenciais: ter um propósito forte – todas as suas ações são motivadas e comprometidas com a geração de impacto positivo para a sociedade e o meio ambiente; incorporar as Cláusulas B – a empresa reforça e protege a sua missão de se comprometer com responsabilidades sociais e ambientais em toda a sua operação; ser comprometida com uma melhora contínua – as Empresas B estão comprometidas a operar com altos padrões de transparência, além de aprimorar continuamente a sua gestão e mensuração de impacto; e atuar com interdependência – o poder da interdependência e colaboração mútua entre as empresas para o desenvolvimento de uma economia mais inclusiva, equitativa e regenerativa.

“Mais que uma certificação, uma prova de comprometimento”, Sistema B Brasil.

Transparência Vert 

“Vert é brasileira no ‘look’, vai além do tênis, olha como é feito.”

“Como são feitos os tênis da Vert? Quanto recebem os trabalhadores? Quanto ganha um produtor de algodão orgânico? Quais são os produtos químicos usados ​​em um par de Vert? A transparência da Vert se resume a cerca de dez perguntas.”

Desde 2004, a Vert define antecipadamente o preço do algodão orgânico e agroecológico, em acordo com associações de produtores do Brasil e do Peru.

Os contratos garantem aos produtores uma maior segurança financeira pelo preço descorrelatado do mercado e das suas flutuações. “Essa segurança é ainda mais forte porque eles sabem quanto vão ganhar com o algodão antes mesmo de plantá-lo.”

A Vert investe em pesquisa e novas tecnologias, e apresenta comércio justo e matérias-primas orgânicas mais equitativas economicamente para todas as partes envolvidas na cadeia produtiva. 

Todo o estoque da loja parisiense e e-shop é administrado pelos funcionários da ASF, Atelier Sans Frontières, responsável ​​por receber os tênis embarcados do Brasil, organizar a armazenagem, preparar e despachar os pedidos. 

O Atelier Sans Frontières promove a inserção profissional das pessoas excluídas do mercado de trabalho, e oferece um emprego remunerado adequado e um apoio social personalizado para desenvolver um plano de carreira.

Comércio Justo 

Desde 2004, a marca aplica os princípios do comércio justo: trabalha diretamente com os produtores e elimina o intermediário.

“Nós pré-financiamos colheitas em até 40%. Ou seja, o algodão orgânico é comprado um ano antes de virar tênis.

No início do ano, acertamos o preço do algodão assinando um contrato anual com os produtores. Dessa forma, os produtores sabem quanto vão ganhar com a colheita antes de plantar uma única semente. Este preço é relacionado ao mercado para garantir que os produtores possam viver decentemente e reinvestir em sua fazenda.”

Materiais ‘preferidos’ da Vert

A Vert considera PET reciclado, algodão orgânico, couro sem cromo, juta orgânica, CWL e algodão reciclado como materiais ‘preferidos’. E o algodão convencional é usado como suporte em alguns tecidos específicos.

B Corp 

“Decidimos realizar essa certificação para melhorar a Vert de várias maneiras.

Agora que a equipe da Vert é formada por mais de 150 talentos, o B corp é uma boa forma de testar a empresa na realidade. Levamos quase um ano para passar por todas as perguntas, e alguns pontos fracos apareceram. Por exemplo, a governança da Vert não é tão boa. Não há conselho, sem investidores e muitas decisões nas mãos dos 2 fundadores.

Portanto, a B Corp nos ajudará a conhecer e destacar nossa fraqueza como projeto e a criar metas e regras melhores. 

Mas ainda há um longo caminho a percorrer. E B Corp vai nos ajudar nessa jornada.”

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O SPFW N51 apresenta o Projeto Sankofa para apoiar empreendedores racializados

O SPFW N51 e o Instituto IN-MOD apresentaram o Projeto Sankofa, coautoria do movimento Pretos na Moda e da startup de inovação social VAMO (Vetro Afro Indígena na Moda), para apoiar empreendedores racializados. 

A iniciativa pretende promover a inclusão na moda brasileira e dar visibilidade, apoio e suporte aos empreendedores racializados.

No projeto Sankofa, oito marcas selecionadas participam de três edições do São Paulo Fashion Week, recebem uma mentoria e acompanhamento de advogados, publicitários, contadores e psicólogos, e o aconselhamento de uma “madrinha” – uma marca veterana consagrada do SPFW:

Ateliê Mão de Mãe (Gustavo Silvestre, Projeto Ponto Firme)
Az Marias (Isaac Silva)
Meninos Rei (João Pimenta)
Mile Lab (Juliana Jabour)
Naya Violeta (Apartamento 03)
Santa Resistência (Angela Brito)
Silvério (Vitorino Campos)
Ta Studios (Patricia Viera)

A estratégia de apoio da iniciativa é criada a partir das deficiências individuais e necessidades de cada etiqueta.

“É mais uma escola do que um palco para exposição”, explica Natasha Soares, cofundadora do Pretos na Moda, para a Vogue

“Na tradição africana dos povos acã, sankofa é um ideograma representado por um pássaro com a cabeça voltada para trás, ou por duas linhas curvas que formam um desenho de coração. Para o escritor, professor, e ativista de direitos humanos da população negra, Abdias do Nascimento, seu significado é: ‘retornar ao passado para ressignificar o presente e construir o futuro.’”

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A nova coleção verão 2022 da Neriage harmoniza a ideia de quebra e fluidez

Neriage apresentou a nova coleção de verão 2022 Sonar no SPFW N51.

“Essa é a primeira coleção (ou história, como gosto de chamar), que não fala sobre pessoas, relações ou movimentos. Achei que não faria sentido falar de algo que não fosse o sentimento de saudade e a intimidade que desenvolvemos com os objetos e barulhos ao nosso redor. Ou mesmo a liberdade que inventamos ao dançar na nossa casa e correr em pensamento.” 

O capítulo Sonar reimagina as peças clássicas em formas e cores que harmonizam as ideias de quebra e fluidez.

“Penso que os sonhos e essas sensações são, na verdade, o que temos de mais próximo da realidade.” 

A coleção Sonar apresenta sapatos desenvolvidos em parceria com a Bluebird Shoes e peças estampadas com obras da artista Gabriella Garcia, convidada nesta edição.

Os detalhes de costuras cruzadas, botões e aviamentos antigos retratam a sensação de nostalgia de todo o processo. Alguns plissados também aparecem cruzados e os drapeados trabalhados em lados opostos. E os volumes pontuais nas modelagens e cores envelhecidas remetem a imaginação ativa do passado presente. 

“’Aprendi a gostar das flores tanto quanto das falhas geológicas’. trecho do longa metragem ‘Viajo porque preciso, volto porque te amo’, de Marcelo Gomes e Karim Ainouz, 2009.”

Assista no Youtube da SPFW o desfile na íntegra

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A coleção Boléia retrata o conceito e a essência Vernacular

A Misci apresentou a nova coleção Boléia no SPFW N51, “para discutir o que é nosso por essência sob a ótica Vernacular”.

A marca explorou uma nova perspectiva do conceito Vernacular: uma coleção inspirada nas boleias de caminhão. 

“Na apresentação desta temporada, Misci irá materializar através da abordagem do design, os sonhos e perspectivas de quem sai de casa em busca dos seus sonhos.”

A coleção Boléia expressa as famosas frases da cultura popular brasileira nas estampas, texturas e cores do jacquard em matéria prima nacional, como o algodão orgânico da paraíba e a seda.

Um bolso na frente do top é design vernacular – um resgate de memória afetiva ao lembrar das nossas mães e avós, que guardavam o dinheiro no sutiã.” “É simples, mas uma imagem forte de muitas mulheres brasileiras”.

“Cresci e fui criado na beira da BR, em um cabaré que a minha família tinha. Lembro que, quando brigava com a minha vó, eu ia para a beira da estrada para pedir carona. Ela vinha correndo atrás de mim, para eu voltar para casa”, “É uma coleção emocionante, porque celebro as mulheres da minha vida. Fui criado por elas e tem um ano e três meses que não as visito, por causa da pandemia”, afirmou o designer Airon Martin para a revista Elle, “a inspiração vem da sua infância”.

A Misci enxergou na cultura e raízes do Brasil o potencial para a construção de três novas narrativas para a temporada: Misci + Tiê, Therpol e a moda sustentável e Óticas Ventura – feito no Brasil.  

A primeira collab revela a moda brasileira da Misci e a cachaça Prata da Tiê, para ressignificar termos banalizados da nossa língua. 

A segunda colaboração é o chinelo desenvolvido pela Therpol, termoplástico à base de borracha natural – fonte biorrenovável de matéria-prima que permite produção de artefatos de borracha e que utiliza o mesmo sistema de injeção da produção de peças plásticas.

E na última história, três modelos de óculos criados a partir de uma releitura de um modelo clássico da Ótica Ventura.  

“Uma cachaça prata premiada e uma sandália 100% sustentável são algumas das histórias que serão contadas com exclusividade neste momento.”

Assista no Youtube da SPFW o desfile na íntegra

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